Propaganda enganosa : o profissional da propaganda tem algo com isso?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/211948 |
Resumo: | A presente pesquisa trata do fenômeno da propaganda enganosa, norteada pela perspectiva da atividade de propaganda. O objetivo geral é investigar, quantificar e analisar a eventual participação de profissional da propaganda em situações de embate contestatório; os específicos são: (a) conhecer o perfil e atuação do profissional da propaganda, (b) apreender o significado de propaganda, e (c) investigar, quantificar e analisar as dimensões de propaganda envolvidas no fenômeno. Institui referencial teórico. Elenca conceitos de propaganda usados no cotidiano, na lei e na literatura. Relata a função e a linguagem apropriadas pela atividade de propaganda. Conhece o perfil e a função do profissional da propaganda. Investe em pesquisa de campo e usa Análise Documental contendo manifestações empíricas de denúncias de propaganda enganosa. Seleciona como fontes de documentos o Tribunal de Justiça do Estado do RS (TJRS) e o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR). Obtém uma base de dados composta de 86 unidades documentais de denúncias pertinentes ao trimestre abr2018-jun2018. Mostra que das 49 denúncias da esfera judicial, é possível que 73,46% sequer se tratem de propaganda na concepção da lei e que, a despeito de investigação minuciosa a penetrar no território do implícito, não foi constatada presença de profissional de propaganda em absolutamente nenhuma denúncia dessa subcategoria. Nota que, das 37 denúncias da subcategoria parajudicial, a presença de profissional da propaganda foi comprovada em duas. Soma os dados encontrados de ambas as subcategorias, de onde descobre que em 17 denúncias (de 86) não há nenhum elemento material ou humano que as liguem à atividade mercadológica da propaganda, pelo menos como esta é legalmente conhecida há meio século; e que, em 97,67% do total das denúncias (84 de 86 denúncias), a propaganda feita pode ser menos de profissional da propaganda enganoso e mais de qualquer pessoa sem a formação específica. Finalmente, tece considerações e formula propostas, como a checklist publicitária essencial da propaganda enganosa. |
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Ribeiro, Carlos Eduardo FerreiraPrytoluk, Andre Luis2020-07-16T03:38:28Z2019http://hdl.handle.net/10183/211948001116092A presente pesquisa trata do fenômeno da propaganda enganosa, norteada pela perspectiva da atividade de propaganda. O objetivo geral é investigar, quantificar e analisar a eventual participação de profissional da propaganda em situações de embate contestatório; os específicos são: (a) conhecer o perfil e atuação do profissional da propaganda, (b) apreender o significado de propaganda, e (c) investigar, quantificar e analisar as dimensões de propaganda envolvidas no fenômeno. Institui referencial teórico. Elenca conceitos de propaganda usados no cotidiano, na lei e na literatura. Relata a função e a linguagem apropriadas pela atividade de propaganda. Conhece o perfil e a função do profissional da propaganda. Investe em pesquisa de campo e usa Análise Documental contendo manifestações empíricas de denúncias de propaganda enganosa. Seleciona como fontes de documentos o Tribunal de Justiça do Estado do RS (TJRS) e o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR). Obtém uma base de dados composta de 86 unidades documentais de denúncias pertinentes ao trimestre abr2018-jun2018. Mostra que das 49 denúncias da esfera judicial, é possível que 73,46% sequer se tratem de propaganda na concepção da lei e que, a despeito de investigação minuciosa a penetrar no território do implícito, não foi constatada presença de profissional de propaganda em absolutamente nenhuma denúncia dessa subcategoria. Nota que, das 37 denúncias da subcategoria parajudicial, a presença de profissional da propaganda foi comprovada em duas. Soma os dados encontrados de ambas as subcategorias, de onde descobre que em 17 denúncias (de 86) não há nenhum elemento material ou humano que as liguem à atividade mercadológica da propaganda, pelo menos como esta é legalmente conhecida há meio século; e que, em 97,67% do total das denúncias (84 de 86 denúncias), a propaganda feita pode ser menos de profissional da propaganda enganoso e mais de qualquer pessoa sem a formação específica. Finalmente, tece considerações e formula propostas, como a checklist publicitária essencial da propaganda enganosa.This research deals with the phenomenon of misleading advertising, guided by the perspective of the advertising activity. The general objective is to investigate, quantify and analyze the possible participation of advertising professionals in situations of contestative clash; The specifics are: (a) to know the profile and performance of the advertising professional, (b) to grasp the meaning of advertising, and (c) to investigate, quantify and analyze the dimensions of advertising involved in the phenomenon. It establishes theoretical referential. It lists concepts of propaganda used in daily life, law and literature. Reports the appropriate function and language for the advertising activity. Know the profile and function of the advertising professional. It invests in field research and uses Document Analysis containing empirical manifestations of allegations of misleading advertising. Selects as sources of documents the Court of Justice of the State of Rio Grande do Sul (TJRS) and the National Council for Advertising Self-Regulation (CONAR). Obtains a database of 86 documentary reporting units pertaining to the quarter apr2018-jun2018. It shows that of the 49 complaints from the judicial sphere, it is possible that 73.46% are not even propaganda in the conception of the law and that, despite a thorough investigation to penetrate the territory of the implicit, it was not found presence of advertising professional in absolutely no complaint of this subcategory. It notes that of the 37 complaints of the parajudicial subcategory, the presence of advertising professional was proven in two. It sums up the data found from both subcategories, from which it finds that in 17 complaints (out of 86) there is no material or human element linking them to the marketing activity of advertising, at least as it has been legally known for half a century; and that in 97.67% of the total complaints (84 out of 86 complaints), the advertising made can be less of a misleading professional and more of anyone without specific training. Finally, it makes considerations and formulates proposals, such as the essential advertising checklist of misleading advertising.application/pdfporPublicidade abusivaPropagandaMarketingCommunicationStrategic communicationAdvertisingConceptThree dimensional conceptMisleading advertisingAdvertising agencyAdvertiserPropaganda enganosa : o profissional da propaganda tem algo com isso?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Biblioteconomia e ComunicaçãoPorto Alegre, BR-RS2019Comunicação Social: Habilitação em Propaganda e Publicidadegraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001116092.pdf.txt001116092.pdf.txtExtracted Texttext/plain143222http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/211948/2/001116092.pdf.txtb87252096a6fb65fe6e40539f230a64fMD52ORIGINAL001116092.pdfTexto completoapplication/pdf6626997http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/211948/1/001116092.pdf98dc977cd2805c79ef2f6bc7e5bc80d4MD5110183/2119482020-07-17 03:43:29.975002oai:www.lume.ufrgs.br:10183/211948Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2020-07-17T06:43:29Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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