Ensino remoto: perspectivas e percepções dos professores de Ciências da rede municipal de ensino de Cajazeiras – estado da Paraíba, Brasil
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Data de Publicação: | 2022 |
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Título da fonte: | Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza |
Texto Completo: | https://cfp.revistas.ufcg.edu.br/cfp/index.php/RPECEN/article/view/1855 |
Resumo: | Os docentes enfrentam diversas dificuldades, como também mudanças na busca de aprendizagens significativas por parte dos discentes. No contexto da pandemia do COVID-19 as dificuldades aumentaram, sendo adotado pelos professores o ensino remoto como estratégia pedagógica para que os discentes continuassem a ter acesso à educação. Neste aspecto, a presente pesquisa teve por objetivo conhecer as perspectivas e percepções acerca do ensino remoto dos docentes de Ciências do Ensino Fundamental II na cidade de Cajazeiras-PB. Foram realizadas entrevistas, com seis docentes do componente curricular Ciências Naturais atuantes na Rede Pública Municipal de Ensino de Cajazeiras, através do Google Meet com utilização de questionário semiestruturado. Para a interpretação do material coletado foi adotada a técnica da análise de conteúdo. As docentes entrevistadas têm entre 10 e 25 anos de atuação no ensino de Ciências. Nas aulas presenciais os recursos citados como maior utilização foram livro didático, projetor de slides, e quadro branco, e quanto à participação dos discentes nas aulas as docentes consideraram satisfatória, e com bom aproveitamento. No ensino remoto predomina o uso do Google Meet, YouTube, Google forms, WhatsApp, já o aproveitamento tornou-se regular devido a falta de apoio familiar e falta de acesso a internet com velocidade satisfatória para acompanhar as aulas e atividades. Conforme relato das entrevistadas, o ensino remoto sobrecarregou as demandas de trabalho docente, que mesmo com uso das tecnologias mantém o método tradicional de ensino. Destaca-se a necessidade da oferta de cursos de formação continuada para o uso das tecnologias digitais de informação e comunicação, na busca de melhorar o desempenho docente, bem como maior qualidade no processo ensino-aprendizagem em situações extraordinárias.Palavras chave: Ensino remoto, Ciências, Ensino Fundamental. |
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As docentes entrevistadas têm entre 10 e 25 anos de atuação no ensino de Ciências. Nas aulas presenciais os recursos citados como maior utilização foram livro didático, projetor de slides, e quadro branco, e quanto à participação dos discentes nas aulas as docentes consideraram satisfatória, e com bom aproveitamento. No ensino remoto predomina o uso do Google Meet, YouTube, Google forms, WhatsApp, já o aproveitamento tornou-se regular devido a falta de apoio familiar e falta de acesso a internet com velocidade satisfatória para acompanhar as aulas e atividades. Conforme relato das entrevistadas, o ensino remoto sobrecarregou as demandas de trabalho docente, que mesmo com uso das tecnologias mantém o método tradicional de ensino. 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(2020) O ensino remoto emergencial de Ciências e Biologia em tempos de pandemia: com a palavra as professoras da Regional 4 da Sbenbio (MG/GO/TO/DF). Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 13(2): 379–399. https://doi.org/10.46667/renbio.v13i2.396 Campos C.R.P. (2012) A saída a campo como estratégia de ensino de ciências: reflexões iniciais. Revista Eletrônica Sala de Aula em Foco, 1(2): 25–30. Carvalho A.M.P. (2014) O ensino de Ciências e a proposição de sequências de ensino investigativa (p. 1–15). In: Carvalho A.M.P. (Ed.) Ensino de Ciências por investigação-condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning. 152 p. Cortelazzo A.L., Fiala D.A.S., Junior D.P., Panisson L. & Rodrigues M.R.J.B. (2018) Metodologias ativas e personalizadas de Aprendizagem: para refinar se cardápio metodológico. Rio de janeiro: Alta Books. 208 p. Costa E.S. & Sampaio I.C.G. (2018) Utilização dos recursos didáticos no ensino de ciências e biologia na rede pública da zona urbana de Humaitá/AM. RECH, 2(2): 153–162. Cunha L.F.F, Silva A.S. & Silva A.P. (2020) O ensino remoto no Brasil em tempos de pandemia: diálogos acerca da qualidade e do direito e acesso à educação. Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal, 7(3): 27–37. Farias M.P. (2020) O professor no ensino remoto e suas novas atribuições (p. 105–117). In: Junior F.P. (Ed.) Ensino remoto em debate [recurso digital]. Belém: RFB Editora. 152 p. Fernandes F.J., Maduro V.P., Santos R.A., Santos V.S., Silva L.G., Siqueira A.O.S. & Soares G.S. (2020) Desafios e experiências na educação profissional: caminhos possíveis para o ensino remoto no contexto pandêmico (p. 71–87). In: Junior F.P. (Ed.) Ensino remoto em debate [recurso digital]. Belém: RFB Editora. 152 p. Freitas A.C.S., Almeida N.R.O. & Fontenele I.S. (2021) Fazer docente em tempos de ensino remoto: como isso acontece? Ensino em Perspectivas, 2(3): 1–11. Garcia P.S. (2009) Inovação e formação contínua de professores de ciências. Educação em Foco, 12(13): 161–189. https://doi.org/10.24934/eef.v12i13.80 Guedes D.S. & Rangel T.L.V. (2021) Ensino remoto e o ofício do professor em tempos de pandemia (p. 15–37). In: Senhoras E.M. (Ed.). Ensino remoto e pandemia do COVID-19. Boa vista: Editora Iole. 131 p. Hodges C., Trust T., Moore S., Bond A. & Lockee B. (2020) Diferenças entre o aprendizado online e o ensino remoto de emergência. Revista Escola, Professor, Educação e Tecnologia, 2: 1–12. Krasilchik M. (2008) Prática de ensino de biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 197 p. Jesus P. & Azevedo J. (2021) Inovação educacional. O que é? Porquê? Onde? Como? Revista Portuguesa de Investigação Educacional, (20): 21–55. Lelis I. (2012) O trabalho docente na escola de massa: desafios e perspectivas. Sociologias, 14(29): 152–174. 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Revista Docência e Cibercultura - REDOC, 4(2): 215–224. https://doi.org/10.12957/redoc.2020.51026 Marques T.M.F., Gonçalves V.F., Achê D.C., Guimarães B.M.C., Oliveira L.N.D., Bernaldino E.S., Siqueira A.S. & Nunes D.C.O.S. (2021) Possibilidades e desafios do ensino remoto em Ciências da Natureza em um colégio de aplicação. Olhares & Trilhas, 23(2): 829–848. https://doi.org/10.14393/OT2021v23.n.2.60012 Moraes V.R.A. & Taziri J. (2019) A motivação e o engajamento de alunos em uma atividade na abordagem do ensino de ciências por investigação. Investigações em Ensino de Ciências, 24(2): 72–89. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n2p72 Moreira J.A.M., Henriques S. & Barros D. (2020) Transitando de um ensino remoto emergencial para uma educação digital em rede, em tempos de pandemia. Dialogia, 34: 351–364. http://dx.doi.org/10.5585/Dialogia.N34.17123 Neto F.F., Cardoso A.C., Kaihami H.N., Osternack K., Nascimento A.F., Barbieri C.L.A. & Petlik M.E.I. (2015) Dificuldade de aprendizagem no ensino fundamental e médio: a percepção de professores de sete escolas públicas de São Paulo-SP. Revista Psicopedagogia, 32(97): 26–37. Nicola J.A. & Paniz C.M. (2017) A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no ensino de Ciências e Biologia. InFor, 2(1): 355–381. Nóvoa A. (2020) A pandemia de Covid-19 e o futuro da Educação. Revista Com Censo #22, 7(3): 8–12. Oliveira A.P.L. & Correia M.D. (2013) Aula de campo como mecanismo facilitador do ensino-aprendizagem sobre os ecossistemas recifais em Alagoas. Alexandria Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 6(2): 163–190. Oliveira D.A. & Pereira Junior E.A. (2020) Trabalho Docente em Tempos de Pandemia: mais um retrato da desigualdade educacional brasileira. Revista Retratos da Escola, 14(30): 719–735. https://doi.org/10.22420/rde.v14i30.1212 Pires C.R. (2019) Mostra de Ciências como uma forma de aprendizagem a partir da experimentação. Revista Insignare Scientia-RIS, 2(3): 64–70. Pozo J.I. (2002) Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed. 296 p. Prodanov C.C. & Freitas E.C. (2013) Metodologia do trabalho científico métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale. 276 p. Rondini C.A., Pedro K.M. & Duarte C.S. (2020) Pandemia do covid-19 e o ensino remoto emergencial: mudanças na práxis docente. EDUCAÇÃO, 10(1): 41–57. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2020v10n1p41-57 Santos C.M., Vieira D., Henke F.S., Cichello N.P.C., Baião T.M.S. & Cunha M.A. (2016) A importância da motivação no ambiente de trabalho. Atena Revista Digital de Gestão & Negócio, 1(1): 1–25. Silva A.H. & Fossa M.I.T. (2015) Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas revista eletrônica, 17(1): 1–14. Silva E.A.P., Alves D.L.R. & Fernandes M.N. (2021) O papel do professor e o uso das tecnologias educacionais em tempos de pandemia. 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