A remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonzaga, Henrique de Araújo
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6679
Resumo: Através do presente artigo científico, pretende-se analisar a existência do instituto da remessa necessária, prevista no art. 496 do Código de Processo Civil/2015, a partir do princípio da isonomia. Devido a importância dada à igualdade na Constituição de 1988, evidencia-se, por este estudo, a inexistência de critérios que possam permitir o tratamento diferenciado à Fazenda Pública, visando a manutenção do equilíbrio processual. A remessa necessária tem como principal fundamento a proteção da Fazenda Pública e, por conseguinte, do interesse público. A presença do instituto no ordenamento jurídico brasileiro é histórica, mesmo que alterações lhe tenham sido feitas durante o tempo. O referido instituto opera mediante a remessa e a reanálise pelos tribunais, em segundo grau, das causas em que há a sucumbência dos Entes Federativos e de suas respectivas autarquias e fundações de direito público, ainda que não exista recurso voluntário interposto pelas partes. Todavia, no atual Estado Democrático de Direito, a Fazenda Pública possui condições de litigar de modo eficiente e igualitário aos demais litigantes. Logo, conclui-se que é inaceitável a concessão e a manutenção do privilégio processual da remessa necessária.
id UFJF_77bb55fae2976c9fe60b8bb3d23a67fd
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6679
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Faria, Márcio Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/2850225342832497Santos, Natália Cristina Castrohttp://lattes.cnpq.br/6364385478389398Vidal, Ludmilla Camacho Duartehttp://lattes.cnpq.br/6379204122792785http://lattes.cnpq.br/4189833385762140Gonzaga, Henrique de Araújo2018-04-19T12:23:03Z2018-04-112018-04-19T12:23:03Z2017-11-21https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6679Através do presente artigo científico, pretende-se analisar a existência do instituto da remessa necessária, prevista no art. 496 do Código de Processo Civil/2015, a partir do princípio da isonomia. Devido a importância dada à igualdade na Constituição de 1988, evidencia-se, por este estudo, a inexistência de critérios que possam permitir o tratamento diferenciado à Fazenda Pública, visando a manutenção do equilíbrio processual. A remessa necessária tem como principal fundamento a proteção da Fazenda Pública e, por conseguinte, do interesse público. A presença do instituto no ordenamento jurídico brasileiro é histórica, mesmo que alterações lhe tenham sido feitas durante o tempo. O referido instituto opera mediante a remessa e a reanálise pelos tribunais, em segundo grau, das causas em que há a sucumbência dos Entes Federativos e de suas respectivas autarquias e fundações de direito público, ainda que não exista recurso voluntário interposto pelas partes. Todavia, no atual Estado Democrático de Direito, a Fazenda Pública possui condições de litigar de modo eficiente e igualitário aos demais litigantes. Logo, conclui-se que é inaceitável a concessão e a manutenção do privilégio processual da remessa necessária.This scientific paper intends to analyze the existence of the institute called necessary remittance, foreseen in art. 496 of the Code of Civil Procedure of 2015, based on the principle of isonomy. Due to the importance given to equality in the 1988's Constitution, it is evident from this study that there are no criteria that could allow differential treatment to the Public Treasury, in order to maintain the procedural balance. The necessary remittance has as its main basis the protection of the Public Treasury and, so, of the public interest. The presence of the institute in the Brazilian legal system is historical, even if changes have been made over time. The institute operates through the remittance and re-examination by the courts, in a second degree, of the causes in which there is the failure of the Federative Entities and of their respective foundations under public law, even though there is no voluntary appeal filed by the parties. However, in the current Democratic State of Law, the Public Treasury is able to efficiently and equitably litigate other litigants. Therefore, it is concluded that it is unacceptable to grant and maintain the procedural privilege of the necessary remittance.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilFaculdade de DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVILIsonomiaRemessa necessáriaPrivilégio processualDistinção ilegítimaEqualityNecessary remittanceProcedural privilegeIllegitimate distinctionA remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXThenriquedearaujogonzaga.pdf.txthenriquedearaujogonzaga.pdf.txtExtracted texttext/plain69509https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6679/3/henriquedearaujogonzaga.pdf.txt13941641e7fe519a477ea73ef0744161MD53THUMBNAILhenriquedearaujogonzaga.pdf.jpghenriquedearaujogonzaga.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1152https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6679/4/henriquedearaujogonzaga.pdf.jpg9f1d30f6db593f7eed924b77fffdb5b0MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6679/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ORIGINALhenriquedearaujogonzaga.pdfhenriquedearaujogonzaga.pdfapplication/pdf290758https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6679/1/henriquedearaujogonzaga.pdf0ea62bd487a9110fd88f180e17d1f55dMD51ufjf/66792019-06-16 09:17:39.088oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6679TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T12:17:39Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomia
title A remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomia
spellingShingle A remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomia
Gonzaga, Henrique de Araújo
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Isonomia
Remessa necessária
Privilégio processual
Distinção ilegítima
Equality
Necessary remittance
Procedural privilege
Illegitimate distinction
title_short A remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomia
title_full A remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomia
title_fullStr A remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomia
title_full_unstemmed A remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomia
title_sort A remessa necessária e a ofensa ao princípio da isonomia
author Gonzaga, Henrique de Araújo
author_facet Gonzaga, Henrique de Araújo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Faria, Márcio Carvalho
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2850225342832497
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Santos, Natália Cristina Castro
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6364385478389398
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Vidal, Ludmilla Camacho Duarte
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6379204122792785
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4189833385762140
dc.contributor.author.fl_str_mv Gonzaga, Henrique de Araújo
contributor_str_mv Faria, Márcio Carvalho
Santos, Natália Cristina Castro
Vidal, Ludmilla Camacho Duarte
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVIL
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Isonomia
Remessa necessária
Privilégio processual
Distinção ilegítima
Equality
Necessary remittance
Procedural privilege
Illegitimate distinction
dc.subject.por.fl_str_mv Isonomia
Remessa necessária
Privilégio processual
Distinção ilegítima
Equality
Necessary remittance
Procedural privilege
Illegitimate distinction
description Através do presente artigo científico, pretende-se analisar a existência do instituto da remessa necessária, prevista no art. 496 do Código de Processo Civil/2015, a partir do princípio da isonomia. Devido a importância dada à igualdade na Constituição de 1988, evidencia-se, por este estudo, a inexistência de critérios que possam permitir o tratamento diferenciado à Fazenda Pública, visando a manutenção do equilíbrio processual. A remessa necessária tem como principal fundamento a proteção da Fazenda Pública e, por conseguinte, do interesse público. A presença do instituto no ordenamento jurídico brasileiro é histórica, mesmo que alterações lhe tenham sido feitas durante o tempo. O referido instituto opera mediante a remessa e a reanálise pelos tribunais, em segundo grau, das causas em que há a sucumbência dos Entes Federativos e de suas respectivas autarquias e fundações de direito público, ainda que não exista recurso voluntário interposto pelas partes. Todavia, no atual Estado Democrático de Direito, a Fazenda Pública possui condições de litigar de modo eficiente e igualitário aos demais litigantes. Logo, conclui-se que é inaceitável a concessão e a manutenção do privilégio processual da remessa necessária.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-11-21
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-04-19T12:23:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-04-11
2018-04-19T12:23:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6679
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6679
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Direito
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6679/3/henriquedearaujogonzaga.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6679/4/henriquedearaujogonzaga.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6679/2/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6679/1/henriquedearaujogonzaga.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 13941641e7fe519a477ea73ef0744161
9f1d30f6db593f7eed924b77fffdb5b0
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
0ea62bd487a9110fd88f180e17d1f55d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661356184698880