No limiar da tradução: paratextos e paratraduções de Le Gone du Chaâba de Azouz Begag
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129382 |
Resumo: | Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2014 |
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No limiar da tradução: paratextos e paratraduções de Le Gone du Chaâba de Azouz BegagTradução e interpretaçãoLiteratura francesaParatextoDissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2014O presente estudo se direciona aos paratextos e às paratraduções da literatura produzida em língua francesa pelas escritoras e escritores originários da imigração magrebina, em especial os escritos de Azouz Begag que, contendo informações sobre o autor e sobre a história desta literatura, são também responsáveis pela apresentação do tradutor. No primeiro capítulo, Analisando essa literatura ? denominada como literatura Beur, percebeu-se que a ideia de língua materna se torna mutável, pois ela é o que se entende por língua do colonizador: uma língua imposta. A literatura francófona dos autores Beurs busca transformar esta aparente hegemonia da língua francesa e, dessa forma, a utilização dos paratextos é frequente. No segundo capítulo, os paratextos foram classificados segundo Genette e sua obra Seuils, traduzida para o português por Álvaro Faleiros, Paratextos Editoriais (2009); e as paratraduções classificadas segundo o conceito de Yuste Frías e seu estudo Au seuil de la traduction: la paratraduction (2010) e segundo Marie-Hélène C Torres em seu livro Traduzir o Brasil Literário, paratexto e discurso de acompanhamento (2011). Então, no terceiro capítulo, foram analisados os paratextos de duas edições francesas do romance Le Gone du Chaâba de Azouz Begag e as paratraduções apresentadas pela tradução estadunidense, Shantytown Kid (2007), traduzido por Alec G Hargreaves e Naïma Wolf, e pela tradução espanhola, El niño de las chabolas (2011), traduzido por Elena García-Aranda. No final, o espaço destes ?epitextos? e ?peritextos? provou ser necessário para demonstrar que a paratradução é o lugar onde temos a visibilidade do tradutor e do processo da tradução, pois consiste no espaço a partir do qual o tradutor pode por sua voz em evidencia.<br>Abstract: This study analyzes the paratexts and paratranslations of the literature produced in French by one of the writers from the Algerian immigration: Azouz Begag. These paratexts and paratranslations contain information about the author and the history of this sort of literature, and they are also responsible for the translator's presentation. In the first chapter, analyzing the literature - called Beur literature, it's possible to notice that the idea of mother language becomes mutable because it is the "colonizer's language": an imposed language. This francophone literature desires to change this visible hegemony of the French language, and the use of paratexts often takes place for that purpose. In the second chapter, the paratexts were classified according to Genette and his book Seuils, translated into Portuguese by Àlvaro Faleiros, Paratextos Editoriais (2009); and the paratranslations classified according to Yuste Frías and his study Au seuil de la traduction: la paratraduction (2010) and to Marie-Hélène C Torres in her book Traduzir o Brasil Literário, paratexto e discurso de acompanhamento (2011). Afterwards, the paratexts of two French editions of Azouz Begag's Le Gone du Chaâba were analyzed. In the third chapter, Alec G Hargreaves and Naïma Wolf's American translation, Shantytown Kid (2007), and Elena Garcia-Aranda's Spanish translation, El niño de las Chabolas (2011) were analyzed. At the end, my findings demonstrate how these "epitexts" and "peritexts" are the necessary places to show the translator and the translation process' visibility, because it consists in the locale where the translator is allowed to speak.Torres, Marie Helene CatherineUniversidade Federal de Santa CatarinaSales, Kall Lyws Barroso2015-02-05T21:01:37Z2015-02-05T21:01:37Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis123 p. | ils., tabs.application/pdf328598https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129382porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-02-05T21:01:37Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/129382Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-02-05T21:01:37Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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