Os alunos deficientes visuais nas aulas de educação física : há inclusão para esses corpos?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/33291 |
Resumo: | O objetivo desse estudo teórico, acerca da Deficiência Visual e da Inclusão de alunos portadores de cegueira ou visão subnormal nas aulas de Educação Física, é apresentar um retrospecto histórico, bem como os principais conceitos relacionados e os processos de adaptações em tal disciplina para o atendimento dessa população. Nesta monografia, foram apontados como principais aspectos: o corpo dentro de um contexto social e histórico, definido através do termo Corporeidade, e situado na Sociedade Brasileira. A Deficiência Visual, por sua vez, é "portadora" de conceitos, classificações e especificidades. As atividades físicas para DV devem ser adaptadas em seus processos de ensino-aprendizagem e, também, a importância de se exercitar, tanto a falta de visão, como um melhor aproveitamento dos sentidos remanescentes. Outro ponto mencionado é a importância e a necessidade de se trabalhar o corpo dentro da escola, podendo valer-se da disciplina de Educação Física, situada historicamente, que se relaciona com as outras disciplinas e é facilmente adaptável. No tempo e no espaço escolar, o corpo é, em Educação Física, o "objeto" de trabalho, podendo trazer algumas inquietações e possíveis confusões. A intervenção pedagógica faz-se necessária para a inclusão eficaz dessa população nas aulas. Para tanto, é necessário que se tenha uma avaliação dessas PPDV, para, então, pensar no processo de interação na escola regular. Já, no tempo e o espaço não escolar, a temática que envolve o lazer e cultura da criança, remete a questionamentos de tal ordem: qual seria a importância do corpo para a produção de uma "Identidade", ou se os espaços físicos da escola exercem influência no comportamento dos alunos, e ainda ficam "Contradições" que permeiam o espaço e tempo escolar e não escolar. Considerando a relevância dos dados apresentados, seria interessante a realização de uma pesquisa de campo, mapeando as escolas, os alunos, os professores e os processos de aprendizagem e adaptações que se fazem presentes para a inclusão de alunos deficientes visuais nas aulas de Educação Física. |
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