Manipulação em campanhas publicitárias na educação? Uma análise semiolinguística do discurso para o caso da BNCC e reforma do ensino médio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Altamir Souto
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37933
Resumo: A proposta de uma base nacional comum para o currículo não é recente, constando reivindicada em Boletim da ANPEd de 1988 e, com algum esforço de analogia, remetendo ao estabelecimento de um currículo nacional por meio do Decreto n. 2.857 de 1898. A fixação de “conteúdos mínimos” aparece na Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) – Lei n.º 9.394/1996 – afirma expressamente que “os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum”. Desde então, no entanto, foram publicados apenas documentos de orientação curricular na forma dos Parâmetros Curriculares Nacionais e as diversas diretrizes editadas entre 1998 e 2013. A partir de 2007, porém, a discussão sobre questões curriculares foi avivada e o Plano Nacional de Educação (PNE) previu a adoção de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como estratégia para alcançar suas metas. O trabalho de elaboração da BNCC, desde então, envolveu diversos segmentos da sociedade e se desenvolveu em circunstâncias conflitantes no âmbito nacional às quais não seguiu incólume. Resultante disto, a BNCC apresentada ao termo colheu críticas de especialistas, muitos dos quais se achavam, inicialmente, engajados em sua discussão e elaboração. Não obstante isso, o governo seguiu na promoção da BNCC e da Reforma do Ensino Médio (REM), sendo esta última promulgada enquanto a BNCC era elaborada. Articuladas, BNCC e REM promovem profundas mudanças na educação, sobretudo nos currículos. O que observamos é que a atuação de redes políticas constituídas em torno da reforma educacional em curso influenciou sobremodo este processo, configurando um contexto político heterárquico no qual o Estado tem diminuída a sua capacidade de decisão, pois que se encontra em um modo de governança em que as redes políticas impactam sensivelmente a sua atuação. Todo este cenário de articulações, soluções e propostas se apresentam para a sociedade de forma massiva e propagandista. Neste trabalho, buscamos investigar de que maneira o Ministério da Educação (MEC), dando vazão aos discursos das referidas redes, influenciou a opinião pública em sua defesa da BNCC e REM a partir das suas campanhas de comunicação para um público amplo. Para tanto, começamos por considerar a abordagem do ciclo de políticas de Stephen Ball para uma caracterização do contexto de influência no qual as redes atuam, no intuito de construirmos uma narrativa das estratégias políticas presentes e, num segundo momento, valemo-nos da Análise Semiolinguística do Discurso e dos conceitos de opinião pública, propaganda e manipulação de Patrick Charaudeau para questionarmos em que medida a promoção da BNCC pelo MEC opera apenas no terreno da influência ou aproxima-se da manipulação. As análises empreendidas evidenciam elementos que, segundo Charaudeau, caracterizam o discurso de manipulação, indiciando para nós a intenção de se manipular a opinião pública através das propagandas em favor da BNCC e REM.
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Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37933A proposta de uma base nacional comum para o currículo não é recente, constando reivindicada em Boletim da ANPEd de 1988 e, com algum esforço de analogia, remetendo ao estabelecimento de um currículo nacional por meio do Decreto n. 2.857 de 1898. A fixação de “conteúdos mínimos” aparece na Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) – Lei n.º 9.394/1996 – afirma expressamente que “os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum”. Desde então, no entanto, foram publicados apenas documentos de orientação curricular na forma dos Parâmetros Curriculares Nacionais e as diversas diretrizes editadas entre 1998 e 2013. A partir de 2007, porém, a discussão sobre questões curriculares foi avivada e o Plano Nacional de Educação (PNE) previu a adoção de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como estratégia para alcançar suas metas. O trabalho de elaboração da BNCC, desde então, envolveu diversos segmentos da sociedade e se desenvolveu em circunstâncias conflitantes no âmbito nacional às quais não seguiu incólume. Resultante disto, a BNCC apresentada ao termo colheu críticas de especialistas, muitos dos quais se achavam, inicialmente, engajados em sua discussão e elaboração. Não obstante isso, o governo seguiu na promoção da BNCC e da Reforma do Ensino Médio (REM), sendo esta última promulgada enquanto a BNCC era elaborada. Articuladas, BNCC e REM promovem profundas mudanças na educação, sobretudo nos currículos. O que observamos é que a atuação de redes políticas constituídas em torno da reforma educacional em curso influenciou sobremodo este processo, configurando um contexto político heterárquico no qual o Estado tem diminuída a sua capacidade de decisão, pois que se encontra em um modo de governança em que as redes políticas impactam sensivelmente a sua atuação. Todo este cenário de articulações, soluções e propostas se apresentam para a sociedade de forma massiva e propagandista. Neste trabalho, buscamos investigar de que maneira o Ministério da Educação (MEC), dando vazão aos discursos das referidas redes, influenciou a opinião pública em sua defesa da BNCC e REM a partir das suas campanhas de comunicação para um público amplo. Para tanto, começamos por considerar a abordagem do ciclo de políticas de Stephen Ball para uma caracterização do contexto de influência no qual as redes atuam, no intuito de construirmos uma narrativa das estratégias políticas presentes e, num segundo momento, valemo-nos da Análise Semiolinguística do Discurso e dos conceitos de opinião pública, propaganda e manipulação de Patrick Charaudeau para questionarmos em que medida a promoção da BNCC pelo MEC opera apenas no terreno da influência ou aproxima-se da manipulação. As análises empreendidas evidenciam elementos que, segundo Charaudeau, caracterizam o discurso de manipulação, indiciando para nós a intenção de se manipular a opinião pública através das propagandas em favor da BNCC e REM.The proposal for a common national base for the curriculum is not recent, being claimed in the ANPEd Bulletin of 1988 and, with some effort of analogy, referring to the establishment of a national curriculum through Decree no. 2,857 of 1898. The setting of “minimum contents” appears in the Federal Constitution of 1988 and the Law of Directives and Bases of Education (LDB) - Law No. 9.394 / 1996 - expressly states that “the curricula of elementary and high school should have a common national base”. Since then, only curriculum guidance documents have been published in the form of the National Curriculum Parameters and the various guidelines issued between 1998 and 2013. Since 2007, however, the discussion on curriculum issues has been revived and the National Education Plan (PNE) foresaw the adoption of a Common Base National Curriculum (BNCC) as a strategy to achieve its goals. The BNCC's elaboration work, since then, involved several segments of society and developed under conflicting circumstances at the national level, which it did not follow unscathed. As a result, the BNCC presented to the term received criticism from experts, many of whom were initially engaged in its discussion and elaboration. Despite this, the government continued to promote BNCC and High School Reform (REM), the latter being enacted while the BNCC was being drafted. Articulated, BNCC and REM, promote profound changes in education, especially in curricula. What we observe is that the performance of political networks formed around the ongoing educational reform influenced this process, configuring a heterarchical political context in which the State has reduced its decision-making capacity, since it is in a mode of governance in which political networks significantly impact their performance. This whole scenario of articulations, solutions and proposals presents itself to society in a massive and propagandist way. In this work, we seek to investigate how the Ministry of Education (MEC), giving vent to the speeches of these networks, influenced public opinion in its defense of BNCC and REM from its communication campaigns for a wide audience. To this end, we begin by considering Stephen Ball's policy cycle approach for a characterization of the context of influence in which networks operate, in order to build a narrative of the present political strategies and, secondly, we use the Semiolinguistic Analysis Patrick Charaudeau's Discourse and Concepts of Public Opinion, Propaganda and Manipulation in order to question to what extent the promotion of BNCC by MEC operates only in the area of influence or approaches manipulation. The analyzes carried out show elements that, according to Charaudeau, characterize the manipulation discourse, indicating to us the intention to manipulate public opinion through advertisements in favor of BNCC and REM.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICAUFRNBrasilEnsino de ciênciasBase nacional comum curricularReforma do ensino médioCiclo de políticasAnálise semiolinguística do discursoManipulaçãoManipulação em campanhas publicitárias na educação? Uma análise semiolinguística do discurso para o caso da BNCC e reforma do ensino médioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALManipulacaocampanhaspublicitarias_Dias_2020.pdfapplication/pdf1596584https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/37933/1/Manipulacaocampanhaspublicitarias_Dias_2020.pdff073ad0a2c743f055bba8e12c98c2f72MD51123456789/379332022-05-02 12:34:53.351oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/37933Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-02T15:34:53Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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