A professora primária republicana, uma leitura de condutas femininas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Francinaide de Lima.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: MORAIS, Maria Arisnete Câmara de.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34134
Resumo: Este trabalho analisa a conduta da professora primária a partir de sua formação na Escola Normal de Natal, bem como de sua atuação nos Grupos Escolares do Rio Grande do Norte, no período de 1908 a 1920. A Reforma do Ensino Primário (Lei n. 249, de 22 de novembro de 1907), operacionalizada pelo Decreto n. 178, de 29 de abril de 1908, reabriu a Escola Normal de Natal para a formação de professores primários de ambos os sexos e criou uma rede de Grupos Escolares. O Grupo Escolar Augusto Severo (Decreto n. 174, de 5 de março de 1908) foi o primeiro do gênero a ser instalado na capital, no bairro da Ribeira, ao lado do Teatro Carlos Gomes. Inaugurado solenemente a 12 de junho do mesmo ano servia aos mestres normalistas para a experimentação da Pedagogia Moderna. Pesquisamos nas fontes disponíveis no acervo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, tais como o jornal A República, a revista Pedagogium, Leis e Decretos do Governo, Regimentos Escolares, como também fotografias. Utilizamos Atas, Ofícios, Relatórios Anuais da Diretoria Geral de Instrução Pública, Livro de Honra e Diários de Classe, provenientes do Arquivo Público do Estado. O diálogo com esses documentos evidencia uma configuração na qual os códigos de conduta, para além de prescrições, constituem-se como um habitus reservado para a professora primária. A Escola Normal de Natal e os Grupos Escolares são, por assim dizer, instituições de práticas educacionais, espaços de construção de símbolos republicanos e de sentidos para a mulher no exercício do magistério. Servem para a aprendizagem prática e às vivências formativas que forjam uma mulher particular, a professora primária, como também o pretenso cidadão republicano. Muitas das professoras diplomadas no Curso Normal foram responsáveis pela educação de gerações e para a formação da sociedade letrada norte-rio-grandense.
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A professora primária republicana, uma leitura de condutas femininas. In: II Colóquio Internacional de História: fontes históricas, ensino e história da educação. GT 07: A Pedagogia dos Sentidos e Possibilidades de Pesquisa em História e Educação. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2010. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2010. p. 1101-1108. ISSN: 2179 2011. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34134info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectporSILVA, Francinaide de Lima.MORAIS, Maria Arisnete Câmara de.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34134/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALA PROFESSORA PRIMÁRIA REPUBLICANA - EVENTO II COLOQUIO INT. 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