Fácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíba
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/4355 |
Resumo: | A bacia do Parnaíba é uma bacia intracratônica, com aproximadamente 600.000 km², localizada no nordeste do Brasil, abrangendo os Estados do Maranhão, Piauí, leste do Pará, oeste do Ceará, norte de Tocantins e Goiás. A Formação Codó, de idade cretácea, é constituída por arenitos, folhelhos, carbonatos, conglomerados e siltitos considerados de ambiente marinho raso carbonático em episódio transgressivo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a faciologia orgânica e determinar o estágio de evolução térmica para caracterização do potencial de geração de hidrocarbonetos de 23 amostras de sequência sedimentar cretácea da Formação Codó, (Poço 1-UN-32-PI) utilizando análises microscópicas (Palinofácies e Índice de Coloração de Esporos - ICE) e geoquímica orgânica (Pirólise Rock-Eval, Carbono Orgânico Total - COT, Enxofre Total - ST, Refletância da Vitrinita - %Ro, Microespectro de Fluorescência). Nessa sucessão, observou-se o predomínio de componentes orgânicos do grupo Fitoclasto, seguido do grupo Palinomorfo e Matéria Orgânica Amorfa (MOA). Os resultados indicam o predomínio do querogênio tipo II apresentando matéria orgânica de excelente qualidade para geração de hidrocarbonetos, os teores de COT e ST alcançam valores de até 13,4% e 1,58%, com Potencial de Geração (PG) excelente de até 56,94 mg.HC/g.Rocha, entretanto a seção analisada encontra-se em estágio de evolução térmica insuficiente para geração de hidrocarbonetos líquidos e/ou gasosos. A partir desses resultados, a sucessão analisada foi dividida em intervalos que, de acordo com as mudanças eustáticas constatadas pela palinofaciologia, representam uma variação desde ambiente proximal restrito até ambiente marinho com alternância no regime de oxigênio variando entre óxico e disóxico-anóxico. |
id |
UFRJ_8f1971714225d9c9d3a7e35117a33edc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/4355 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Alvarenga, Marcelo Vieira da Silvahttp://lattes.cnpq.br/0961099296657502http://lattes.cnpq.br/6556167432789210Chagas, Renata Brenand Alvarenga dashttp://lattes.cnpq.br/1711020592249287Menezes, Taissa Rêgohttp://lattes.cnpq.br/2179995025876231Mendonça Filho, João Graciano2018-07-17T14:23:08Z2023-11-30T03:02:10Z2010-01http://hdl.handle.net/11422/4355Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-07-17T14:23:08Z No. of bitstreams: 1 ALVARENGA, M.pdf: 706878 bytes, checksum: de18d47e525ea763216b804942bf513d (MD5)Made available in DSpace on 2018-07-17T14:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALVARENGA, M.pdf: 706878 bytes, checksum: de18d47e525ea763216b804942bf513d (MD5) Previous issue date: 2010-01A bacia do Parnaíba é uma bacia intracratônica, com aproximadamente 600.000 km², localizada no nordeste do Brasil, abrangendo os Estados do Maranhão, Piauí, leste do Pará, oeste do Ceará, norte de Tocantins e Goiás. A Formação Codó, de idade cretácea, é constituída por arenitos, folhelhos, carbonatos, conglomerados e siltitos considerados de ambiente marinho raso carbonático em episódio transgressivo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a faciologia orgânica e determinar o estágio de evolução térmica para caracterização do potencial de geração de hidrocarbonetos de 23 amostras de sequência sedimentar cretácea da Formação Codó, (Poço 1-UN-32-PI) utilizando análises microscópicas (Palinofácies e Índice de Coloração de Esporos - ICE) e geoquímica orgânica (Pirólise Rock-Eval, Carbono Orgânico Total - COT, Enxofre Total - ST, Refletância da Vitrinita - %Ro, Microespectro de Fluorescência). Nessa sucessão, observou-se o predomínio de componentes orgânicos do grupo Fitoclasto, seguido do grupo Palinomorfo e Matéria Orgânica Amorfa (MOA). Os resultados indicam o predomínio do querogênio tipo II apresentando matéria orgânica de excelente qualidade para geração de hidrocarbonetos, os teores de COT e ST alcançam valores de até 13,4% e 1,58%, com Potencial de Geração (PG) excelente de até 56,94 mg.HC/g.Rocha, entretanto a seção analisada encontra-se em estágio de evolução térmica insuficiente para geração de hidrocarbonetos líquidos e/ou gasosos. A partir desses resultados, a sucessão analisada foi dividida em intervalos que, de acordo com as mudanças eustáticas constatadas pela palinofaciologia, representam uma variação desde ambiente proximal restrito até ambiente marinho com alternância no regime de oxigênio variando entre óxico e disóxico-anóxico.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAFácies OrgânicaBacia do ParnaíbaEvolução TérmicaFácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíbainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALALVARENGA, M.pdfALVARENGA, M.pdfapplication/pdf706878http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4355/1/ALVARENGA%2C+M.pdfde18d47e525ea763216b804942bf513dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4355/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/43552023-11-30 00:02:10.365oai:pantheon.ufrj.br:11422/4355TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:10Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Fácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíba |
title |
Fácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíba |
spellingShingle |
Fácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíba Alvarenga, Marcelo Vieira da Silva CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Fácies Orgânica Bacia do Parnaíba Evolução Térmica |
title_short |
Fácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíba |
title_full |
Fácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíba |
title_fullStr |
Fácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíba |
title_full_unstemmed |
Fácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíba |
title_sort |
Fácies orgânica e evolução térmica de uma seção sedimentar da formação Codó, da Bacia do Parnaíba |
author |
Alvarenga, Marcelo Vieira da Silva |
author_facet |
Alvarenga, Marcelo Vieira da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0961099296657502 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6556167432789210 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alvarenga, Marcelo Vieira da Silva |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Chagas, Renata Brenand Alvarenga das |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1711020592249287 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Menezes, Taissa Rêgo |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2179995025876231 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mendonça Filho, João Graciano |
contributor_str_mv |
Chagas, Renata Brenand Alvarenga das Menezes, Taissa Rêgo Mendonça Filho, João Graciano |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Fácies Orgânica Bacia do Parnaíba Evolução Térmica |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fácies Orgânica Bacia do Parnaíba Evolução Térmica |
description |
A bacia do Parnaíba é uma bacia intracratônica, com aproximadamente 600.000 km², localizada no nordeste do Brasil, abrangendo os Estados do Maranhão, Piauí, leste do Pará, oeste do Ceará, norte de Tocantins e Goiás. A Formação Codó, de idade cretácea, é constituída por arenitos, folhelhos, carbonatos, conglomerados e siltitos considerados de ambiente marinho raso carbonático em episódio transgressivo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a faciologia orgânica e determinar o estágio de evolução térmica para caracterização do potencial de geração de hidrocarbonetos de 23 amostras de sequência sedimentar cretácea da Formação Codó, (Poço 1-UN-32-PI) utilizando análises microscópicas (Palinofácies e Índice de Coloração de Esporos - ICE) e geoquímica orgânica (Pirólise Rock-Eval, Carbono Orgânico Total - COT, Enxofre Total - ST, Refletância da Vitrinita - %Ro, Microespectro de Fluorescência). Nessa sucessão, observou-se o predomínio de componentes orgânicos do grupo Fitoclasto, seguido do grupo Palinomorfo e Matéria Orgânica Amorfa (MOA). Os resultados indicam o predomínio do querogênio tipo II apresentando matéria orgânica de excelente qualidade para geração de hidrocarbonetos, os teores de COT e ST alcançam valores de até 13,4% e 1,58%, com Potencial de Geração (PG) excelente de até 56,94 mg.HC/g.Rocha, entretanto a seção analisada encontra-se em estágio de evolução térmica insuficiente para geração de hidrocarbonetos líquidos e/ou gasosos. A partir desses resultados, a sucessão analisada foi dividida em intervalos que, de acordo com as mudanças eustáticas constatadas pela palinofaciologia, representam uma variação desde ambiente proximal restrito até ambiente marinho com alternância no regime de oxigênio variando entre óxico e disóxico-anóxico. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-07-17T14:23:08Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:10Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/4355 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/4355 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4355/1/ALVARENGA%2C+M.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4355/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
de18d47e525ea763216b804942bf513d dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097112917540864 |