Eudemian Ethics on what is “true but not clarifying”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zillig, Raphael
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Archai (Online)
Texto Completo: https://periodicos.unb.br/index.php/archai/article/view/3873
Resumo: In Eudemian Ethics I 6, Aristotle describes the progress of the ethical investigation as a drift from a) what is true but not clarifying to b) what is true and clarifying. The drift from a) to b) is usually interpreted as the overcome of a first obscure and confused grasp of the subject by a more accurate and reliable account. In this paper, I claim that the understanding of the methodological role of a) depends upon it’s dissociation from the notions of obscurity and confusion. What is true but not clarifying should be rather understood as a first indistinct (but not confused) grasp of the subject. It’s insufficiency as regards explanation is to be accounted on the base of its indistinctness and not on it’s supposed obscurity.
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spelling Eudemian Ethics on what is “true but not clarifying”O que é “verdadeiro, mas não esclarecedor” segundo a Ética EudêmiaMétodoÉticaVerdadeEsclarecimentoMethodEthicsTruthExplanationIn Eudemian Ethics I 6, Aristotle describes the progress of the ethical investigation as a drift from a) what is true but not clarifying to b) what is true and clarifying. The drift from a) to b) is usually interpreted as the overcome of a first obscure and confused grasp of the subject by a more accurate and reliable account. In this paper, I claim that the understanding of the methodological role of a) depends upon it’s dissociation from the notions of obscurity and confusion. What is true but not clarifying should be rather understood as a first indistinct (but not confused) grasp of the subject. It’s insufficiency as regards explanation is to be accounted on the base of its indistinctness and not on it’s supposed obscurity.Em Ética Eudêmia I 6, Aristóteles caracteriza o avanço da investigação ética como uma substituição progressiva do que é a) dito com verdade, mas não de modo esclarecedor pelo que é b) verdadeiro e esclarecedor. Usualmente, a passagem de a) para b) é interpretada como superação de uma primeira apreensão obscura e confusado objeto de estudo por uma exposição mais acurada e confiável do mesmo. Neste trabalho, sustento que a compreensão do papel metodológico de a) depende de sua dissociação das noções de obscuridade e confusão. Trata-se antes de uma primeira apreensão indistinta (mas não confusa) do objeto de investigação. É em virtude de sua indistinção e não de obscuridade que se deve seu caráter insuficientemente esclarecedor.Em Ética Eudêmia I 6, Aristóteles caracteriza o avanço da investigação ética como uma substituição progressiva do que é a) dito com verdade, mas não de modo esclarecedor pelo que é b) verdadeiro e esclarecedor. Usualmente, a passagem de a) para b) é interpretada como superação de uma primeira apreensão obscura e confusado objeto de estudo por uma exposição mais acurada e confiável do mesmo. Neste trabalho, sustento que a compreensão do papel metodológico de a) depende de sua dissociação das noções de obscuridade e confusão. Trata-se antes de uma primeira apreensão indistinta (mas não confusa) do objeto de investigação. É em virtude de sua indistinção e não de obscuridade que se deve seu caráter insuficientemente esclarecedor.Em Ética Eudêmia I 6, Aristóteles caracteriza o avanço da investigação ética como uma substituição progressiva do que é a) dito com verdade, mas não de modo esclarecedor pelo que é b) verdadeiro e esclarecedor. Usualmente, a passagem de a) para b) é interpretada como superação de uma primeira apreensão obscura e confusado objeto de estudo por uma exposição mais acurada e confiável do mesmo. Neste trabalho, sustento que a compreensão do papel metodológico de a) depende de sua dissociação das noções de obscuridade e confusão. Trata-se antes de uma primeira apreensão indistinta (mas não confusa) do objeto de investigação. É em virtude de sua indistinção e não de obscuridade que se deve seu caráter insuficientemente esclarecedor.Em Ética Eudêmia I 6, Aristóteles caracteriza o avanço da investigação ética como uma substituição progressiva do que é a) dito com verdade, mas não de modo esclarecedor pelo que é b) verdadeiro e esclarecedor. Usualmente, a passagem de a) para b) é interpretada como superação de uma primeira apreensão obscura e confusado objeto de estudo por uma exposição mais acurada e confiável do mesmo. Neste trabalho, sustento que a compreensão do papel metodológico de a) depende de sua dissociação das noções de obscuridade e confusão. Trata-se antes de uma primeira apreensão indistinta (mas não confusa) do objeto de investigação. É em virtude de sua indistinção e não de obscuridade que se deve seu caráter insuficientemente esclarecedor.Cátedra UNESCO Archai (Universidade de Brasília); Imprensa da Universidade de Coimbra, Portugal; Annablume Editora, São Paulo, Brasil2017-05-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDossierDossiêapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/archai/article/view/387310.14195/1984-249X_20_9Revista Archai; No. 20 (2017): Revista Archai nº20 (Maio, 2017); 231Archai Journal; n. 20 (2017): Revista Archai nº20 (Maio, 2017); 2311984-249X2179-4960reponame:Revista Archai (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/archai/article/view/3873/3543Zillig, Raphaelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-08T16:07:10Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3873Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/archaiPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/archai/oai||archaijournal@unb.br|| cornelli@unb.br1984-249X1984-249Xopendoar:2018-06-08T16:07:10Revista Archai (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false
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