Appropriation of digital media and construction of memes in the classroom: reflections from an intersectional perspective
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Textura - ULBRA |
Texto Completo: | http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/7981 |
Resumo: | Com objetivo de refletir sobre o uso das mídias digitais em atividades contra o uso de drogas e analisar o processo de construção de memes sobre esse tema por turmas do 6º ano da EMEB Celina Fialho Bezerra, em Cuiabá, utilizou-se a metodologia da pesquisa-ação. Há relevância em entender esse impacto das drogas, a partir do contexto de estudantes em uma escola periférica, e a elaboração de memes é uma estratégia que mobiliza a linguagem informal, mais próxima da realidade deles. No entanto, a coleta de memes produzidos durante pesquisa exigiu um olhar interseccional (COLLINS, 2017; 2019; BUENO, 2020) para a emergência de representações de homens negros e como estereótipos desumanizadores podem estar associados a reflexões sobre a Lei 10.639. Constata-se que o meme pode potencializar uma mensagem de forma ética e respeitosa, com criatividade, mas também pode naturalizar materialmente o controle sobre determinadas imagens de alguns grupos sociais, o que não deixa de gerar importantes reflexões na formação de estudantes. |
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Appropriation of digital media and construction of memes in the classroom: reflections from an intersectional perspectiveCom objetivo de refletir sobre o uso das mídias digitais em atividades contra o uso de drogas e analisar o processo de construção de memes sobre esse tema por turmas do 6º ano da EMEB Celina Fialho Bezerra, em Cuiabá, utilizou-se a metodologia da pesquisa-ação. Há relevância em entender esse impacto das drogas, a partir do contexto de estudantes em uma escola periférica, e a elaboração de memes é uma estratégia que mobiliza a linguagem informal, mais próxima da realidade deles. No entanto, a coleta de memes produzidos durante pesquisa exigiu um olhar interseccional (COLLINS, 2017; 2019; BUENO, 2020) para a emergência de representações de homens negros e como estereótipos desumanizadores podem estar associados a reflexões sobre a Lei 10.639. Constata-se que o meme pode potencializar uma mensagem de forma ética e respeitosa, com criatividade, mas também pode naturalizar materialmente o controle sobre determinadas imagens de alguns grupos sociais, o que não deixa de gerar importantes reflexões na formação de estudantes.Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)Ferreira Coêlho, TamiresSilva Soares, Juliane2024-02-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/798110.4322/2358-0801.2024.26.65.13TEXTURA - Revista de Educação e Letras; v. 26, n. 65 (2024): Education and ethnic-racial relations in Amefrica: transnational approaches2358-08011518-4919reponame:Revista Textura - ULBRAinstname:Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)instacron:ULBRAporhttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/7981/4912Direitos autorais 2024 TEXTURA - Revista de Educação e Letrashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-05T21:22:08Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7981Revistahttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txrahttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/oairevista.textura.ulbra@gmail.com2358-08011518-4919opendoar:2024-02-05T21:22:08Revista Textura - ULBRA - Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)false |
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