Habilidades iniciais de leitura e escrita em crianças nascidas prematuras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alexandre Ferreira Campos
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BD2NY7
Resumo: O objetivo deste estudo consistiu em investigar a habilidade inicial de leitura e escrita e seus correlatos neuropsicológicos, em crianças nascidas prematuras. Participaram do estudo 52 crianças prematuras, nascidas com até 34 semanas de gestação e com baixo peso, e 52 crianças nascidas a termo (grupo controle). Em ambos os grupos, as crianças tinham, em média, 6 anos de idade (média = 79 meses) e estavam matriculadas em classes regulares do primeiro ano do ensino fundamental de escolas públicas de Belo Horizonte/MG. Os dois grupos foram emparelhados por idade, gênero, escolaridade e nível socioeconômico. Apenas crianças com QI total 85 participaram do estudo. As crianças prematuras foram recrutadas no Ambulatório da Criança de Risco da Universidade Federal de Minas Gerais (ACRIAR/UFMG). Todos os participantes foram submetidos a tarefas que avaliavam: leitura e escrita de palavras; inteligência, compreensão verbal e velocidade de processamento (Escala Wechsler de Inteligência para CriançasIII); processamento fonológico (consciência fonológica [Detecção de Rima e Detecção de Fonema], velocidade de nomeação [Nomeação Seriada Rápida: dígitos e objetos] e memória verbal [Repetição de dígitos]); e funções executivas (planejamento [Teste da Torre de Londres] e flexibilidade cognitiva [Teste Wisconsin de Classificação de Cartas]). Os resultados mostraram que as crianças prematuras apresentaram desempenho significativamente mais baixo no teste de inteligência e nas tarefas que avaliavam a leitura e a escrita, quando comparadas às crianças do grupo controle. Os prematuros apresentaram, ainda, escores significativamente inferiores em todas as medidas neuropsicológicas. A escolaridade materna e a qualidade da escola dos prematuros também foram inferiores. Como houve muita variação na habilidade de leitura entre os prematuros, esse grupo foi dividido em bons e maus leitores, com base no desempenho das crianças do grupo controle no teste de leitura de palavras. Os resultados mostraram que os dois grupos de crianças prematuras não diferiram significativamente entre si nos indicadores de compreensão verbal, flexibilidade cognitiva e planejamento, porém, ambos os grupos de prematuros apresentaram escores significativamente inferiores aos controles. Os dois grupos de prematuros tampouco diferiram entre si em relação ao peso de nascimento, idade gestacional, nível socioeconômico e escolaridade materna. Por outro lado, os maus leitores prematuros apresentaram desempenho significativamente inferior aos bons leitores prematuros e também aos bons leitores nascidos a termo nos testes que avaliavam a consciência fonológica, a velocidade de nomeação e a memória verbal. Eles também apresentaram desempenho inferior ao das crianças do grupo controle nas tarefas que avaliaram a compreensão verbal, a velocidade de processamento, o planejamento e a flexibilidade cognitiva. Com exceção dos resultados encontrados para a velocidade de processamento e o planejamento, as diferenças detectadas permaneceram significativas após o controle do efeito de variações no fator de Organização Perceptual da Escala Wechsler de Inteligência para Crianças-III, na escolaridade materna e na qualidade da escola. Os resultados apontam que mais da metade dos prematuros já demonstraram, desde o início dos anos escolares, piores resultados na leitura e na escrita. Até mesmo os bons leitores prematuros apresentaram déficits na compreensão verbal e no funcionamento executivo, quando comparados aos bons leitores do grupo controle, contudo, tais déficits não se converteram, necessariamente, em prejuízos acadêmicos, pelo menos aos 6 anos de idade. Dados relativos às habilidades acadêmicas iniciais são importantes para se dimensionar as necessidades educacionais destas crianças, assim como seus riscos para problemas futuros de aprendizagem da leitura e escrita.
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spelling Claudia Cardoso MartinsLeandro Fernandes Malloy DinizLeandro Fernandes Malloy DinizTatiana Cury PolloClaudia Nascimento Guaraldo JustiLivia de Castro MagalhaesMaria Candida Ferrarez Bouzada VianaAlexandre Ferreira Campos2019-08-10T20:33:48Z2019-08-10T20:33:48Z2013-09-30http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BD2NY7O objetivo deste estudo consistiu em investigar a habilidade inicial de leitura e escrita e seus correlatos neuropsicológicos, em crianças nascidas prematuras. Participaram do estudo 52 crianças prematuras, nascidas com até 34 semanas de gestação e com baixo peso, e 52 crianças nascidas a termo (grupo controle). Em ambos os grupos, as crianças tinham, em média, 6 anos de idade (média = 79 meses) e estavam matriculadas em classes regulares do primeiro ano do ensino fundamental de escolas públicas de Belo Horizonte/MG. Os dois grupos foram emparelhados por idade, gênero, escolaridade e nível socioeconômico. Apenas crianças com QI total 85 participaram do estudo. As crianças prematuras foram recrutadas no Ambulatório da Criança de Risco da Universidade Federal de Minas Gerais (ACRIAR/UFMG). Todos os participantes foram submetidos a tarefas que avaliavam: leitura e escrita de palavras; inteligência, compreensão verbal e velocidade de processamento (Escala Wechsler de Inteligência para CriançasIII); processamento fonológico (consciência fonológica [Detecção de Rima e Detecção de Fonema], velocidade de nomeação [Nomeação Seriada Rápida: dígitos e objetos] e memória verbal [Repetição de dígitos]); e funções executivas (planejamento [Teste da Torre de Londres] e flexibilidade cognitiva [Teste Wisconsin de Classificação de Cartas]). Os resultados mostraram que as crianças prematuras apresentaram desempenho significativamente mais baixo no teste de inteligência e nas tarefas que avaliavam a leitura e a escrita, quando comparadas às crianças do grupo controle. Os prematuros apresentaram, ainda, escores significativamente inferiores em todas as medidas neuropsicológicas. A escolaridade materna e a qualidade da escola dos prematuros também foram inferiores. Como houve muita variação na habilidade de leitura entre os prematuros, esse grupo foi dividido em bons e maus leitores, com base no desempenho das crianças do grupo controle no teste de leitura de palavras. Os resultados mostraram que os dois grupos de crianças prematuras não diferiram significativamente entre si nos indicadores de compreensão verbal, flexibilidade cognitiva e planejamento, porém, ambos os grupos de prematuros apresentaram escores significativamente inferiores aos controles. Os dois grupos de prematuros tampouco diferiram entre si em relação ao peso de nascimento, idade gestacional, nível socioeconômico e escolaridade materna. Por outro lado, os maus leitores prematuros apresentaram desempenho significativamente inferior aos bons leitores prematuros e também aos bons leitores nascidos a termo nos testes que avaliavam a consciência fonológica, a velocidade de nomeação e a memória verbal. Eles também apresentaram desempenho inferior ao das crianças do grupo controle nas tarefas que avaliaram a compreensão verbal, a velocidade de processamento, o planejamento e a flexibilidade cognitiva. Com exceção dos resultados encontrados para a velocidade de processamento e o planejamento, as diferenças detectadas permaneceram significativas após o controle do efeito de variações no fator de Organização Perceptual da Escala Wechsler de Inteligência para Crianças-III, na escolaridade materna e na qualidade da escola. Os resultados apontam que mais da metade dos prematuros já demonstraram, desde o início dos anos escolares, piores resultados na leitura e na escrita. Até mesmo os bons leitores prematuros apresentaram déficits na compreensão verbal e no funcionamento executivo, quando comparados aos bons leitores do grupo controle, contudo, tais déficits não se converteram, necessariamente, em prejuízos acadêmicos, pelo menos aos 6 anos de idade. Dados relativos às habilidades acadêmicas iniciais são importantes para se dimensionar as necessidades educacionais destas crianças, assim como seus riscos para problemas futuros de aprendizagem da leitura e escrita.The objective of this study consisted of investigating the initial skills for reading and writing and their neuropsychological correlates in children born preterm. Participated in the study were 52 preterm children who were born up to 34 weeks of gestation and with low birth weights and 52 children born full term (control group). In both groups, the children had an average age of 6 years (mean = 79 months) and were enrolled in regular first grade in public schools in Belo Horizonte/MG. The two groups were paired by age, sex, schooling and socioeconomic level. Only children with an IQ 85 participated in the study. The preterm children were recruited at the Ambulatório da Criança de Risco at Universidade Federal de Minas Gerais (ACRIAR/UFMG). All participants were subjected to tasks which evaluated: reading and writing of words; intelligence, verbal comprehension and processing speed (Wechsler intelligence scale for childrenlll); phonological processing (phonological awareness [Rhyme Detection and Phoneme Detection], rapid automatized naming [Rapid Automatized Naming: digits and objects] and verbal memory [Digits Repetition]); and executive functions (planning [Tower of London Test] and cognitive flexibility [Wisconsin Card Sorting Test]).The results showed that the preterm children presented significantly lower performance on the intelligence test and on the tasks that evaluated reading and writing in comparison to the children in the control group. The preterm children also presented significantly lower scores in all the neuropsychological measures. The educational level of the mothers and the quality of the schools attended by the preterm children was also inferior. Since there were great variations in the reading skills amongst the preterm children, this group was divided into good and poor readers based on the performance of the children in the control group on the reading of words test. The results showed no significant differences between preterm groups in the indicators of verbal comprehension, cognitive flexibility and planning, however both groups of preterm children presented scores significantly lower than the control group. The two groups of preterm children didnt present differences in relation to birth weight, gestational age, socioeconomic and maternal educational level. On the other hand, the preterm children who were poor readers presented significantly lower performances than the preterm children who were good readers, as well as the good readers born full term, in tests which evaluate the phonological awareness, rapid naming, and verbal memory. They also presented lower performances than children in the control group in tasks evaluating verbal comprehension, processing speed, planning and cognitive flexibility. Except for the results found for processing speed and planning, the differences detected remained significant after controlling for the effect of variations in the factor of Perceptual Organization of the Wechsler Scale of Intelligence for Children-III, in the mothers educational level and the quality of the school. The results show that more than half of the premature children had already shown, from the beginning of school years, worse results in reading and writing. Even the good readers among the preterms presented deficits in verbal comprehension and executive function, when compared to the good readers of the control group. Such deficits did not necessarily convert themselves into academic loss, at least at the age of 6. Data relative to the initial academic abilities are important to give dimension to the educational needs of these children, such as their risks for future learning problems in reading and writing.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGLeituraPrematurosEscritaPsicologiaCompreensão verbalLeituraProcessamento fonológicoFunções executivasPrematuridadeEscritaInteligênciaVelocidade de processamentoHabilidades iniciais de leitura e escrita em crianças nascidas prematurasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_alexandre_ferreira_campos.pdfapplication/pdf3552681https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BD2NY7/1/tese_alexandre_ferreira_campos.pdf85f137e1c9eb54ac8420df6fab1ac80aMD51TEXTtese_alexandre_ferreira_campos.pdf.txttese_alexandre_ferreira_campos.pdf.txtExtracted texttext/plain225902https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BD2NY7/2/tese_alexandre_ferreira_campos.pdf.txt1e2615ed356c6e166c09791a1473abebMD521843/BUOS-BD2NY72020-01-29 16:19:30.778oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-BD2NY7Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-29T19:19:30Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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