MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAM

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nalin, Vinicios
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pixo
Texto Completo: https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/6996
Resumo: Este artigo propõe uma discussão acerca da masculinidade hegêmonica, que oprime o acesso das corporeidades dissidentes na cena mainstream da música pop global e, de forma oposta, como o surgimento de representações LGBTQIAP+ apontam uma utopia de virada contracultural na ocupação de espaços que não são cotidianamente possíveis à essas corporeidades. Aborda-se centralmente o estudo do corpo pretogay- queer do cantor Lil Nas X, que possui um percurso que rompe barreiras dessa masculinidade hegemônica constantemente firmada na música pop estadunidense. Discutimos a espacialidade pela ótica simbólica constituída a partir de Henri Lefebvre, compreendendo além do espaço físico, o corpo dissidente como produtor de espaços e gestos capazes de promover ocupação de determinados lugares de poder. Por fim, entende-se que a ocupação de espaços dissidentes percorre, primeiramente, a produção de espaços através do coletivo e da reinvindicação atravessada as corporeidades marginalizadas, já que essas se estabelecem espacialmente diante de muitas lutas.
id UFPEL-1_42c25ae4ada85f08ce7f1eeca1ff5b5d
oai_identifier_str oai:revistas.ufpel.edu.br:article/6996
network_acronym_str UFPEL-1
network_name_str Pixo
repository_id_str
spelling MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAMcorpo queerespaço de representaçãomúsica popLGBTQIAPEste artigo propõe uma discussão acerca da masculinidade hegêmonica, que oprime o acesso das corporeidades dissidentes na cena mainstream da música pop global e, de forma oposta, como o surgimento de representações LGBTQIAP+ apontam uma utopia de virada contracultural na ocupação de espaços que não são cotidianamente possíveis à essas corporeidades. Aborda-se centralmente o estudo do corpo pretogay- queer do cantor Lil Nas X, que possui um percurso que rompe barreiras dessa masculinidade hegemônica constantemente firmada na música pop estadunidense. Discutimos a espacialidade pela ótica simbólica constituída a partir de Henri Lefebvre, compreendendo além do espaço físico, o corpo dissidente como produtor de espaços e gestos capazes de promover ocupação de determinados lugares de poder. Por fim, entende-se que a ocupação de espaços dissidentes percorre, primeiramente, a produção de espaços através do coletivo e da reinvindicação atravessada as corporeidades marginalizadas, já que essas se estabelecem espacialmente diante de muitas lutas.Universidade Federal de Pelotas2024-02-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/6996PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 8 n. 28 (2024): OKUPAS (verão); 410-4232526-7310reponame:Pixoinstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELporhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/6996/6066Copyright (c) 2024 Vinicios Nalininfo:eu-repo/semantics/openAccessNalin, Vinicios2024-02-27T13:29:23Zoai:revistas.ufpel.edu.br:article/6996Revistahttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixoPUBhttps://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/oairevistapixo@gmail.com2526-73102526-7310opendoar:2024-02-27T13:29:23Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false
dc.title.none.fl_str_mv MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAM
title MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAM
spellingShingle MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAM
Nalin, Vinicios
corpo queer
espaço de representação
música pop
LGBTQIAP
title_short MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAM
title_full MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAM
title_fullStr MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAM
title_full_unstemmed MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAM
title_sort MASCULINIDADES DISSIDENTES NA MÚSICA POP MAINSTREAM
author Nalin, Vinicios
author_facet Nalin, Vinicios
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Nalin, Vinicios
dc.subject.por.fl_str_mv corpo queer
espaço de representação
música pop
LGBTQIAP
topic corpo queer
espaço de representação
música pop
LGBTQIAP
description Este artigo propõe uma discussão acerca da masculinidade hegêmonica, que oprime o acesso das corporeidades dissidentes na cena mainstream da música pop global e, de forma oposta, como o surgimento de representações LGBTQIAP+ apontam uma utopia de virada contracultural na ocupação de espaços que não são cotidianamente possíveis à essas corporeidades. Aborda-se centralmente o estudo do corpo pretogay- queer do cantor Lil Nas X, que possui um percurso que rompe barreiras dessa masculinidade hegemônica constantemente firmada na música pop estadunidense. Discutimos a espacialidade pela ótica simbólica constituída a partir de Henri Lefebvre, compreendendo além do espaço físico, o corpo dissidente como produtor de espaços e gestos capazes de promover ocupação de determinados lugares de poder. Por fim, entende-se que a ocupação de espaços dissidentes percorre, primeiramente, a produção de espaços através do coletivo e da reinvindicação atravessada as corporeidades marginalizadas, já que essas se estabelecem espacialmente diante de muitas lutas.
publishDate 2024
dc.date.none.fl_str_mv 2024-02-27
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/6996
url https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/6996
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/6996/6066
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2024 Vinicios Nalin
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2024 Vinicios Nalin
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pelotas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pelotas
dc.source.none.fl_str_mv PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade; v. 8 n. 28 (2024): OKUPAS (verão); 410-423
2526-7310
reponame:Pixo
instname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron:UFPEL
instname_str Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron_str UFPEL
institution UFPEL
reponame_str Pixo
collection Pixo
repository.name.fl_str_mv Pixo - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
repository.mail.fl_str_mv revistapixo@gmail.com
_version_ 1801212064568442880