Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13075 |
Resumo: | O trabalho docente dedicado à primeira infância “naturalizou-se” diante da perspectiva de gênero como sendo um espaço reservado às práticas femininas. No entanto, apesar de ser um grupo minoritário, observa-se que tem aumentado gradativamente o quantitativo de docentes homens que decidem lidar diretamente com as questões paradigmáticas que atravessam a divisão sexual do trabalho e as noções hegemônicas de masculinidades e optam por enfrentar os estigmas que perpassam a atuação docente masculina na Educação Infantil. O presente estudo tem por objetivo analisar como se dá a construção social de docentes homens que atuam na Educação Infantil, refletindo sobre como os atravessamentos sociais, relacionados à perspectiva das relações de gênero, influenciam nesse processo. Sendo esta pesquisa de caráter qualitativo, utilizaremos como ferramenta metodológica a aplicação de um questionário com perguntas abertas, fechadas e dependentes com o intuito de compreender a identidade docente de sete profissionais que atuam na Educação Infantil em quatro municípios: Japeri, Nova Iguaçu, Queimados e Rio de Janeiro. A análise das informações tem por anseio correlacionar os dados obtidos neste estudo com o referencial teórico no campo das relações de gênero que subsidia as problematizações que constituíram a estruturação da pesquisa. Diante desse cenário de tensões e conflitos, pretendemos enfatizar a importância de viabilizarmos para as crianças pequenas uma educação emancipatória em termos de diversidade de atuações com foco na qualificação profissional e livre de rótulos. A Educação Infantil precisa romper com os estereótipos que a estigmatizaram ao longo dos anos para que suas práticas e os agentes que nela atuam possam ser pensados no âmbito profissional, só assim poderemos alcançar a instauração de uma sociedade mais justa e inclusiva. |
id |
UFRRJ-1_2eb29d5b4e7663e10f4683cab1cc9007 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13075 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Lívia MachadoSilva Junior, Jonas Alves da273.018.828-23http://lattes.cnpq.br/8739436055461717Silva Junior, Jonas Alves da273.018.828-23http://lattes.cnpq.br/8739436055461717Fernandes, Mônica Pinheirohttp://lattes.cnpq.br/9288912352531738Schindhelm, Virginia Georghttp://lattes.cnpq.br/3443663375417341123.004.557-06http://lattes.cnpq.br/24449505376832282023-12-22T02:40:21Z2023-12-22T02:40:21Z2019-02-25OLIVEIRA, Lívia Machado. Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil. 2019. 129 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) – Instituto de Educação, Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13075O trabalho docente dedicado à primeira infância “naturalizou-se” diante da perspectiva de gênero como sendo um espaço reservado às práticas femininas. No entanto, apesar de ser um grupo minoritário, observa-se que tem aumentado gradativamente o quantitativo de docentes homens que decidem lidar diretamente com as questões paradigmáticas que atravessam a divisão sexual do trabalho e as noções hegemônicas de masculinidades e optam por enfrentar os estigmas que perpassam a atuação docente masculina na Educação Infantil. O presente estudo tem por objetivo analisar como se dá a construção social de docentes homens que atuam na Educação Infantil, refletindo sobre como os atravessamentos sociais, relacionados à perspectiva das relações de gênero, influenciam nesse processo. Sendo esta pesquisa de caráter qualitativo, utilizaremos como ferramenta metodológica a aplicação de um questionário com perguntas abertas, fechadas e dependentes com o intuito de compreender a identidade docente de sete profissionais que atuam na Educação Infantil em quatro municípios: Japeri, Nova Iguaçu, Queimados e Rio de Janeiro. A análise das informações tem por anseio correlacionar os dados obtidos neste estudo com o referencial teórico no campo das relações de gênero que subsidia as problematizações que constituíram a estruturação da pesquisa. Diante desse cenário de tensões e conflitos, pretendemos enfatizar a importância de viabilizarmos para as crianças pequenas uma educação emancipatória em termos de diversidade de atuações com foco na qualificação profissional e livre de rótulos. A Educação Infantil precisa romper com os estereótipos que a estigmatizaram ao longo dos anos para que suas práticas e os agentes que nela atuam possam ser pensados no âmbito profissional, só assim poderemos alcançar a instauração de uma sociedade mais justa e inclusiva.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorEarly childhood teaching work "naturalized" from the perspective of gender as a space reserved for women's practices. However, although it is a minority group, it is observed that it has gradually increased the number of male teachers who decide to deal directly with the paradigmatic issues that cross the sexual division of labor and the hegemonic notions of masculinities and choose to face the stigmas that pertaining to male teaching in Early Childhood Education. The present study aims to analyze how the social construction of male teachers that work in Early Childhood Education, reflecting on how the social crossings related to the perspective of gender relations influence in this process. As a qualitative research, we will use as a methodological tool the application of a questionnaire with open, closed and dependent questions in order to understand the teaching identity of seven professionals who work in Child Education in four municipalities: Japeri, Nova Iguaçu, Queimados and Rio de Janeiro. The information analysis aims to correlate the data obtained in this study with the theoretical reference in the field of gender relations that subsidizes the problematizations that constituted the structuring of the research. In view of this scenario of tensions and conflicts, we intend to emphasize the importance of enabling young children to have an emancipatory education in terms of diversity of activities focused on professional qualification and free of labels. Early Childhood Education needs to break with the stereotypes that stigmatized it over the years so that its practices and the agents that work in it can be thought in the professional scope, only in this way we can achieve the establishment of a more just and inclusive society.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuInstituto de EducaçãoGêneroDocênciaEducação infantilMasculinidadesGenderTeachingEarly childhood educationMasculinitiesEducaçãoRedesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantilRedesigning stereotypes: conceptions and practices of male teachers in early childhood educationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisADRIÃO, G. Karla. Sobre os estudos de masculinidade no Brasil: Revisitando o campo. Cadernos de Gênero e Tecnologia, Curitiba. V.1, n.3. 2005. ARCE, Alessandra. LINA, uma criança exemplar! Friedrich Froebel e a pedagogia dos jardins-de-infância. In: Revista Brasileira de Educação. maio-agosto n. 20, 2002. ______. A pedagogia na era das revoluções: uma análise do pensamento de Pestalozzi e Froebel. Campinas: Autores Associados, 2002. ______. Documentação oficial e o mito da educadora nata na educação infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 113, p. 167-184, jul. 2001. BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: O mito do amor materno. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1993. ______. XY: sobre a identidade masculina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993 BALESTRIN. Patrícia Abel. Educação em gênero e diversidade. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2018. p. 11-28 BÖHM, B. C. A.; CAMPOS, M. I. Atuação de professores homens na educação básica: um estado da arte sobre a produção acadêmica. Horizontes – Revista de Educação, Dourados, MS, n.1, v.1, jan. a jun. 2013. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. BRASIL. Ministério da Educação/ SEF/ COEDI. Política Nacional de Educação Infantil. Brasília, 1993. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases. nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF: 1996. 119 BRASIL. LEI Nº 8.069/90, Estatuto da criança e do adolescente. Brasília/DF: 1990 BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Brasília : MEC, SEB, 2010 BRASIL. Estudo exploratório sobre o professor brasileiro com base nos resultados do Censo Escolar da Educação Básica 2007. Ministério da Educação/MEC. Brasília: Inep, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/estudoprofessor.pdf. Acesso em: 05 jan 2018. BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília, 1995 BRASIL. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil / Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica – Brasília: MEC/SEB, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. CAPES. Banco de Teses. Disponível em:< http://capesdw.capes.gov.br/banco-teses>. Acesso em: 05 janeiro de 2018. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil/Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica – Brasília. DF BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CAMPOS, Maria M. Educar e cuidar: questões sobre o perfil do profissional de educação infantil. In: Por uma política de formação do profissional de educação infantil. MEC/ COEDI;Brasília, 1991. CARVALHO, Marília Pinto. Vozes Masculinas numa Profissão Feminina: O que tem a dizer os professores. LASA. 1998. Disponível em: < https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/download/12017/11303> Acesso: 14 jan. 2011. CARDOSO, Frederico Assis. Homens fora de lugar? A identidade de professores homens na docência com crianças. 30ª Reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007. 120 Disponível em: < http://www.anped.org.br/biblioteca/item/homens-fora-de-lugaridentidade-de-professores-homens-na-docencia-com-criancas> Acesso: 29 set. 2011. CHODOROW, Nancy. Psicanálise da maternidade: uma crítica a Freud a partir da mulher. Rio de Janeiro: Rosa dos tempos, 1990. CONNELL, Raewyn; PEARSE, Rebecca. Gênero: uma perspectiva global. São Paulo: InVerso, 2015. CONNELL, Robert William; MESSERSCHMIDT, James W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Estudos Feministas. Florianópolis, 21 (1), p. 241- 282, jan./abr. 2017. CONNELL, Raewyn. Kartini children: on the need for thinking gender and education together on a world scale. Gender and education, vol. 22, n. 6, novembro de 2010, p. 603-615. CORNELL, Drucilla. At the heart of freedom: feminism, sex and equality. Princeton: Princeton University Press, 1998. COSTA. A Face e o Verso: estudos sobre o homoerostimo II. São Paulo: Escuta. 1995. CRUZ, Maria Helena Santana. Dimensões do feminismo em Sergipe. In: Cadernos feministas de economia &política. Recife: Casa da Mulher do Nordeste, n.3, 2006. DAMATTA, Roberto. Tem Pente aí? Reflexões sobre a identidade masculina. In: CALDAS, Dario (Org.). Homens: comportamento, sexualidade, mudança. São Paulo: SENAC, pp. 33-49, 1997. DEMARTINI, Zeila.; ANTUNES, Fátima. Magistério primário: profissão feminina, carreira masculina. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.86, p. 5-14, ago, 1993. Disponível:< http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/934> Acesso em: 14 ago. 2011. DEMO. Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000 DURAES, Sarah Jane Alves. Aprendendo a ser professor(a) no século XIX: algumas influências de Pestalozzi, Froebel e Herbart. Educ. Pesqui. [online]. 2011, vol.37, n.3, pp.465-480. ISSN 1517-9702. 121 EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1983. FAGUNDES, Tereza C.P. Carvalho. A mulher como profissional de educação: alguns aspectos de sua trajetória de formação. Revista da FACED. nº 3 Salvador – UFBA, 1999, p.57-77 FERRAROTTI, Franco. Sobre a autonomia do método biográfico. In: Nóvoa, António; Finger, Mathias. O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: MS/DRHS/CFAP, 1988. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila. FOUCAULT, Michael. A História da Sexualidade II – O Uso dos Prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1986. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio deJaneiro: Paz e Terra, 1996. FROEBEL, Friedrich . A educação de meninos. New York: D. Appleton, 1887. GIL, Antonio C. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1995. GONÇALVES, J. P. Representações Sociais de Homens Professores Sobre o Trabalho Educativo Desenvolvido com Crianças. Teoria e Prática da Educação, v. 13, n. 3, p. 45-52, set./dez. 2010. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 2000. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984. GURGEL, Patrícia. Professores-Normalistas do Instituto de Educação do Rio de Janeiro (1930- 1960): Um estudo sobre as trajetórias profissionais. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Educação, Rio de Janeiro, 2016. 122 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. IMBERNÓN, F. Formação docente profissional: forma-se para mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2002. KRAMER, Sonia. Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São Paulo: Ática, 2005. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. 2ª Ed. Petrópolis, Vozes ,1998. ______. Gênero, Sexualidade e Educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas. GT: gênero, sexualidade e educação/n. 23. 2006. Disponível em: <http://www. anped.org.br/reunioes/29ra/trabalhos/trabalhos_encomendados/GT23/ TE%20-%20GT23%20-%20Guacira. pdf> Acesso: 20 de janeiro de 2018. ______. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 6.ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes Ltda., 1997 ______. O corpo educado. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. MAC AN GHAILL, M. Deconstructing heterosexualities within school arenas. Curriculum Studies. Vol. 4 (2), 1996. MARANHÃO, Damaris. O cuidado como elo entre saúde e educação. Cadernos de pesquisa, São Paulo n 111, p. 115-133, dez. 2000. MATTELART, Armand; NEVEU, Érik. Introdução aos estudos culturais. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001. MONTEIRO, Mariana Kubilius; ALTMANN, Helena. Homens na educação infantil: olhares de suspeita e tentativas de segregação. Cadernos de Pesquisa, v.44, n.153, p. 720-741. jul/set.2014 123 MONTESSORI, Maria. Pedagogia científica: a descoberta da criança. Tradução Aury Azélio Brunetti. São Paulo: Editora Flamboyant, 1965. MORENO, Rodrigo Ruan Merat. Professores homens na educação infantil do Município do Rio de Janeiro: vozes, experiências, memórias e histórias, 2017. Disponível: < https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/31131/31131.PDF > Acesso em: 08 dez. 2018 MUSKAT, Malvina. O homem subjugado: o dilema das masculinidades no mundo contemporâneo. São Paulo: Summus, 2018. NARVAZ, Koller. Famílias e patriarcado: da prescrição normativa à subversão criativa. Psicologia & Sociedade, 2010. p. 49- 55 NÓVOA, António. Histórias de vida: perspectivas metodológicas. In: NÓVOA, António (Org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. p. 18-30 NÓVOA, Antonio (org). Profissão Professor. Lisboa: Porto, 1995. OLIVEIRA, Lívia Machado. Um estudo sobre as relações de gênero no curso de pedagogia: representações sociais de discentes homens na Educação Infantil. Nova Iguaçu, 2006. PASCHOAL, Jaqueline Delgado; MACHADO, Maria Cristina Gomes. A história da Educação Infantil no Brasil: avanços, retrocessos e desafios dessa modalidade educacional. Revista Histedbe on-line. Campinas, nº33, p.78-95, março de 2009. Disponível:<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639 555> Acesso em 26 Jul. 2013. PRODANOV, Cleber; FREITAS, Ernani. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. RABELO, Amanda Oliveira; MARTINS, António Maria. A mulher no magistério brasileiro: um histórico sobre a feminização do magistério. VI Congresso Lusobrasileiro de História da Educação, 2007. 124 RABELO, Amanda Rabelo. Professores discriminados: um estudo sobre os docentes do sexo masculino nas séries do ensino fundamental. Educação e Pesquisa. São Paulo, v 39, n. 4, p. 907-925, dez, 2013. RAMOS, Joaquim. Um estudo sobre professores homens da educação infantil e as relações de gênero na Rede Municipal de Belo Horizonte – MG. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Educação, Belo Horizonte, 2011. RIBEIRO, Arilda Inês Miranda. Mulheres educadas na colônia. In: 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: autêntica, 2000. pp.79-94 RIBEIRO, Dejamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2017. ROMANELLI, Otaíza de O. História da Educação no Brasil (1930/1973). Petrópolis: Vozes, 37ed. 2012. SANTANA, Ramon Ferreira. A instrução da fêmea: a educação da mulher brasileira no século XIX. Revista Tempos e Espaços em Educação. Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe. Vol. 12, jan-abr de 2014. SANTOS, Vinícius Rangel; CASTRO, Roney Polato. “Pedagogia é lugar de homem?” Pensando em relações de gênero a partir do curso de pedagogia da UFJF. IV Simpósio Internacional de Educação Sexual: Feminismos, identidades de gênero e políticas públicas, 2015. Disponível em: <www.sies.uem.br/trabalhos/2015/649.pdf>. Acesso em: 02 Out. 2018 SAVELI, Esméria de Lourdes; SAMWAYS, Andréia Manosso. A educação da Infância no Brasil. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/viewFile/13712/8707> Acesso em: 12 Dez. 2018. SAYÃO, Deborah Thomé. Relações de gênero e trabalho docente: um estudo de professores em creche. 2005 SILVA, Claudionor Renato da. Docência masculina na educação infantil: impressões de um iniciante. Gênero e raça em discussão. Jundiaí, Paco Editorial: 2014. 125 SILVA, Claudionor Renato. História de vida, o curso de pedagogia e a profissão pedagogo. Araraquara, 2009 STAMATTO, Maria Inês Sucupira. Um olhar na História: a mulher na escola (Brasil: 1549- 1910).II Congresso Brasileiro de História da Educação, Natal, 2002. TAMBARA, Elomar. Profissionalização, Escola Normal, Feminização e Feminilização: Magistério Sul-Rio-Grandese de Instrução Pública – 1880/1935. In: HYPOLITO, Álvaro M; VIEIRA, Jarbas dos S.; GARCIA, Maria Manuela A. Trabalho docente: formação e identidade. Pelotas: Seiva, p. 67-97, 2002. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente. Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações. Tradução KREUCH, João. Petrópolis: Vozes, 2005. VEIGA-NETO, Alfredo. Olhares. In: COSTA, Marisa. V. (Org.). Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Rio de Janeiro. DP&A, 2002. p. 23-38. WELZER-LANG, Daniel. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Estudos Feministas, Florianópolis, ano 9, n. 2, p. 460-482, 2001. WILLIANS, Christine. Still a man world: men who do “Women work”. Berkeley: University of California Press, 1995. ZAGO, N. Um itinerário de pesquisa em sociologia da educação: temas e orientações de trabalhos sobre escolarização nos meios populares. Revista Pedagógica, Chapecó, v. 17, n. 36, p. 190-206, set./dez. 2015.Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 7, n. 13, p. 481-498, jul./dez. 2013. Disponível em:< https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/3157> Acesso em; 06 Jan. 2019.https://tede.ufrrj.br/retrieve/67039/2019%20-%20L%c3%advia%20Machado%20%20Oliveira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5113Submitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2021-10-05T12:38:42Z No. of bitstreams: 1 2019 - Lívia Machado Oliveira.pdf: 1555420 bytes, checksum: 638c527cf8715ab6033d45159aba77e5 (MD5)Made available in DSpace on 2021-10-05T12:38:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Lívia Machado Oliveira.pdf: 1555420 bytes, checksum: 638c527cf8715ab6033d45159aba77e5 (MD5) Previous issue date: 2019-02-25info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2019 - Lívia Machado Oliveira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3736https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13075/1/2019%20-%20L%c3%advia%20Machado%20%20Oliveira.pdf.jpg9143f1ef8db79a70bb44aa66e69ea648MD51TEXT2019 - Lívia Machado Oliveira.pdf.txtExtracted Texttext/plain266485https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13075/2/2019%20-%20L%c3%advia%20Machado%20%20Oliveira.pdf.txt161414e248c502c63bb56e862e5460aaMD52ORIGINAL2019 - Lívia Machado Oliveira.pdf2019 - Lívia Machado Oliveiraapplication/pdf1555420https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13075/3/2019%20-%20L%c3%advia%20Machado%20%20Oliveira.pdf638c527cf8715ab6033d45159aba77e5MD53LICENSElicense.txttext/plain2165https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13075/4/license.txtbd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468MD5420.500.14407/130752023-12-21 23:40:21.243oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13075Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgClhYWCAoU2lnbGEgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIApwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PIFFVRSBOw4NPIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyAKVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpBIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:40:21Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Redesigning stereotypes: conceptions and practices of male teachers in early childhood education |
title |
Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil |
spellingShingle |
Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil Oliveira, Lívia Machado Gênero Docência Educação infantil Masculinidades Gender Teaching Early childhood education Masculinities Educação |
title_short |
Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil |
title_full |
Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil |
title_fullStr |
Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil |
title_full_unstemmed |
Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil |
title_sort |
Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil |
author |
Oliveira, Lívia Machado |
author_facet |
Oliveira, Lívia Machado |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Lívia Machado |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva Junior, Jonas Alves da |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
273.018.828-23 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8739436055461717 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Silva Junior, Jonas Alves da |
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv |
273.018.828-23 |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8739436055461717 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Fernandes, Mônica Pinheiro |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9288912352531738 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Schindhelm, Virginia Georg |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3443663375417341 |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
123.004.557-06 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2444950537683228 |
contributor_str_mv |
Silva Junior, Jonas Alves da Silva Junior, Jonas Alves da Fernandes, Mônica Pinheiro Schindhelm, Virginia Georg |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gênero Docência Educação infantil Masculinidades |
topic |
Gênero Docência Educação infantil Masculinidades Gender Teaching Early childhood education Masculinities Educação |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Gender Teaching Early childhood education Masculinities |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Educação |
description |
O trabalho docente dedicado à primeira infância “naturalizou-se” diante da perspectiva de gênero como sendo um espaço reservado às práticas femininas. No entanto, apesar de ser um grupo minoritário, observa-se que tem aumentado gradativamente o quantitativo de docentes homens que decidem lidar diretamente com as questões paradigmáticas que atravessam a divisão sexual do trabalho e as noções hegemônicas de masculinidades e optam por enfrentar os estigmas que perpassam a atuação docente masculina na Educação Infantil. O presente estudo tem por objetivo analisar como se dá a construção social de docentes homens que atuam na Educação Infantil, refletindo sobre como os atravessamentos sociais, relacionados à perspectiva das relações de gênero, influenciam nesse processo. Sendo esta pesquisa de caráter qualitativo, utilizaremos como ferramenta metodológica a aplicação de um questionário com perguntas abertas, fechadas e dependentes com o intuito de compreender a identidade docente de sete profissionais que atuam na Educação Infantil em quatro municípios: Japeri, Nova Iguaçu, Queimados e Rio de Janeiro. A análise das informações tem por anseio correlacionar os dados obtidos neste estudo com o referencial teórico no campo das relações de gênero que subsidia as problematizações que constituíram a estruturação da pesquisa. Diante desse cenário de tensões e conflitos, pretendemos enfatizar a importância de viabilizarmos para as crianças pequenas uma educação emancipatória em termos de diversidade de atuações com foco na qualificação profissional e livre de rótulos. A Educação Infantil precisa romper com os estereótipos que a estigmatizaram ao longo dos anos para que suas práticas e os agentes que nela atuam possam ser pensados no âmbito profissional, só assim poderemos alcançar a instauração de uma sociedade mais justa e inclusiva. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-02-25 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T02:40:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T02:40:21Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
OLIVEIRA, Lívia Machado. Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil. 2019. 129 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) – Instituto de Educação, Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13075 |
identifier_str_mv |
OLIVEIRA, Lívia Machado. Redesenhando estereótipos: concepções e práticas de docentes homens na educação infantil. 2019. 129 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) – Instituto de Educação, Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13075 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
ADRIÃO, G. Karla. Sobre os estudos de masculinidade no Brasil: Revisitando o campo. Cadernos de Gênero e Tecnologia, Curitiba. V.1, n.3. 2005. ARCE, Alessandra. LINA, uma criança exemplar! Friedrich Froebel e a pedagogia dos jardins-de-infância. In: Revista Brasileira de Educação. maio-agosto n. 20, 2002. ______. A pedagogia na era das revoluções: uma análise do pensamento de Pestalozzi e Froebel. Campinas: Autores Associados, 2002. ______. Documentação oficial e o mito da educadora nata na educação infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 113, p. 167-184, jul. 2001. BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: O mito do amor materno. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1993. ______. XY: sobre a identidade masculina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993 BALESTRIN. Patrícia Abel. Educação em gênero e diversidade. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2018. p. 11-28 BÖHM, B. C. A.; CAMPOS, M. I. Atuação de professores homens na educação básica: um estado da arte sobre a produção acadêmica. Horizontes – Revista de Educação, Dourados, MS, n.1, v.1, jan. a jun. 2013. BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. BRASIL. Ministério da Educação/ SEF/ COEDI. Política Nacional de Educação Infantil. Brasília, 1993. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases. nº. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF: 1996. 119 BRASIL. LEI Nº 8.069/90, Estatuto da criança e do adolescente. Brasília/DF: 1990 BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Brasília : MEC, SEB, 2010 BRASIL. Estudo exploratório sobre o professor brasileiro com base nos resultados do Censo Escolar da Educação Básica 2007. Ministério da Educação/MEC. Brasília: Inep, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/estudoprofessor.pdf. Acesso em: 05 jan 2018. BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília, 1995 BRASIL. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil / Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica – Brasília: MEC/SEB, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. CAPES. Banco de Teses. Disponível em:< http://capesdw.capes.gov.br/banco-teses>. Acesso em: 05 janeiro de 2018. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil/Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica – Brasília. DF BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CAMPOS, Maria M. Educar e cuidar: questões sobre o perfil do profissional de educação infantil. In: Por uma política de formação do profissional de educação infantil. MEC/ COEDI;Brasília, 1991. CARVALHO, Marília Pinto. Vozes Masculinas numa Profissão Feminina: O que tem a dizer os professores. LASA. 1998. Disponível em: < https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/download/12017/11303> Acesso: 14 jan. 2011. CARDOSO, Frederico Assis. Homens fora de lugar? A identidade de professores homens na docência com crianças. 30ª Reunião anual da ANPED: Caxambu, 2007. 120 Disponível em: < http://www.anped.org.br/biblioteca/item/homens-fora-de-lugaridentidade-de-professores-homens-na-docencia-com-criancas> Acesso: 29 set. 2011. CHODOROW, Nancy. Psicanálise da maternidade: uma crítica a Freud a partir da mulher. Rio de Janeiro: Rosa dos tempos, 1990. CONNELL, Raewyn; PEARSE, Rebecca. Gênero: uma perspectiva global. São Paulo: InVerso, 2015. CONNELL, Robert William; MESSERSCHMIDT, James W. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Estudos Feministas. Florianópolis, 21 (1), p. 241- 282, jan./abr. 2017. CONNELL, Raewyn. Kartini children: on the need for thinking gender and education together on a world scale. Gender and education, vol. 22, n. 6, novembro de 2010, p. 603-615. CORNELL, Drucilla. At the heart of freedom: feminism, sex and equality. Princeton: Princeton University Press, 1998. COSTA. A Face e o Verso: estudos sobre o homoerostimo II. São Paulo: Escuta. 1995. CRUZ, Maria Helena Santana. Dimensões do feminismo em Sergipe. In: Cadernos feministas de economia &política. Recife: Casa da Mulher do Nordeste, n.3, 2006. DAMATTA, Roberto. Tem Pente aí? Reflexões sobre a identidade masculina. In: CALDAS, Dario (Org.). Homens: comportamento, sexualidade, mudança. São Paulo: SENAC, pp. 33-49, 1997. DEMARTINI, Zeila.; ANTUNES, Fátima. Magistério primário: profissão feminina, carreira masculina. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.86, p. 5-14, ago, 1993. Disponível:< http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/934> Acesso em: 14 ago. 2011. DEMO. Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000 DURAES, Sarah Jane Alves. Aprendendo a ser professor(a) no século XIX: algumas influências de Pestalozzi, Froebel e Herbart. Educ. Pesqui. [online]. 2011, vol.37, n.3, pp.465-480. ISSN 1517-9702. 121 EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1983. FAGUNDES, Tereza C.P. Carvalho. A mulher como profissional de educação: alguns aspectos de sua trajetória de formação. Revista da FACED. nº 3 Salvador – UFBA, 1999, p.57-77 FERRAROTTI, Franco. Sobre a autonomia do método biográfico. In: Nóvoa, António; Finger, Mathias. O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: MS/DRHS/CFAP, 1988. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila. FOUCAULT, Michael. A História da Sexualidade II – O Uso dos Prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1986. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio deJaneiro: Paz e Terra, 1996. FROEBEL, Friedrich . A educação de meninos. New York: D. Appleton, 1887. GIL, Antonio C. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1995. GONÇALVES, J. P. Representações Sociais de Homens Professores Sobre o Trabalho Educativo Desenvolvido com Crianças. Teoria e Prática da Educação, v. 13, n. 3, p. 45-52, set./dez. 2010. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 2000. GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984. GURGEL, Patrícia. Professores-Normalistas do Instituto de Educação do Rio de Janeiro (1930- 1960): Um estudo sobre as trajetórias profissionais. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Educação, Rio de Janeiro, 2016. 122 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. IMBERNÓN, F. Formação docente profissional: forma-se para mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2002. KRAMER, Sonia. Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São Paulo: Ática, 2005. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. 2ª Ed. Petrópolis, Vozes ,1998. ______. Gênero, Sexualidade e Educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas. GT: gênero, sexualidade e educação/n. 23. 2006. Disponível em: <http://www. anped.org.br/reunioes/29ra/trabalhos/trabalhos_encomendados/GT23/ TE%20-%20GT23%20-%20Guacira. pdf> Acesso: 20 de janeiro de 2018. ______. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 6.ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes Ltda., 1997 ______. O corpo educado. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. MAC AN GHAILL, M. Deconstructing heterosexualities within school arenas. Curriculum Studies. Vol. 4 (2), 1996. MARANHÃO, Damaris. O cuidado como elo entre saúde e educação. Cadernos de pesquisa, São Paulo n 111, p. 115-133, dez. 2000. MATTELART, Armand; NEVEU, Érik. Introdução aos estudos culturais. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001. MONTEIRO, Mariana Kubilius; ALTMANN, Helena. Homens na educação infantil: olhares de suspeita e tentativas de segregação. Cadernos de Pesquisa, v.44, n.153, p. 720-741. jul/set.2014 123 MONTESSORI, Maria. Pedagogia científica: a descoberta da criança. Tradução Aury Azélio Brunetti. São Paulo: Editora Flamboyant, 1965. MORENO, Rodrigo Ruan Merat. Professores homens na educação infantil do Município do Rio de Janeiro: vozes, experiências, memórias e histórias, 2017. Disponível: < https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/31131/31131.PDF > Acesso em: 08 dez. 2018 MUSKAT, Malvina. O homem subjugado: o dilema das masculinidades no mundo contemporâneo. São Paulo: Summus, 2018. NARVAZ, Koller. Famílias e patriarcado: da prescrição normativa à subversão criativa. Psicologia & Sociedade, 2010. p. 49- 55 NÓVOA, António. Histórias de vida: perspectivas metodológicas. In: NÓVOA, António (Org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. p. 18-30 NÓVOA, Antonio (org). Profissão Professor. Lisboa: Porto, 1995. OLIVEIRA, Lívia Machado. Um estudo sobre as relações de gênero no curso de pedagogia: representações sociais de discentes homens na Educação Infantil. Nova Iguaçu, 2006. PASCHOAL, Jaqueline Delgado; MACHADO, Maria Cristina Gomes. A história da Educação Infantil no Brasil: avanços, retrocessos e desafios dessa modalidade educacional. Revista Histedbe on-line. Campinas, nº33, p.78-95, março de 2009. Disponível:<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639 555> Acesso em 26 Jul. 2013. PRODANOV, Cleber; FREITAS, Ernani. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. RABELO, Amanda Oliveira; MARTINS, António Maria. A mulher no magistério brasileiro: um histórico sobre a feminização do magistério. VI Congresso Lusobrasileiro de História da Educação, 2007. 124 RABELO, Amanda Rabelo. Professores discriminados: um estudo sobre os docentes do sexo masculino nas séries do ensino fundamental. Educação e Pesquisa. São Paulo, v 39, n. 4, p. 907-925, dez, 2013. RAMOS, Joaquim. Um estudo sobre professores homens da educação infantil e as relações de gênero na Rede Municipal de Belo Horizonte – MG. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Educação, Belo Horizonte, 2011. RIBEIRO, Arilda Inês Miranda. Mulheres educadas na colônia. In: 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: autêntica, 2000. pp.79-94 RIBEIRO, Dejamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2017. ROMANELLI, Otaíza de O. História da Educação no Brasil (1930/1973). Petrópolis: Vozes, 37ed. 2012. SANTANA, Ramon Ferreira. A instrução da fêmea: a educação da mulher brasileira no século XIX. Revista Tempos e Espaços em Educação. Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe. Vol. 12, jan-abr de 2014. SANTOS, Vinícius Rangel; CASTRO, Roney Polato. “Pedagogia é lugar de homem?” Pensando em relações de gênero a partir do curso de pedagogia da UFJF. IV Simpósio Internacional de Educação Sexual: Feminismos, identidades de gênero e políticas públicas, 2015. Disponível em: <www.sies.uem.br/trabalhos/2015/649.pdf>. Acesso em: 02 Out. 2018 SAVELI, Esméria de Lourdes; SAMWAYS, Andréia Manosso. A educação da Infância no Brasil. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/viewFile/13712/8707> Acesso em: 12 Dez. 2018. SAYÃO, Deborah Thomé. Relações de gênero e trabalho docente: um estudo de professores em creche. 2005 SILVA, Claudionor Renato da. Docência masculina na educação infantil: impressões de um iniciante. Gênero e raça em discussão. Jundiaí, Paco Editorial: 2014. 125 SILVA, Claudionor Renato. História de vida, o curso de pedagogia e a profissão pedagogo. Araraquara, 2009 STAMATTO, Maria Inês Sucupira. Um olhar na História: a mulher na escola (Brasil: 1549- 1910).II Congresso Brasileiro de História da Educação, Natal, 2002. TAMBARA, Elomar. Profissionalização, Escola Normal, Feminização e Feminilização: Magistério Sul-Rio-Grandese de Instrução Pública – 1880/1935. In: HYPOLITO, Álvaro M; VIEIRA, Jarbas dos S.; GARCIA, Maria Manuela A. Trabalho docente: formação e identidade. Pelotas: Seiva, p. 67-97, 2002. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente. Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações. Tradução KREUCH, João. Petrópolis: Vozes, 2005. VEIGA-NETO, Alfredo. Olhares. In: COSTA, Marisa. V. (Org.). Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Rio de Janeiro. DP&A, 2002. p. 23-38. WELZER-LANG, Daniel. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Estudos Feministas, Florianópolis, ano 9, n. 2, p. 460-482, 2001. WILLIANS, Christine. Still a man world: men who do “Women work”. Berkeley: University of California Press, 1995. ZAGO, N. Um itinerário de pesquisa em sociologia da educação: temas e orientações de trabalhos sobre escolarização nos meios populares. Revista Pedagógica, Chapecó, v. 17, n. 36, p. 190-206, set./dez. 2015.Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 7, n. 13, p. 481-498, jul./dez. 2013. Disponível em:< https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/3157> Acesso em; 06 Jan. 2019. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu Instituto de Educação |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13075/1/2019%20-%20L%c3%advia%20Machado%20%20Oliveira.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13075/2/2019%20-%20L%c3%advia%20Machado%20%20Oliveira.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13075/3/2019%20-%20L%c3%advia%20Machado%20%20Oliveira.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13075/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
9143f1ef8db79a70bb44aa66e69ea648 161414e248c502c63bb56e862e5460aa 638c527cf8715ab6033d45159aba77e5 bd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810108209614028800 |