Prisão preventiva e colaboração premiada: a imprestabilidade da ponderação entre a intimidade do colaborador e a produção probatória

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo, Vinicius de Oliveira de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50104
Resumo: O trabalho trata da Colaboração Premiada, instituto jurídico negocial e mecanismo probatório. Nesse contexto, serão abordadas as questões referentes a intimidade e a compreensão do instituto previsto a Lei 12.850/2013 a luz da teoria dos jogos, em especial no cenário em que se encontra o pretenso colaborador cautelarmente segregado. A problemática em questão se desenvolve pelos atuais questionamentos sociais e jurídicos que permeiam a discussão punitivista do crime organizado em contraste com as garantias fundamentais outorgadas aos investigados, tais como é possível prender com o exclusivo objetivo de forçar eventual colaboração? A intimidade de pretensos colaboradores pode ser subjugada com a finalidade de que sejam os crimes elucidados? A teoria dos jogos pode subsidiar teoricamente os aplicadores do direito? Dentre tais questionamentos, busca a produção monográfica analisar a legalidade de acordos de colaboração premiada celebrados enquanto vigente a prisão preventiva. Especificamente, o trabalho se destina a investigar a impossibilidade de relativização do segredo, núcleo essencial do direito fundamental à privacidade, a impossibilidade de justificação, ante os conceitos da teoria dos jogos, da colaboração ilegalmente induzida, e a nulidade do acordo de colaboração premiada quando comprovada a ilegalidade da prisão preventiva. Para tanto, a metodologia utilizada consiste em pesquisa aplicada, com abordagem hipotético-dedutivo, qualitativa e quantitativa, com objetivo descritivo, e proposito de pesquisa diagnóstico. Além de pesquisa bibliográfica e documental. Conclui-se que, nos casos em que a prisão preventiva é visivelmente ilegal e reconhecidamente uma jogada suja a luz da teoria dos jogos aplicada ao processo penal, deve ser declarada a ilicitude da Colaboração Premiada, por exegese do art. 157, § 1º, do Código de Processo Penal, uma vez que a proteção dada ao direito ao segredo, núcleo essencial do direito à privacidade, não pode ser subjugada a pretexto da conveniência da investigação.
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A problemática em questão se desenvolve pelos atuais questionamentos sociais e jurídicos que permeiam a discussão punitivista do crime organizado em contraste com as garantias fundamentais outorgadas aos investigados, tais como é possível prender com o exclusivo objetivo de forçar eventual colaboração? A intimidade de pretensos colaboradores pode ser subjugada com a finalidade de que sejam os crimes elucidados? A teoria dos jogos pode subsidiar teoricamente os aplicadores do direito? Dentre tais questionamentos, busca a produção monográfica analisar a legalidade de acordos de colaboração premiada celebrados enquanto vigente a prisão preventiva. Especificamente, o trabalho se destina a investigar a impossibilidade de relativização do segredo, núcleo essencial do direito fundamental à privacidade, a impossibilidade de justificação, ante os conceitos da teoria dos jogos, da colaboração ilegalmente induzida, e a nulidade do acordo de colaboração premiada quando comprovada a ilegalidade da prisão preventiva. Para tanto, a metodologia utilizada consiste em pesquisa aplicada, com abordagem hipotético-dedutivo, qualitativa e quantitativa, com objetivo descritivo, e proposito de pesquisa diagnóstico. Além de pesquisa bibliográfica e documental. Conclui-se que, nos casos em que a prisão preventiva é visivelmente ilegal e reconhecidamente uma jogada suja a luz da teoria dos jogos aplicada ao processo penal, deve ser declarada a ilicitude da Colaboração Premiada, por exegese do art. 157, § 1º, do Código de Processo Penal, uma vez que a proteção dada ao direito ao segredo, núcleo essencial do direito à privacidade, não pode ser subjugada a pretexto da conveniência da investigação.The work deals with the Awarded Collaboration, legal business institute and evidentiary mechanism. In this context, issues related to intimacy and understanding of the institute provided for in Law 12,850/2013 will be addressed in the light of game theory, especially in the scenario in which the alleged collaborator is cautiously segregated. The problem in question is developed by the current social and legal questions that permeate the punitive discussion of organized crime in contrast to the fundamental guarantees granted to the investigated, such as is it possible to arrest with the sole objective of forcing eventual collaboration? Can the intimacy of alleged collaborators be subjugated with the aim of elucidating crimes? Can game theory theoretically support law enforcers? Among such questions, the monographic production seeks to analyze the legality of award-winning collaboration agreements entered into while preventive detention is in force. Specifically, the work is intended to investigate the impossibility of relativizing secrecy, the essential core of the fundamental right to privacy, the impossibility of justification, in view of the concepts of game theory, of illegally induced collaboration, and the nullity of the award-winning collaboration agreement when proven the illegality of pre-trial detention. Therefore, the methodology used consists of applied research, with a hypothetical-deductive, qualitative and quantitative approach, with a descriptive objective, and a diagnostic research purpose. In addition to bibliographical and documentary research. It is concluded that, in cases where pre-trial detention is visibly illegal and admittedly a dirty move in the light of game theory applied to criminal proceedings, the unlawfulness of the Awarded Collaboration must be declared, by exegesis of art. 157, § 1, of the Code of Criminal Procedure, since the protection given to the right to secrecy, an essential core of the right to privacy, cannot be subjugated on the pretext of the convenience of the investigation.Universidade Federal do Rio Grande do NorteBacharelado em DireitoUFRNBrasilDireitoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessColaboração premiadaPrisão preventivaTeoria dos JogosSegredoProva IlícitaPrisão preventiva e colaboração premiada: a imprestabilidade da ponderação entre a intimidade do colaborador e a produção probatóriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALMonografia - Vinicius de Oliveira de Araújo.pdfMonografia - Vinicius de Oliveira de Araújo.pdfapplication/pdf420273https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50104/1/Monografia%20-%20Vinicius%20de%20Oliveira%20de%20Ara%c3%bajo.pdfee7d79dccaa9d7bcba0145b40a41f495MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50104/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50104/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/501042022-12-12 20:30:27.202oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50104Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-12-12T23:30:27Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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