Terceirização e flexibilização dos direitos trabalhistas como forma de precarização das relações de trabalho: realidade brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Seixas, Natalie Ribeiro
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/9602
Resumo: O presente trabalho visa à análise dos efeitos da implementação da terceirização no Brasil, dada de forma errônea, a mascarar verdadeiro fornecimento de mão-de-obra, prática esta ilegal em nosso país. Primeiramente, demonstrará como se deu esta implementação, a partir de uma contextualização histórica, e como a questão foi tratada pelos doutrinadores brasileiros e recepcionada pela legislação e jurisprudência pátria, ao analisar os diplomas legais e enunciados que versam sobre o tema. Em um segundo momento, traçará o diferencial entre a terceirização real e o mero fornecimento de mão-de-obra; os efeitos danosos da flexibilização trabalhista, geradores da precarização do sistema protetivo do trabalhador, um dos pilares do Direito do Trabalho, e um rol exemplificativo de flexibilização de direitos dentro da própria Consolidação das Leis do Trabalho, da Constituição Federal e das demais leis esparsas que tratam do tema; e, finalmente, fará um paralelo entre flexibilização, terceirização e a precarização das relações de trabalho que se dá hoje no Brasil, a partir da subtração dos direitos dos trabalhadores intermediados, da fragmentação da classe trabalhadora e da degradação do meio ambiente laboral. Por fim, a terceira etapa traz um estudo de casos, a partir de Ações Civis Públicas interpostas pela Procuradoria Regional do Trabalho da 1ª Região, em que foram denunciadas empresas fornecedoras e tomadoras de mão-de-obra, a evidenciar, de forma concreta, o que veio tratando ao longo da parte teórica, isto é, a precarização das relações de trabalho decorrente da flexibilização e terceirização dos direitos trabalhistas.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.http://hdl.handle.net/11422/9602Submitted by Thalyta Sardinha (thalyta@direito.ufrj.br) on 2019-09-16T14:30:22Z No. of bitstreams: 1 NRSeixas.pdf: 352367 bytes, checksum: daa78ef8650de941f48fee3ecf339ce8 (MD5)Approved for entry into archive by Renata Souza (renatasouza@direito.ufrj.br) on 2019-09-16T16:54:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NRSeixas.pdf: 352367 bytes, checksum: daa78ef8650de941f48fee3ecf339ce8 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-16T16:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NRSeixas.pdf: 352367 bytes, checksum: daa78ef8650de941f48fee3ecf339ce8 (MD5) Previous issue date: 2008O presente trabalho visa à análise dos efeitos da implementação da terceirização no Brasil, dada de forma errônea, a mascarar verdadeiro fornecimento de mão-de-obra, prática esta ilegal em nosso país. Primeiramente, demonstrará como se deu esta implementação, a partir de uma contextualização histórica, e como a questão foi tratada pelos doutrinadores brasileiros e recepcionada pela legislação e jurisprudência pátria, ao analisar os diplomas legais e enunciados que versam sobre o tema. Em um segundo momento, traçará o diferencial entre a terceirização real e o mero fornecimento de mão-de-obra; os efeitos danosos da flexibilização trabalhista, geradores da precarização do sistema protetivo do trabalhador, um dos pilares do Direito do Trabalho, e um rol exemplificativo de flexibilização de direitos dentro da própria Consolidação das Leis do Trabalho, da Constituição Federal e das demais leis esparsas que tratam do tema; e, finalmente, fará um paralelo entre flexibilização, terceirização e a precarização das relações de trabalho que se dá hoje no Brasil, a partir da subtração dos direitos dos trabalhadores intermediados, da fragmentação da classe trabalhadora e da degradação do meio ambiente laboral. Por fim, a terceira etapa traz um estudo de casos, a partir de Ações Civis Públicas interpostas pela Procuradoria Regional do Trabalho da 1ª Região, em que foram denunciadas empresas fornecedoras e tomadoras de mão-de-obra, a evidenciar, de forma concreta, o que veio tratando ao longo da parte teórica, isto é, a precarização das relações de trabalho decorrente da flexibilização e terceirização dos direitos trabalhistas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade Nacional de DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO DO TRABALHOTerceirizaçãoFlexibilização dos Direitos TrabalhistasFornecimento de Mão-de-ObraPrecarizaçãoTercerizaciónFlexibilización de los Derechos del TrabajoProvisionamiento de Mano de ObraPrecarizaciónTerceirização e flexibilização dos direitos trabalhistas como forma de precarização das relações de trabalho: realidade brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALNRSeixas.pdfNRSeixas.pdfapplication/pdf352367http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9602/1/NRSeixas.pdfdaa78ef8650de941f48fee3ecf339ce8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9602/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/96022023-11-30 00:01:03.817oai:pantheon.ufrj.br:11422/9602TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:03Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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