produções imagéticas: uma pesquisa no modo criança

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: lopes de oliveira, vanderleia de lourdes rodrigues
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: santos chisté, bianca
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/69890
Resumo: This article is part of a research project guided by a methodology for the production of images by children from 2 to 6 years old, developed in the Zona da Mata, in Rondônia. Children's filmic and photographic image productions inspired this inquiry, and suggest  a novel way of thinking about children, childhood and research. Based on the questions, What can children's image productions tell us in a survey carried out in periods of social isolation? and What do children’s representations tell us about their lives beyond school? we trace the thematic pathways taken in their production of photographic images and short videos,  following our subjects as they engender themselves through the production of images and through their verbal commentaries on those images. What can a child do  with a camera in her/his hands? Observing the patterns of their image-making allowed us to enter  temporalities and spatialities that suggest other ways of being in the world, particularly in a time of pandemic. What these young children  communicate to  us through  their images and video footage is the power of experience, of traces, remnants and scraps, revealing a capacity for astonishment at things that may go unnoticed by adults. They invite us to experience other ways of seeing and relating to the world, creating other senses and sensations for research, or even for life itself.
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Based on the questions, What can children's image productions tell us in a survey carried out in periods of social isolation? and What do children’s representations tell us about their lives beyond school? we trace the thematic pathways taken in their production of photographic images and short videos,  following our subjects as they engender themselves through the production of images and through their verbal commentaries on those images. What can a child do  with a camera in her/his hands? Observing the patterns of their image-making allowed us to enter  temporalities and spatialities that suggest other ways of being in the world, particularly in a time of pandemic. What these young children  communicate to  us through  their images and video footage is the power of experience, of traces, remnants and scraps, revealing a capacity for astonishment at things that may go unnoticed by adults. They invite us to experience other ways of seeing and relating to the world, creating other senses and sensations for research, or even for life itself.Este artigo parte de uma pesquisa guiada por uma metodologia de produção de imagens por crianças e desenvolvida na Zona da Mata, em Rondônia no cotidiano familiar de crianças de 2 a 6 anos. As produções imagéticas (fílmicas e fotográficas) infantis disparam esta escrita e expressam um plano de composição possível para pensarmos a criança, a infância e a pesquisa. Partindo das inquietações de isolamento social? As crianças pela infância o que nos apresentam em espaços para além da escola? Para tanto, no primeiro momento apresentamos o caminho que se fez por uma pesquisa experiência com traços cartográficos, no modo criança. No segundo trazemos as crianças pela infância se engendrando em um começo com cores e falas que atravessam essa escrita. No terceiro momento operamos com experiências, falas e produções imagéticas de crianças em um movimento que nos faz pensar no que podem crianças com uma câmera nas mãos? Esses movimentos nos permitem adentrar temporalidades e espacialidades contagiantes que mobilizam experiências sensíveis de pensamentos para outras formas de estar no mundo e na pesquisa em tempos de pandemia. O que as meninas e os meninos pequenos nos trazem a partir de suas imagens e filmagens é a potência das experiências, dos rastros, restos e retalhos, revelando, assim, uma grande capacidade de espanto com as coisas que para nós podem passar despercebidas. Elas nos convocam a experimentar outros modos de ver e de nos relacionar com o mundo, criando outros sentidos e sensações para a pesquisa ou mesmo para a vida em si.Este artículo parte de una investigación guiada por una metodología de producción de imágenes por niños y desarrollada en la Zona da Mata, en Rondônia, en el cotidiano familiar de niños de 2 a 6 años. Las producciones de imágenes (fílmicas y fotográficas) infantiles provocan esta escritura y expresan un plano de composición posible para que pensemos el niño, la infancia y la investigación. ¿Partiendo de las preocupaciones del aislamiento social? Los niños situados en la infancia ¿qué nos presentan en espacios más allá de la escuela? Para eso, en el primer momento presentamos el camino recorrido por una investigación experiencia con rasgos cartográficos, en modo niño. En el segundo, situamos a los niños en la infancia engendrándose en un inicio colores y discursos que atraviesan esta escritura. En el tercer momento operamos con experiencias, discursos y producciones de imágenes hechas por niños en un movimiento que nos lleva a preguntarnos ¿qué pueden hacer los niños con una cámara en las manos? Estos movimientos nos permiten entrar en temporalidades y espacialidades contagiosas que movilizan experiencias sensibles de pensamientos para otras formas de estar en el mundo y en la investigación en tiempos de pandemia. Lo que las niñas y los niños nos traen desde sus imágenes y filmaciones es la potencia de las experiencias, de los rastros, restos y retazos, revelando así una gran capacidad de asombro ante cosas que para nosotros pueden pasar desapercibidas. Ellos nos llaman a experimentar otras formas de ver y de relacionarnos con el mundo, creando otros sentidos y sensaciones para la investigación o incluso para la vida misma.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2022-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/6989010.12957/childphilo.2022.69890childhood & philosophy; Vol. 18 (2022); 01 - 24childhood & philosophy; v. 18 (2022); 01 - 24childhood & philosophy; Vol. 18 (2022); 01 - 241984-5987reponame:Childhood & Philosophy (Rio de Janeiro. 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