Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/549 |
Resumo: | Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial de armazenamento, a germinação e o vigor das sementes de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC., em diferentes embalagens e condições ambientais. Os frutos utilizados foram coletados a partir de dez matrizes localizadas em região de Cerrado na Fazenda Santa Madalena em Dourados, MS e levados para o Laboratório de Nutrição e Metabolismo de Plantas da UFGD. Após o processamento dos frutos as sementes foram divididas em duas amostras, sendo uma parte semeada imediatamente. A outra amostra foi acondicionada em embalagem de papel alumínio, saco plástico (espessura 0,25 mm) e vidro com tampa rosqueável, mantidos em câmaras reguladas nas temperaturas de 5 e 10ºC sob luz branca constante durante 7 e 21 dias. Após, as sementes foram semeadas em bandejas de 128 células e avaliada quanto à emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento de raiz e parte aérea, diâmetro de colo, massa seca de raiz e da parte aérea, índice de clorofila, área foliar e índice de qualidade de Dickson, para o experimento de ecofisiologia da germinação das sementes, estas, foram semeadas em placas de petri, forradas com duas folhas de papel germitest® e mantidas em câmaras tipo B.O.D. regulada as temperaturas de 15, 20, 25 e 30°C e incubadas na presença e na ausência de luz. Foi avaliada a germinação, o índice de velocidade de germinação, comprimento médio da parte aérea e raiz, massa seca da parte aérea e da raiz. Para avaliar o estresse salino, as sementes placas foram umedecidas com 10 ml de soluções salinas de KCl, NaCl e CaCl2 nos potenciais osmóticos de 0,0 (controle); -0,4; -0,8; -1,2; -1,6; -2,0 MPa durante 40 dias. Foram avaliados a germinação, o índice de velocidade de germinação, comprimento médio da parte aérea e raiz, massa seca da parte aérea e da raiz e a relação massa seca da raiz/massa seca da parte aérea. Para todos os experimentos o delineamento foi o inteiramente casualizado com 4 repetições de 25 sementes cada. Sementes recém processadas apresentaram maior potencial germinativo das sementes foi quando foram recém-processadas entretanto, sendo necessário o armazenamento, este deve ser realizado em embalagens de alumínio ou vidro por 7 dias a 5°C. As sementes são indiferentes à luz, sendo que a melhor temperatura para germinação foi a 25°C, os sais foram prejudiciais a todas as características sendo que o KCl foi menos prejudicial à germinação e ao CPA. |
id |
UFGD-2_c407ea89a9d44423cea4cc7915f8a57b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/549 |
network_acronym_str |
UFGD-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFGD |
repository_id_str |
2116 |
spelling |
Scalon, Silvana de Paula Quintãohttp://lattes.cnpq.br/8899775426231131http://lattes.cnpq.br/7036732214682669Nunes, Danieli Pieretti2019-04-10T22:19:28Z2019-04-10T22:19:28Z2013-02-20NUNES, Danieli Pieretti. Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. 2013. 64 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2013.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/549Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial de armazenamento, a germinação e o vigor das sementes de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC., em diferentes embalagens e condições ambientais. Os frutos utilizados foram coletados a partir de dez matrizes localizadas em região de Cerrado na Fazenda Santa Madalena em Dourados, MS e levados para o Laboratório de Nutrição e Metabolismo de Plantas da UFGD. Após o processamento dos frutos as sementes foram divididas em duas amostras, sendo uma parte semeada imediatamente. A outra amostra foi acondicionada em embalagem de papel alumínio, saco plástico (espessura 0,25 mm) e vidro com tampa rosqueável, mantidos em câmaras reguladas nas temperaturas de 5 e 10ºC sob luz branca constante durante 7 e 21 dias. Após, as sementes foram semeadas em bandejas de 128 células e avaliada quanto à emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento de raiz e parte aérea, diâmetro de colo, massa seca de raiz e da parte aérea, índice de clorofila, área foliar e índice de qualidade de Dickson, para o experimento de ecofisiologia da germinação das sementes, estas, foram semeadas em placas de petri, forradas com duas folhas de papel germitest® e mantidas em câmaras tipo B.O.D. regulada as temperaturas de 15, 20, 25 e 30°C e incubadas na presença e na ausência de luz. Foi avaliada a germinação, o índice de velocidade de germinação, comprimento médio da parte aérea e raiz, massa seca da parte aérea e da raiz. Para avaliar o estresse salino, as sementes placas foram umedecidas com 10 ml de soluções salinas de KCl, NaCl e CaCl2 nos potenciais osmóticos de 0,0 (controle); -0,4; -0,8; -1,2; -1,6; -2,0 MPa durante 40 dias. Foram avaliados a germinação, o índice de velocidade de germinação, comprimento médio da parte aérea e raiz, massa seca da parte aérea e da raiz e a relação massa seca da raiz/massa seca da parte aérea. Para todos os experimentos o delineamento foi o inteiramente casualizado com 4 repetições de 25 sementes cada. Sementes recém processadas apresentaram maior potencial germinativo das sementes foi quando foram recém-processadas entretanto, sendo necessário o armazenamento, este deve ser realizado em embalagens de alumínio ou vidro por 7 dias a 5°C. As sementes são indiferentes à luz, sendo que a melhor temperatura para germinação foi a 25°C, os sais foram prejudiciais a todas as características sendo que o KCl foi menos prejudicial à germinação e ao CPA.This study aimed to assess the potential storage, germination and seed vigor of Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC., in different kind of package and environmental condition. Fruit samples were gathered from 10 matrices located on a cerrado region at Santa Madalena Farm, in the City of Dourados, Mato Grosso do Sul State – Brazil, and were taken to the Laboratory of Nutrition and Metabolism of Plants from UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados). Seeds were split in two samples after the fruit had been processed, one was immediately seeded and the other one stored in aluminum foil packet, plastic bag (0,25mm thick) and glass bottle. All of them were kept in average temperature ranging from 5 to 10 ºC under constant white light along 7 to 21 days. After that, seeds were sowed in 128-cell trays and evaluated according to their emergence, emergence speed ratio, root/shoot length, cotyledon diameter, root/shoot dry weight, chlorophyll ratio, foliar area and Dickson index of quality for the experiment of the ecophysiology of seed germination. They were seeding in petri dishes, lined with two germitest® paper sheets and kept in B.O.D. chambers at average temperature 15, 20, 25 e 30°C and incubated in presence and absence of light. Germination, germination speed ratio, root/shoot average length and shoot/ratio dry weigh were evaluated. For evaluating salt stress, seed plates were moistened with 10 ml of KC1, NaC1 and CaC12 saline solutions at six concentrations of 0.0 (control), -0.4, -0.8, -1.2, - 1.6, -2.0 MPa for 40 days. It was evaluated the germination, germination speed ratio, average shoot/ root length and shoot/root dry weight and the relation shoot/root weight. Randomized design, with four replications of 25 seeds each, were used for every experiment. Newly processed seeds showed higher level of germination, however, in case of storage, this must be done in aluminum or glass for 7 days at 5°C. Seeds are indifferent to light and the best germination temperature was 25°C. Although salt were harmful in all response aspects, KCI was less prejudicial to germination and to shoot length.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-10T22:19:28Z No. of bitstreams: 1 DanieliPierettiNunes.pdf: 1165304 bytes, checksum: 4b3f8c60fd7d67309613c3a81347fa95 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-10T22:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanieliPierettiNunes.pdf: 1165304 bytes, checksum: 4b3f8c60fd7d67309613c3a81347fa95 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em AgronomiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIACerrado - floraAlibertia edulisRubiaceaeEstresse osmóticoOsmotic stressConservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC.Seed conservation and germination ecophysiology of Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTDanieliPierettiNunes.pdf.txtDanieliPierettiNunes.pdf.txtExtracted texttext/plain102625https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/549/3/DanieliPierettiNunes.pdf.txteb4e3eeef9b67f8c6b666209b7ee2c21MD53ORIGINALDanieliPierettiNunes.pdfDanieliPierettiNunes.pdfapplication/pdf1165304https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/549/1/DanieliPierettiNunes.pdf4b3f8c60fd7d67309613c3a81347fa95MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/549/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/5492023-09-14 01:19:53.209oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/549TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:19:53Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Seed conservation and germination ecophysiology of Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. |
title |
Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. |
spellingShingle |
Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. Nunes, Danieli Pieretti CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Cerrado - flora Alibertia edulis Rubiaceae Estresse osmótico Osmotic stress |
title_short |
Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. |
title_full |
Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. |
title_fullStr |
Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. |
title_full_unstemmed |
Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. |
title_sort |
Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. |
author |
Nunes, Danieli Pieretti |
author_facet |
Nunes, Danieli Pieretti |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Scalon, Silvana de Paula Quintão |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8899775426231131 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7036732214682669 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nunes, Danieli Pieretti |
contributor_str_mv |
Scalon, Silvana de Paula Quintão |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA Cerrado - flora Alibertia edulis Rubiaceae Estresse osmótico Osmotic stress |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cerrado - flora Alibertia edulis Rubiaceae Estresse osmótico |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Osmotic stress |
description |
Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial de armazenamento, a germinação e o vigor das sementes de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC., em diferentes embalagens e condições ambientais. Os frutos utilizados foram coletados a partir de dez matrizes localizadas em região de Cerrado na Fazenda Santa Madalena em Dourados, MS e levados para o Laboratório de Nutrição e Metabolismo de Plantas da UFGD. Após o processamento dos frutos as sementes foram divididas em duas amostras, sendo uma parte semeada imediatamente. A outra amostra foi acondicionada em embalagem de papel alumínio, saco plástico (espessura 0,25 mm) e vidro com tampa rosqueável, mantidos em câmaras reguladas nas temperaturas de 5 e 10ºC sob luz branca constante durante 7 e 21 dias. Após, as sementes foram semeadas em bandejas de 128 células e avaliada quanto à emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento de raiz e parte aérea, diâmetro de colo, massa seca de raiz e da parte aérea, índice de clorofila, área foliar e índice de qualidade de Dickson, para o experimento de ecofisiologia da germinação das sementes, estas, foram semeadas em placas de petri, forradas com duas folhas de papel germitest® e mantidas em câmaras tipo B.O.D. regulada as temperaturas de 15, 20, 25 e 30°C e incubadas na presença e na ausência de luz. Foi avaliada a germinação, o índice de velocidade de germinação, comprimento médio da parte aérea e raiz, massa seca da parte aérea e da raiz. Para avaliar o estresse salino, as sementes placas foram umedecidas com 10 ml de soluções salinas de KCl, NaCl e CaCl2 nos potenciais osmóticos de 0,0 (controle); -0,4; -0,8; -1,2; -1,6; -2,0 MPa durante 40 dias. Foram avaliados a germinação, o índice de velocidade de germinação, comprimento médio da parte aérea e raiz, massa seca da parte aérea e da raiz e a relação massa seca da raiz/massa seca da parte aérea. Para todos os experimentos o delineamento foi o inteiramente casualizado com 4 repetições de 25 sementes cada. Sementes recém processadas apresentaram maior potencial germinativo das sementes foi quando foram recém-processadas entretanto, sendo necessário o armazenamento, este deve ser realizado em embalagens de alumínio ou vidro por 7 dias a 5°C. As sementes são indiferentes à luz, sendo que a melhor temperatura para germinação foi a 25°C, os sais foram prejudiciais a todas as características sendo que o KCl foi menos prejudicial à germinação e ao CPA. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-02-20 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-04-10T22:19:28Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-04-10T22:19:28Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
NUNES, Danieli Pieretti. Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. 2013. 64 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2013. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/549 |
identifier_str_mv |
NUNES, Danieli Pieretti. Conservação de sementes e ecofisiologia da germinação de Alibertia edulis (Rich) A. Rich. ex DC. 2013. 64 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2013. |
url |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/549 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de pós-graduação em Agronomia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFGD |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências Agrárias |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFGD instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) instacron:UFGD |
instname_str |
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
instacron_str |
UFGD |
institution |
UFGD |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFGD |
collection |
Repositório Institucional da UFGD |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/549/3/DanieliPierettiNunes.pdf.txt https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/549/1/DanieliPierettiNunes.pdf https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/549/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
eb4e3eeef9b67f8c6b666209b7ee2c21 4b3f8c60fd7d67309613c3a81347fa95 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813278349009616896 |