Reconhecimento das marcas patrocinadoras dos times de Futebol Brasileiro
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/436/384 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17341 |
Resumo: | O futebol é uma das maiores paixões dos brasileiros e os fatos que cercam esse esporte são constantemente propagados nos diversos meios de comunicação. A vasta divulgação do esporte desperta o interesse de muitas empresas a querer vincular a sua marca a determinado time de futebol com vistas a maximizar seus retornos de exposição, imagem e vendas. O presente estudo objetivou verificar o reconhecimento das marcas patrocinadoras dos times de futebol brasileiro na percepção dos torcedores. O público alvo do estudo foi composto por estudantes universitários selecionados por amostragem não probabilística por conveniência, totalizando 126 estudantes. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário, no mês de junho de 2015, que foi respondido através de entrevista pessoal e individual. Os resultados demonstraram que 28,3% dos respondentes não torcem por nenhum time e 71,7% torcem por algum time. Considerando apenas a parcela dos respondentes que torcem por algum time, 28,9% não reconhecem nenhuma marca patrocinadora do time que torce e 71,1% reconhecem. Observa-se que a maior parcela dos torcedores reconhece as marcas patrocinadoras do time de futebol. Conclui-se que quando o indivíduo torce por algum time de futebol há um reconhecimento considerável das marcas patrocinadoras. |
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A coleta de dados foi realizada por meio de questionário, no mês de junho de 2015, que foi respondido através de entrevista pessoal e individual. Os resultados demonstraram que 28,3% dos respondentes não torcem por nenhum time e 71,7% torcem por algum time. Considerando apenas a parcela dos respondentes que torcem por algum time, 28,9% não reconhecem nenhuma marca patrocinadora do time que torce e 71,1% reconhecem. Observa-se que a maior parcela dos torcedores reconhece as marcas patrocinadoras do time de futebol. Conclui-se que quando o indivíduo torce por algum time de futebol há um reconhecimento considerável das marcas patrocinadoras.Football is one of the greatest passions of Brazilians and the facts surrounding this sport are constantly propagated in the media. The wide dissemination of the sport awakens the interest of many companies that want to link their brand to a certain football team in order to maximize your exposure returns, image and sales. This study aimed to verify he recognition of the sponsoring brands of Brazilian football teams in the perception of the fans. The study was composed of college students selected as target for non-probabilistic sampling for convenience, totaling 126 students. The data collection was conducted through a questionnaire, in June 2015, which was answered by personal and individual interviews. The results showed that 28,3% of respondents do not cheer for any team and 71,7% cheer for any team. Considering only the portion of respondents who cheer for any team, 28,9% did not recognize any brand sponsor of the team that support and 71,1% recognize. It is observed that the largest are of the fans recognizes the sponsoring brands of the football team. We conclude that when the individual rooting for a football team there is considerable recognition of the sponsoring brands.porRBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebolv. 9, n. 32, p. 32-36, Jan./Abril 2017MarketingMarcaTorcedorReconhecimento das marcas patrocinadoras dos times de Futebol Brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf173578https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17341/1/artigo.pdf8a4b02c32ca248e8c7df4a2c2eccb2a6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17341/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5258https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17341/3/artigo.pdf.jpgaa035cc11c7332047e3df72b555c5c41MD53123456789/173412018-02-06 22:01:03.877oai:locus.ufv.br:123456789/17341Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-02-07T01:01:03LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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