Consumo de alimentos ultraprocessados, trajetórias de índice de massa corporal e incidência de obesidade e depressão em adultos brasileiros: estudo CUME
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Data de Publicação: | 2024 |
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Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/32297 https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2024.138 |
Resumo: | O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o papel do consumo de alimentos ultraprocessados (UPP) sobre a incidência de depressão e trajetórias de IMC em participantes da Coorte de Universidades Mineiras (CUME). Métodos: Este estudo incluiu adultos brasileiros com alta escolaridade que preencheram o questionário de base de linha de base e um ou mais questionários de seguimento coletados nos anos de 2018, 2020 e 2022. Esta pesquisa foi aprovada pelos comitês de ética de todas as instituições envolvidas no estudo. Os questionários continham questões sociodemográficas, antropométricas, estilo de vida e diagnóstico médico de doenças. Os participantes também responderam a um questionário de frequência e consumo alimentar (QFCA) com 144 itens alimentares, validado especificamente para a população do estudo. Para o cálculo do UPP, todos os alimentos do QFA foram classificados de acordo com o grau de processamento dos alimentos (classificação NOVA). O autorrelato de peso, altura foram usados para cálculo do IMC, enquanto a incidência de obesidade foi determinada pelo reconhecimento de novos participantes com IMC ≥30kg/m² em algum dos questionários de seguimento. Em relação a depressão a incidência foi indicada a partir do diagnóstico médico da doença desde o preenchimento do último questionário de seguimento. Para as associações longitudinais, a análise de riscos proporcionais de Cox foi utilizada. Ainda, para identificação de trajetórias, foi realizada a modelagem de Crescimento de Classe Latente (LCGM), em seguida, aplicada a regressão multinomial para associar o consumo de UPP com as trajetórias de IMC. Os modelos foram ajustados por: sexo, idade, nível de atividade física (ativo/insuficientemente ativo/inativo), estado civil (solteiro/casado), renda familiar (real/mensal), horas de sono (<7h / 7 a 9h / >9h/por noite), consumo abusivo de álcool (sim/não) e consumo total de energia (kcal/d). Para estimar a HR, Odds ratio e IC95%, utilizou-se o quartil inferior de consumo de UPP como categoria de referência. As análises estatísticas foram realizadas software estatístico Stata (Stata Corporation, College Station, Texas, EUA), versão 13.0 e foi adotado um nível de significância (α) de 5%. Resultados: No estudo CUME, o consumo de ingestão calórica de 33 a 72% de UPP foi associado ao risco de desenvolver depressão ao longo de quatro anos de seguimento (HR:1.82; IC 95% 1.15–2.88), ao padrão de trajetória de IMC de obesidade, indicando que maior chance dos participantes com obesidade estarem no padrão de obesidade (OR: 2.50; IC95% 1.17 – 5.33). Além disso, uma bidirecionalidade entre a depressão e obesidade com significância diferente entre homens e mulheres foi identificada nessa coorte. Nas mulheres, o risco de a depressão levar a obesidade foi significativo (HR: 2.14; IC95% 1.47 – 3.11), enquanto os homens mostraram maior risco de a obesidade levar a depressão (HR: 1.82; IC95% 1.05 – 3.16). Conclusão: O consumo de UPP está associado ao risco de desenvolver depressão e à chance de desenvolver a obesidade ao longo do tempo. Além disso, existe uma relação bidirecional. Palavras-chave: Depressão. Obesidade. Estudo longitudinal. Estudo CUME. |
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Consumo de alimentos ultraprocessados, trajetórias de índice de massa corporal e incidência de obesidade e depressão em adultos brasileiros: estudo CUMEConsumption of ultra-processed foods, weight trajectories and incidence of obesity and depression in Brazilian adults: CUME studyAlimentos ultraprocessadosObesidadeDepressãoEstudos longitudinaisBioquímica da NutriçãoO objetivo dessa pesquisa foi avaliar o papel do consumo de alimentos ultraprocessados (UPP) sobre a incidência de depressão e trajetórias de IMC em participantes da Coorte de Universidades Mineiras (CUME). Métodos: Este estudo incluiu adultos brasileiros com alta escolaridade que preencheram o questionário de base de linha de base e um ou mais questionários de seguimento coletados nos anos de 2018, 2020 e 2022. Esta pesquisa foi aprovada pelos comitês de ética de todas as instituições envolvidas no estudo. Os questionários continham questões sociodemográficas, antropométricas, estilo de vida e diagnóstico médico de doenças. Os participantes também responderam a um questionário de frequência e consumo alimentar (QFCA) com 144 itens alimentares, validado especificamente para a população do estudo. Para o cálculo do UPP, todos os alimentos do QFA foram classificados de acordo com o grau de processamento dos alimentos (classificação NOVA). O autorrelato de peso, altura foram usados para cálculo do IMC, enquanto a incidência de obesidade foi determinada pelo reconhecimento de novos participantes com IMC ≥30kg/m² em algum dos questionários de seguimento. Em relação a depressão a incidência foi indicada a partir do diagnóstico médico da doença desde o preenchimento do último questionário de seguimento. Para as associações longitudinais, a análise de riscos proporcionais de Cox foi utilizada. Ainda, para identificação de trajetórias, foi realizada a modelagem de Crescimento de Classe Latente (LCGM), em seguida, aplicada a regressão multinomial para associar o consumo de UPP com as trajetórias de IMC. Os modelos foram ajustados por: sexo, idade, nível de atividade física (ativo/insuficientemente ativo/inativo), estado civil (solteiro/casado), renda familiar (real/mensal), horas de sono (<7h / 7 a 9h / >9h/por noite), consumo abusivo de álcool (sim/não) e consumo total de energia (kcal/d). Para estimar a HR, Odds ratio e IC95%, utilizou-se o quartil inferior de consumo de UPP como categoria de referência. As análises estatísticas foram realizadas software estatístico Stata (Stata Corporation, College Station, Texas, EUA), versão 13.0 e foi adotado um nível de significância (α) de 5%. Resultados: No estudo CUME, o consumo de ingestão calórica de 33 a 72% de UPP foi associado ao risco de desenvolver depressão ao longo de quatro anos de seguimento (HR:1.82; IC 95% 1.15–2.88), ao padrão de trajetória de IMC de obesidade, indicando que maior chance dos participantes com obesidade estarem no padrão de obesidade (OR: 2.50; IC95% 1.17 – 5.33). Além disso, uma bidirecionalidade entre a depressão e obesidade com significância diferente entre homens e mulheres foi identificada nessa coorte. Nas mulheres, o risco de a depressão levar a obesidade foi significativo (HR: 2.14; IC95% 1.47 – 3.11), enquanto os homens mostraram maior risco de a obesidade levar a depressão (HR: 1.82; IC95% 1.05 – 3.16). Conclusão: O consumo de UPP está associado ao risco de desenvolver depressão e à chance de desenvolver a obesidade ao longo do tempo. Além disso, existe uma relação bidirecional. Palavras-chave: Depressão. Obesidade. Estudo longitudinal. Estudo CUME.The objective of this research was to evaluate the role of consumption of ultra- processed foods (UPP) on the incidence of depression and BMI trajectories in participants of the Cohort of Universities of Minas Gerais (CUME). Methods: This study included highly educated Brazilian adults who completed the baseline questionnaire and one or more follow-up questionnaires collected in 2018, 2020 and 2022. This research was approved by the ethics committees of all institutions involved in the study. The questionnaires contained sociodemographic, anthropometric, lifestyle and medical diagnosis of diseases questions. Participants also responded to a food frequency and consumption questionnaire (FFQ) with 144 food items, specifically validated for the study population. To calculate the UPP, all foods in the FFQ were classified according to the degree of food processing (NOVA classification). Self- reported weight and height were used to calculate BMI, while the incidence of obesity was determined by recognizing new participants with BMI ≥30kg/m² in one of the follow-up questionnaires. In relation to depression, the incidence was indicated based on the medical diagnosis of the disease since completing the last follow-up questionnaire. For longitudinal associations, Cox proportional hazards analysis was used. Furthermore, to identify trajectories, Latent Class Growth modeling (LCGM) was performed, then multinomial regression was applied to associate UPP consumption with BMI trajectories. The models were adjusted by: sex, age, level of physical activity (active/insufficiently active/inactive), marital status (single/married), family income (real/monthly), hours of sleep (<7h / 7 to 9h / >9h/per night), alcohol abuse (yes/no) and total energy consumption (kcal/d). To estimate the HR, Odds ratio and 95% CI, the lower quartile of UPP consumption was used as the reference category. Statistical analyzes were performed using Stata statistical software (Stata Corporation, College Station, Texas, USA), version 13.0 and a significance level (α) of 5% was adopted. Results: In the CUME study, calorie intake of 33 to 72% of UPP was associated with the risk of developing depression over four years of follow-up (HR:1.82; 95% CI 1.15– 2.88), with the trajectory pattern of Obesity BMI, indicating a greater chance of participants with obesity being in the obesity pattern (OR: 2.50; 95%CI 1.17 – 5.33). Furthermore, a bidirectionality between depression and obesity with different significance between men and women was identified in this cohort. In women, the risk of depression leading to obesity was significant (HR: 2.14; 95% CI 1.47 – 3.11), while men showed a greater risk of obesity leading to depression (HR: 1.82; 95% CI 1.05 – 3.16). Conclusion: UPP consumption is associated with the risk of developing depression and the chance of developing obesity over time. Furthermore, there is a bidirectional relationship. Keywords: Depression. Obesity. Longitudinal study. CUME studyUniversidade Federal de ViçosaCiência da NutriçãoHermsdorff, Helen Hermana Mirandahttp://lattes.cnpq.br/9915559595941916Pimenta, Adriano MarçalBressan, JosefinaLopes, Leidjaira JuvanholLeal, Arieta Carla Gualandi2024-06-04T11:21:48Z2024-06-04T11:21:48Z2024-02-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfLEAL, Arieta Carla Gualandi. Consumo de alimentos ultraprocessados, trajetórias de índice de massa corporal e incidência de obesidade e depressão em adultos brasileiros: estudo CUME. 2024. 119 f. 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