O termo negócio no português brasileiro setecentista
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/47676 https://orcid.org/0000-0002-4796-9762 https://orcid.org/0000-0002-8990-8925 |
Resumo: | The purpose of this article is to analyze the main characteristics of the name negócio in 18th century Brazilian Portuguese. This research was motivated by the observation made by Amaral and Ramos (2014), who suggest that the 18th century seems to have been the initial phase of negócio grammaticalization, going from lexical to general name. There is evidence that negócio was used as a synonym for coisa, a general name par excellence, still in Latin, which leads us to assume that negócio grammaticalization is older than we imagine and that it has already entered into Portuguese with the status of general noun. |
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O termo negócio no português brasileiro setecentistaThe word negócio in 18th century Brazilian portugueseNome geralItem negócioLíngua portuguesa setecentistaGramaticalizaçãoLíngua portuguesa - GramaticalizaçãoThe purpose of this article is to analyze the main characteristics of the name negócio in 18th century Brazilian Portuguese. This research was motivated by the observation made by Amaral and Ramos (2014), who suggest that the 18th century seems to have been the initial phase of negócio grammaticalization, going from lexical to general name. There is evidence that negócio was used as a synonym for coisa, a general name par excellence, still in Latin, which leads us to assume that negócio grammaticalization is older than we imagine and that it has already entered into Portuguese with the status of general noun.O objetivo deste artigo foi analisar as características do nome negócio no português setecentista. Esta pesquisa foi motivada pela observação feita por Amaral e Ramos (2014), que sugerem que o século XVIII parece ter sido a fase inicial da gramaticalização de negócio, passando de nome lexical a geral. Há evidências de que negócio era utilizado como sinônimo de coisa, nome geral por excelência, ainda no latim, o que nos leva a supor que a gramaticalização de negócio seja mais antiga do que imaginamos e que negócio tenha entrado para o português já com o estatuto de nome geral.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilFALE - FACULDADE DE LETRASUFMG2022-12-01T23:41:00Z2022-12-01T23:41:00Z2019-08-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf2316-3690http://hdl.handle.net/1843/47676https://orcid.org/0000-0002-4796-9762https://orcid.org/0000-0002-8990-8925porSignóticaAlexia Teles DuchownyLuíza Pereira de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2022-12-01T23:41:00Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/47676Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2022-12-01T23:41Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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