Aenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composição

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vaz, Henrique Maia Lins
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26498
Resumo: Religiosa e laica, política e econômica, individual e coletiva, erótica e puritana, ao gozo do criador, ao júbilo do espectador..., "compor" é uma arte, uma distração, uma ciência, uma "festa", modo cifrado de comunicação dos universais, confrontação dialética com o curso do tempo, emprego racional dos sons, teoria pura, modo de expressão social, oração e comércio, soberania titular de uma operação criativa? A economia da composição anuncia a da "doação"? Enigma! "L'art est partout puisque l'artifice est au coeur de la réalité"... A "liturgia" como metáfora do sacrifício ritual. o "menestrel" que anuncia o mundo feudal, o "concerto" que precede a tomada de poder burguês, a "gravação" que anuncia a sociedade de consumo, o mp3 e a música virtual em judicializações que anunciam por ora a vitória do capitalismo cultural, a difícil relação musical entre indígenas e jesuítas que anuncia séculos de dizimação seja pelos hinários ou pelo erário... Ontem como hoje a música anuncia o mundo de amanhã... Na encruzilhada da "tradução" com o "poder", uma "modernidade" que nos é principiada d'um "reencontro": o choque colonial, a superposição da língua do colonizador sobre o tecido colonizado, rasgando-lhe e remendando-lhe a inteireza até a desfiguração do que lhe havia; metamorfose do vivo tocado pelo verbo colonizador em acervo na patronímia dos nomes e suas filiações. Nomes que assistimos e por eles somos assistidos - "restos" dos assassínios narrativos - ostentam uma língua outra e os vestígios d'uma "ausência"..., língua própria de corpo nenhum numa "pertença" sempre "descolocada" enquanto ruínas e epitáfios desse (re)contato cuja localização não se dá sem que se corte a carne: da investidura colonial aos corpos em instâncias de domesticação, o corpo-apavorado pelo "pecado", o corpoescravizado pela precarização, subjugado pela "dívida", o corpo-brutalizado pela virilidade demandada, o corpo-subserviente pela reprodutividade exigida à mulher, o corpo-docilizado que da obediência abusa, o corpo glorioso no espetáculo do consumo..., o corpo-do-músico que oficia a música numa "práxis" musical em busca da musicalidade perdida num musicalmente musico-lógico... Entre despojos, escombros e pilhagens dos modos de vida, a narrativa dos vencidos expõe os vencedores para além do rememorar de suas fundações nos mosquetes e holocaustos: até quando a América católica, tanto mais neopentecostal, precisará de "tiranias" do desaparecimento do outro, governos divinamente providenciais na forma puramente penitenciária que percorrem o "inferno do igual" sob leis financistas? Às críticas (de)coloniais, esta tese faz com-sonância... Ao impacto sociotécnico da informação digital, à politização das tecno-logias, à crise do sujeito de direito suscitada pela economia, à reedição do humano sob os regimes de virtualização da biodiversidade numa "nova eugenia", aos umbrais espelhados da máquina antropológica no engenho do animal antropomorfo e à colonização algorítimico-genética da vida mecanizada em museo-logizados receituários de condulta..., esta tese rende acenos por uma cartografação, um dialogismo: o desabotoado tráfego do "entre" os discursos... Frente uma recepção solipsista da "obra de arte", centros outros agregadores da diferença arvoram e colocam em pauta a "beleza" do estar-junto, o "em comum" (κοινός), o "com" que nos põe uns de frente aos outros, nos confia uns aos outros, nos arrisca e juntos nos entrega à experiência que não é outra coisa senão a de "ser-com"; "experiência do belo" tanto quanto uma "experiência vivida de comunidade", não uma "revelação" científica ou uma afinidade moral cujo prazer assente identidade, mas um sentirse “bem” com o próximo na "contemplação", na apreciação da invencionática, na meditação do artificiado não enquanto útil, ou enquanto bom, ou enquanto o mais verdadeiro, e sim enquanto "belo" (não o inflacionário exercido no culto, tampouco o que constitui o estético do capital ou o do gosto culinário do like à curtida): da incompletude, uma abastança... Esta tese saúda o que "ama", aquele que "cuida" que outrem "cuide de si" (ἐπιμέλεια ἑαυτοῦ) a fim de bem cuidar da "cidade"... Com todos os riscos d'um desmoronar-se com as palavras, esta tese [é] um "atlas" (ἁ-τλᾱς, alpha copulativum e ἔτλην, relativo de τᾰ́λαντον que é "balança" e "talento": "cópula de talentos e balanços") do que fora manifestado e presentificado quando do estágio de docência onde uma incerta "gambiologia" fez seu gesto de resistência, seja enquanto luteria, uma "ética" corporal, na escritura de tempos e espaços compositivos da partitura-poema ou no viço d'um "raciocínio bastardo" (λογισμῷ τινι νόθῳ) "lançado de qualquer credo/credibilidade" (ἐμῆς ψήφου λογισθεὶς); no "topicalismo" desta tese repousam as inquietações e problemas partilhados em comunidade cuja cristalização sublinha/contempla um registro fonográfico de corpos que soam e são entoados, o "encontrado" no "uso" que agrilhoava-se na clandestinidade de cada existência; som no corpo, com o corpo, desde o corpo e através do corpo, não mais somente o espaço que contém o corpo e o define, mas o corpo que passa a construir e definir o espaço, não mais o silencioso e discreto, procurando evitar a gritante evidência de uma presença com o fim de não incomodar, não como objeto mecânico, da mecânica clássica, para além do aspecto da instrumentalidade; corpo como a espacialização mais acuminada do tempo... Esta tese/composição traz as vozes do "campo", entre a forja e o relato, um testimonial e uma "investigação" que dança ao redor d'uma pergunta entoada quando do estágio de docência pela comunidade: "para quê criar me serve para que eu preste um concurso? Em nome de quê?"... O itinerário não é o da resposta na ordem do discurso, mas de perguntas fermentadas de outras perguntas prenhes de perguntas.
id UFPB-2_2142ac3d564ece2dfc75c3e04fc502c8
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/26498
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str
spelling 2023-03-21T19:39:36Z2023-01-312023-03-21T19:39:36Z2019-12-13https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26498Religiosa e laica, política e econômica, individual e coletiva, erótica e puritana, ao gozo do criador, ao júbilo do espectador..., "compor" é uma arte, uma distração, uma ciência, uma "festa", modo cifrado de comunicação dos universais, confrontação dialética com o curso do tempo, emprego racional dos sons, teoria pura, modo de expressão social, oração e comércio, soberania titular de uma operação criativa? A economia da composição anuncia a da "doação"? Enigma! "L'art est partout puisque l'artifice est au coeur de la réalité"... A "liturgia" como metáfora do sacrifício ritual. o "menestrel" que anuncia o mundo feudal, o "concerto" que precede a tomada de poder burguês, a "gravação" que anuncia a sociedade de consumo, o mp3 e a música virtual em judicializações que anunciam por ora a vitória do capitalismo cultural, a difícil relação musical entre indígenas e jesuítas que anuncia séculos de dizimação seja pelos hinários ou pelo erário... Ontem como hoje a música anuncia o mundo de amanhã... Na encruzilhada da "tradução" com o "poder", uma "modernidade" que nos é principiada d'um "reencontro": o choque colonial, a superposição da língua do colonizador sobre o tecido colonizado, rasgando-lhe e remendando-lhe a inteireza até a desfiguração do que lhe havia; metamorfose do vivo tocado pelo verbo colonizador em acervo na patronímia dos nomes e suas filiações. Nomes que assistimos e por eles somos assistidos - "restos" dos assassínios narrativos - ostentam uma língua outra e os vestígios d'uma "ausência"..., língua própria de corpo nenhum numa "pertença" sempre "descolocada" enquanto ruínas e epitáfios desse (re)contato cuja localização não se dá sem que se corte a carne: da investidura colonial aos corpos em instâncias de domesticação, o corpo-apavorado pelo "pecado", o corpoescravizado pela precarização, subjugado pela "dívida", o corpo-brutalizado pela virilidade demandada, o corpo-subserviente pela reprodutividade exigida à mulher, o corpo-docilizado que da obediência abusa, o corpo glorioso no espetáculo do consumo..., o corpo-do-músico que oficia a música numa "práxis" musical em busca da musicalidade perdida num musicalmente musico-lógico... Entre despojos, escombros e pilhagens dos modos de vida, a narrativa dos vencidos expõe os vencedores para além do rememorar de suas fundações nos mosquetes e holocaustos: até quando a América católica, tanto mais neopentecostal, precisará de "tiranias" do desaparecimento do outro, governos divinamente providenciais na forma puramente penitenciária que percorrem o "inferno do igual" sob leis financistas? Às críticas (de)coloniais, esta tese faz com-sonância... Ao impacto sociotécnico da informação digital, à politização das tecno-logias, à crise do sujeito de direito suscitada pela economia, à reedição do humano sob os regimes de virtualização da biodiversidade numa "nova eugenia", aos umbrais espelhados da máquina antropológica no engenho do animal antropomorfo e à colonização algorítimico-genética da vida mecanizada em museo-logizados receituários de condulta..., esta tese rende acenos por uma cartografação, um dialogismo: o desabotoado tráfego do "entre" os discursos... Frente uma recepção solipsista da "obra de arte", centros outros agregadores da diferença arvoram e colocam em pauta a "beleza" do estar-junto, o "em comum" (κοινός), o "com" que nos põe uns de frente aos outros, nos confia uns aos outros, nos arrisca e juntos nos entrega à experiência que não é outra coisa senão a de "ser-com"; "experiência do belo" tanto quanto uma "experiência vivida de comunidade", não uma "revelação" científica ou uma afinidade moral cujo prazer assente identidade, mas um sentirse “bem” com o próximo na "contemplação", na apreciação da invencionática, na meditação do artificiado não enquanto útil, ou enquanto bom, ou enquanto o mais verdadeiro, e sim enquanto "belo" (não o inflacionário exercido no culto, tampouco o que constitui o estético do capital ou o do gosto culinário do like à curtida): da incompletude, uma abastança... Esta tese saúda o que "ama", aquele que "cuida" que outrem "cuide de si" (ἐπιμέλεια ἑαυτοῦ) a fim de bem cuidar da "cidade"... Com todos os riscos d'um desmoronar-se com as palavras, esta tese [é] um "atlas" (ἁ-τλᾱς, alpha copulativum e ἔτλην, relativo de τᾰ́λαντον que é "balança" e "talento": "cópula de talentos e balanços") do que fora manifestado e presentificado quando do estágio de docência onde uma incerta "gambiologia" fez seu gesto de resistência, seja enquanto luteria, uma "ética" corporal, na escritura de tempos e espaços compositivos da partitura-poema ou no viço d'um "raciocínio bastardo" (λογισμῷ τινι νόθῳ) "lançado de qualquer credo/credibilidade" (ἐμῆς ψήφου λογισθεὶς); no "topicalismo" desta tese repousam as inquietações e problemas partilhados em comunidade cuja cristalização sublinha/contempla um registro fonográfico de corpos que soam e são entoados, o "encontrado" no "uso" que agrilhoava-se na clandestinidade de cada existência; som no corpo, com o corpo, desde o corpo e através do corpo, não mais somente o espaço que contém o corpo e o define, mas o corpo que passa a construir e definir o espaço, não mais o silencioso e discreto, procurando evitar a gritante evidência de uma presença com o fim de não incomodar, não como objeto mecânico, da mecânica clássica, para além do aspecto da instrumentalidade; corpo como a espacialização mais acuminada do tempo... Esta tese/composição traz as vozes do "campo", entre a forja e o relato, um testimonial e uma "investigação" que dança ao redor d'uma pergunta entoada quando do estágio de docência pela comunidade: "para quê criar me serve para que eu preste um concurso? Em nome de quê?"... O itinerário não é o da resposta na ordem do discurso, mas de perguntas fermentadas de outras perguntas prenhes de perguntas.Religious and secular, political and economic, individual and collective, erotic and puritanical, from the delight of the "creator" to the purely spectator's joy of, from the disinterested pleasure to a radical critique: is "composing" the most prodigious creation of forms and crystals of intellect and sensibility? Is it an art, a "distraction", a science, fēsta, an universals encrypted mode of communication, a dialectical confrontation with the course of time, a rational "use" of the sonorus? "Pure theory", a mode of social expression, prayer and commerce, is it a sovereign sovereignty of a creative operation? Does the "economics" (οἰκονομία) of composition herald that of "donation" (dōnātiō)? Enigma! "L'art est partout puisque l'artifice est au coeur de la réalité"... The "liturgy" as a metaphor for ritual sacrifice; the "minstrel" that announces the feudal world, the "concert" that precedes the bourgeois takeover, the "recording" that annunciates the "consumer society", the mp3 and the "virtual music" imbricated in judicializations of the "use" announcing the victory of a cultural capitalism..., the difficult musical relationship between indigenous people and Jesuits that heralds centuries of decimation, whether fostered through a hymnal corpus or via public treasury. Yesterday as today music heralds the world of tomorrow... At the crossroads between "translation" and "power", a "modernity" is initiated by a "re-encounter": the "colonial shock" or the superposition of the colonizer's language on the "colonized fabric", tearing and mending its wholeness to the point of disfigurement of what was there: metamorphosis of the living touched by the colonizer verb encapsulated in the patronymy compilation of names and their affiliations, names we watch and by them we are watched over... Remains of narrative murders display a language that traces an "absence"..., a language of no-body in a "belonging" that is always "displaced" as ruins and epitaphs of such (re)contact whose location not occurs without cutting the flesh – from the colonial investiture to the emergence of bodies in instances of domestication: the body-terrified by "sin", the body-enslaved by precariousness, subjugated by the "debt", the body-brutalized by the demanded virility, the body-subservient by the reproduction of women, the body-docile that abuses obedience, the glorious body in the spectacle of consumption..., the body-of-themusician that officiates a "praxis" in search of a lost "musicality"... Amongst spoils, rubble and looting of ways of life, the narrative of the vanquished exposes the victors beyond the recollection of their foundations in muskets and holocausts: how long will the catholic America, all the more neo-pentecostal, need "tyrannies" of the disappearance of the other and "divinely providential governments" in a purely penitentiary form that run through the "hell of the same" under financial laws? To the (de)colonial criticisms, this thesis is in consonance... To the sociotechnical impact of digital information, to the politicization of techno-logies, to the crisis of the subject of law raised by the economy, to the re-edition of the "human" under the regimes of virtualization of biodiversity in a "new eugenics", to the mirrored thresholds of the anthropological machine in the ingenuity of the anthropomorphic animal and facing the algorithmic-genetic colonization of mechanized life summarized in museologized prescriptions of conduct, this thesis proposes a cartography, a dialogism. Faced with a solipsist reception of the "work of art", other aggregators centers of difference hoist itself and put on an alternative agenda contemplating the "beauty" of being-together, the "in common" (κοινός) and the "with/accompanied by" that puts us in front of each other, entrusts us to each other, risks us and together gives us the experience that is nothing other than "being-with": "experience of the beaty" as much as an "lived experience of community", not a scientific "revelation" or a moral affinity whose pleasure is based on identity, but a "feeling good" with others in the "contemplation", in the "appreciation of the invention", in the meditation of the "artificial", not as useful, or as good, or as the most true, but as "beauty" (not a inflationary mode exercised in the cult, nor what constitutes the aesthetic of capital or the culinary taste of the "like"): from the shared incompleteness, an abundance flourish... This thesis welcomes those who "love", those who "take care" that others "take care of themselves" (ἐπιμέλεια ἑαυτοῦ) in order to take good care of the "city"... With all the risks of a collapse within words, this thesis evokes the spirit of an "atlas" (ἁ-τλᾱς, alpha copulativum and ἔτλην, relative of τᾰ́λαντον which is "balance" and "talent": "copulation of talents and balances") of what had been manifested and made present during the teaching internship where an uncertain "gambiology" made its gesture of resistance whether while lutherie, a corporal "ethics", or in the "scripture" of compositional times and spaces of a "score-poem"; in the "topicalism" of this thesis rest the concerns and problems shared in community which crystallization underlines/contemplates a phonographic record of "bodies that sound" and are sung or "found" in the "use" shackled in the clandestine nature of each existence: sound in the body, with the body, from the body and through the body, not only the space that contains the body and defines it, but the body that build and define the space: no longer the silent and discreet "trying to avoid the glaring evidence" of a presence in order not to disturb, body not as a mechanical object of classical mechanics, but beyond the aspect of instrumentality: "body as the most accentuated spatialization of time"... This thesis/composition brings the voices of the "field", between the forge and the story, a "testimonial" and an "investigation" that dances around a question intonated during the teaching internship by the community: "what does creating serve me for? In the name of what we create?"... The itinerary of this thesis is not that of the answer in the order of the speech, but of that "fermented questions" with other questions pregnant of questions...Submitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2023-03-16T11:33:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) HenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdf: 16601038 bytes, checksum: 0c344c45b34cd48c16aa5f0a06756dae (MD5)Approved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2023-03-21T19:39:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) HenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdf: 16601038 bytes, checksum: 0c344c45b34cd48c16aa5f0a06756dae (MD5)Made available in DSpace on 2023-03-21T19:39:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) HenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdf: 16601038 bytes, checksum: 0c344c45b34cd48c16aa5f0a06756dae (MD5) Previous issue date: 2019-12-13Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal da ParaíbaPrograma de Pós-Graduação em MúsicaUFPBBrasilMúsicaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICAMúsicaFilosofia musicalEscrita musicalCartografia musicalMusicMusical philosophyMusical writingMusical cartographyAenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composiçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisMoura, Eli-Eri Luiz dehttp://lattes.cnpq.br/581044873314882005170520409http://lattes.cnpq.br/2157611772722802Vaz, Henrique Maia Linsreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTHenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdf.txtHenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdf.txtExtracted texttext/plain1010258https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26498/4/HenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdf.txt903f0bca426c6693d004b654de109255MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26498/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26498/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52ORIGINALHenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdfHenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdfapplication/pdf16601038https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26498/1/HenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdf0c344c45b34cd48c16aa5f0a06756daeMD51123456789/264982023-05-22 09:23:48.941QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUB
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Aenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composição
title Aenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composição
spellingShingle Aenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composição
Vaz, Henrique Maia Lins
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICA
Música
Filosofia musical
Escrita musical
Cartografia musical
Music
Musical philosophy
Musical writing
Musical cartography
title_short Aenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composição
title_full Aenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composição
title_fullStr Aenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composição
title_full_unstemmed Aenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composição
title_sort Aenigma musicum dialogikōs: entre o mito da ordem, os ritos do progresso e os jogos de de-composição
author Vaz, Henrique Maia Lins
author_facet Vaz, Henrique Maia Lins
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Moura, Eli-Eri Luiz de
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5810448733148820
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 05170520409
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2157611772722802
dc.contributor.author.fl_str_mv Vaz, Henrique Maia Lins
contributor_str_mv Moura, Eli-Eri Luiz de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICA
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICA
Música
Filosofia musical
Escrita musical
Cartografia musical
Music
Musical philosophy
Musical writing
Musical cartography
dc.subject.por.fl_str_mv Música
Filosofia musical
Escrita musical
Cartografia musical
Music
Musical philosophy
Musical writing
Musical cartography
description Religiosa e laica, política e econômica, individual e coletiva, erótica e puritana, ao gozo do criador, ao júbilo do espectador..., "compor" é uma arte, uma distração, uma ciência, uma "festa", modo cifrado de comunicação dos universais, confrontação dialética com o curso do tempo, emprego racional dos sons, teoria pura, modo de expressão social, oração e comércio, soberania titular de uma operação criativa? A economia da composição anuncia a da "doação"? Enigma! "L'art est partout puisque l'artifice est au coeur de la réalité"... A "liturgia" como metáfora do sacrifício ritual. o "menestrel" que anuncia o mundo feudal, o "concerto" que precede a tomada de poder burguês, a "gravação" que anuncia a sociedade de consumo, o mp3 e a música virtual em judicializações que anunciam por ora a vitória do capitalismo cultural, a difícil relação musical entre indígenas e jesuítas que anuncia séculos de dizimação seja pelos hinários ou pelo erário... Ontem como hoje a música anuncia o mundo de amanhã... Na encruzilhada da "tradução" com o "poder", uma "modernidade" que nos é principiada d'um "reencontro": o choque colonial, a superposição da língua do colonizador sobre o tecido colonizado, rasgando-lhe e remendando-lhe a inteireza até a desfiguração do que lhe havia; metamorfose do vivo tocado pelo verbo colonizador em acervo na patronímia dos nomes e suas filiações. Nomes que assistimos e por eles somos assistidos - "restos" dos assassínios narrativos - ostentam uma língua outra e os vestígios d'uma "ausência"..., língua própria de corpo nenhum numa "pertença" sempre "descolocada" enquanto ruínas e epitáfios desse (re)contato cuja localização não se dá sem que se corte a carne: da investidura colonial aos corpos em instâncias de domesticação, o corpo-apavorado pelo "pecado", o corpoescravizado pela precarização, subjugado pela "dívida", o corpo-brutalizado pela virilidade demandada, o corpo-subserviente pela reprodutividade exigida à mulher, o corpo-docilizado que da obediência abusa, o corpo glorioso no espetáculo do consumo..., o corpo-do-músico que oficia a música numa "práxis" musical em busca da musicalidade perdida num musicalmente musico-lógico... Entre despojos, escombros e pilhagens dos modos de vida, a narrativa dos vencidos expõe os vencedores para além do rememorar de suas fundações nos mosquetes e holocaustos: até quando a América católica, tanto mais neopentecostal, precisará de "tiranias" do desaparecimento do outro, governos divinamente providenciais na forma puramente penitenciária que percorrem o "inferno do igual" sob leis financistas? Às críticas (de)coloniais, esta tese faz com-sonância... Ao impacto sociotécnico da informação digital, à politização das tecno-logias, à crise do sujeito de direito suscitada pela economia, à reedição do humano sob os regimes de virtualização da biodiversidade numa "nova eugenia", aos umbrais espelhados da máquina antropológica no engenho do animal antropomorfo e à colonização algorítimico-genética da vida mecanizada em museo-logizados receituários de condulta..., esta tese rende acenos por uma cartografação, um dialogismo: o desabotoado tráfego do "entre" os discursos... Frente uma recepção solipsista da "obra de arte", centros outros agregadores da diferença arvoram e colocam em pauta a "beleza" do estar-junto, o "em comum" (κοινός), o "com" que nos põe uns de frente aos outros, nos confia uns aos outros, nos arrisca e juntos nos entrega à experiência que não é outra coisa senão a de "ser-com"; "experiência do belo" tanto quanto uma "experiência vivida de comunidade", não uma "revelação" científica ou uma afinidade moral cujo prazer assente identidade, mas um sentirse “bem” com o próximo na "contemplação", na apreciação da invencionática, na meditação do artificiado não enquanto útil, ou enquanto bom, ou enquanto o mais verdadeiro, e sim enquanto "belo" (não o inflacionário exercido no culto, tampouco o que constitui o estético do capital ou o do gosto culinário do like à curtida): da incompletude, uma abastança... Esta tese saúda o que "ama", aquele que "cuida" que outrem "cuide de si" (ἐπιμέλεια ἑαυτοῦ) a fim de bem cuidar da "cidade"... Com todos os riscos d'um desmoronar-se com as palavras, esta tese [é] um "atlas" (ἁ-τλᾱς, alpha copulativum e ἔτλην, relativo de τᾰ́λαντον que é "balança" e "talento": "cópula de talentos e balanços") do que fora manifestado e presentificado quando do estágio de docência onde uma incerta "gambiologia" fez seu gesto de resistência, seja enquanto luteria, uma "ética" corporal, na escritura de tempos e espaços compositivos da partitura-poema ou no viço d'um "raciocínio bastardo" (λογισμῷ τινι νόθῳ) "lançado de qualquer credo/credibilidade" (ἐμῆς ψήφου λογισθεὶς); no "topicalismo" desta tese repousam as inquietações e problemas partilhados em comunidade cuja cristalização sublinha/contempla um registro fonográfico de corpos que soam e são entoados, o "encontrado" no "uso" que agrilhoava-se na clandestinidade de cada existência; som no corpo, com o corpo, desde o corpo e através do corpo, não mais somente o espaço que contém o corpo e o define, mas o corpo que passa a construir e definir o espaço, não mais o silencioso e discreto, procurando evitar a gritante evidência de uma presença com o fim de não incomodar, não como objeto mecânico, da mecânica clássica, para além do aspecto da instrumentalidade; corpo como a espacialização mais acuminada do tempo... Esta tese/composição traz as vozes do "campo", entre a forja e o relato, um testimonial e uma "investigação" que dança ao redor d'uma pergunta entoada quando do estágio de docência pela comunidade: "para quê criar me serve para que eu preste um concurso? Em nome de quê?"... O itinerário não é o da resposta na ordem do discurso, mas de perguntas fermentadas de outras perguntas prenhes de perguntas.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-12-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-03-21T19:39:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-01-31
2023-03-21T19:39:36Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26498
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/26498
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Música
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Música
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26498/4/HenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26498/3/license.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26498/2/license_rdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/26498/1/HenriqueMaiaLinsVaz_Tese.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 903f0bca426c6693d004b654de109255
e20ac18e101915e6935b82a641b985c0
c4c98de35c20c53220c07884f4def27c
0c344c45b34cd48c16aa5f0a06756dae
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777562285591494656