Traços de oralidade: desafio para professores e alunos no reconhecimento e uso adequado.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/4412 |
Resumo: | A partir de textos escritos por alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, em uma proposta redacional subjetiva, feita por meio de um instrumental de pesquisa durante a disciplina: Estágio Supervisionado Curricular de Língua Portuguesa e Literatura (ESC I) do 5º período do curso de graduação em Letras da Universidade Federal do Tocantins (UFT) – Câmpus Araguaína, Unidade Cimba – observou-se a presença de traços de oralidade na escrita. Diante disso, traçou-se um recorte sobre o tema no sentido de verificar como é tratado esse assunto nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e, em seguida, analisar qualitativamente as redações apresentadas. Ressalta-se que oralidade e escrita possuem flexibilidades de produções diferentes, mas devem ser tratadas com a mesma importância por professores. O motivo de atenção aos traços de oralidade na escrita está relacionado com a sua possibilidade de influenciar os resultados de avaliações nacionais como SAEB e ENEM, já que o assunto está presente nos Parâmetros Curriculares Nacional (PCN) no que se refere ao conhecimento e uso dos gêneros textuais pelos alunos. Devido à complexidade do tema, buscou-se embasamento teórico no tratamento do assunto dado pelos linguistas: Marcushi (2010), Travaglia (2001), Koch (1992), Fávero et al. (2001) e Cidrim et al. (2007). Concluiu-se que a oralidade, por ser mais livre e desprendida de conceitos e regras, origina estruturas morfossintáticas estáveis e infinitas, afetando a forma de escrever dos alunos se comparadas com a norma-padrão. Abordou-se também que oralidade e escrita devem ser tratados com a mesma importância por professores. Neste artigo, primou-se pelo cuidado de não haver entendimento equivocado sobre as formas diversificadas de se escrever. Nesse sentido, a compreensão evolutiva de uma língua não deve ser embasada como erros ou desvios e sim como fatores que mantêm a língua viva e, dessa forma, traduz-se em um enriquecimento cultural. |
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Lobo, Fabio MarinhoCastiglioni, Ana Claudia2022-11-24T15:08:57Z2022-11-24T15:08:57Z2022-11-24LOBO,Fabio Marinho. Traços de oralidade: desafio para professores e alunos no reconhecimento e uso adequado. 35f. Monografia (Graduação) - Letras, Universidade Federal do Norte do Tocantins, Araguaína, 2021.http://hdl.handle.net/11612/4412A partir de textos escritos por alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, em uma proposta redacional subjetiva, feita por meio de um instrumental de pesquisa durante a disciplina: Estágio Supervisionado Curricular de Língua Portuguesa e Literatura (ESC I) do 5º período do curso de graduação em Letras da Universidade Federal do Tocantins (UFT) – Câmpus Araguaína, Unidade Cimba – observou-se a presença de traços de oralidade na escrita. Diante disso, traçou-se um recorte sobre o tema no sentido de verificar como é tratado esse assunto nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e, em seguida, analisar qualitativamente as redações apresentadas. Ressalta-se que oralidade e escrita possuem flexibilidades de produções diferentes, mas devem ser tratadas com a mesma importância por professores. O motivo de atenção aos traços de oralidade na escrita está relacionado com a sua possibilidade de influenciar os resultados de avaliações nacionais como SAEB e ENEM, já que o assunto está presente nos Parâmetros Curriculares Nacional (PCN) no que se refere ao conhecimento e uso dos gêneros textuais pelos alunos. Devido à complexidade do tema, buscou-se embasamento teórico no tratamento do assunto dado pelos linguistas: Marcushi (2010), Travaglia (2001), Koch (1992), Fávero et al. (2001) e Cidrim et al. (2007). Concluiu-se que a oralidade, por ser mais livre e desprendida de conceitos e regras, origina estruturas morfossintáticas estáveis e infinitas, afetando a forma de escrever dos alunos se comparadas com a norma-padrão. Abordou-se também que oralidade e escrita devem ser tratados com a mesma importância por professores. Neste artigo, primou-se pelo cuidado de não haver entendimento equivocado sobre as formas diversificadas de se escrever. Nesse sentido, a compreensão evolutiva de uma língua não deve ser embasada como erros ou desvios e sim como fatores que mantêm a língua viva e, dessa forma, traduz-se em um enriquecimento cultural.Based on texts written by students of the 7th year of elementary school, in a subjective writing proposal made using a research tool during the Supervised Curricular Internship in Portuguese Language and Literature (ESC I) of the 5th period of the undergraduate course in Letters from the Federal University of Tocantins (UFT) - Campus Araguaína, Cimba Unit - the presence of traces of orality in writing was observed. In view of this, we outline the theme in order to verify how this subject is treated in the National Curriculum Parameters (PCN) and then qualitatively analyze the presented essays. It is noteworthy that orality and writing have different production flexibilities, but they must be treated with the same importance by teachers. The reason for paying attention to orality traits in writing is related to its possibility of influencing the results of national assessments such as SAEB and ENEM, since the subject is present in the National Curriculum Parameters (PCN) with regard to the knowledge and use of textual genres. Due to the complexity of the theme, a theoretical basis was sought in the treatment of the subject given by the linguists: Marcushi (2010), Travaglia (2001) and Koch (1992). It was concluded that orality, as it is more free and detached from concepts and rules, gives rise to stable and infinite morphosyntactic structures, “wrongly” affecting students' writing if compared to the standard norm. It was also discussed that orality and writing should be treated with the same importance by teachers. In this article, care was taken to ensure that there was no mistaken understanding of the diverse ways of writing. Thus, the evolutionary understanding of a language should not be based on errors or deviations, but as factors of cultural enrichment.Universidade Federal do TocantinsAraguaínaCURSO::ARAGUAÍNA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::LETRAS – LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURASAraguaínaGraduaçãoAcesso livre.info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASTraços de oralidade.Conhecimento implícito.Tipos textuais.Enriquecimento cultural.Traços de oralidade: desafio para professores e alunos no reconhecimento e uso adequado.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALFABIO MARINHO LOBO - TCC - LETRAS.pdfFABIO MARINHO LOBO - TCC - LETRAS.pdfapplication/pdf2028911http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4412/1/FABIO%20MARINHO%20LOBO%20-%20TCC%20-%20LETRAS.pdf765fc89a991a729d1e124dd4d2738e34MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4412/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTFABIO MARINHO LOBO - TCC - LETRAS.pdf.txtFABIO MARINHO LOBO - TCC - LETRAS.pdf.txtExtracted texttext/plain54674http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4412/3/FABIO%20MARINHO%20LOBO%20-%20TCC%20-%20LETRAS.pdf.txtc0d31cb2649546ab52228e9eea3c42b5MD53THUMBNAILFABIO MARINHO LOBO - TCC - LETRAS.pdf.jpgFABIO MARINHO LOBO - TCC - LETRAS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1381http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4412/4/FABIO%20MARINHO%20LOBO%20-%20TCC%20-%20LETRAS.pdf.jpgdd83e7fbad6b00807596e6d024e04fc1MD5411612/44122022-11-25 03:01:10.371oai:repositorio.uft.edu.br:11612/4412Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2022-11-25T06:01:10Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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