O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Samanta Pamela Bastos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UnB
Texto Completo: http://bdm.unb.br/handle/10483/21021
Resumo: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa, 2018.
id UNB-2_60c432579106d4f2dcd105f344771f56
oai_identifier_str oai:bdm.unb.br:10483/21021
network_acronym_str UNB-2
network_name_str Biblioteca Digital de Monografias da UnB
repository_id_str 11571
spelling Vieira, Samanta Pamela BastosJoko, Alice TamieVIEIRA, Samanta Pamela Bastos. O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa. 2018. 49 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.http://bdm.unb.br/handle/10483/21021Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa, 2018.Este trabalho buscar investigar se existe um sistema para melhorar a forma de entendimento das abreviaturas usadas em chats de língua japonesa. As abreviações japonesas são feitas, vias de regra, principalmente na linguagem utilizada por jovens na média de 12 a 30 anos, e muitas vezes essas palavras são criadas por diversão. Os vocábulos alterados por abreviação são considerados como gírias, com marcas linguísticas próprias do grupo em que estão inseridos. O corpus é constituído de lista de abreviações mais utilizadas no aplicativo LINE segundo o dicionário Money Server e dela foram analisados três tipos de classes de abreviações, para, a partir desses, tentar compreender como são feitas as abreviações em geral. A primeira classe de abreviação é a de verbalização, em que os japoneses utilizam palavras principalmente estrangeiras e onomatopeias e as transformam em verbos e a partir dessa transformação, fazer a abreviação. A segunda classe analisada nesta pesquisa é a abreviação com as iniciais das frases em alfabeto latino. E a terceira e ultima classe é a abreviação de sinais de ouvintes, neste trabalho chamados de aizuchi, que são expressões utilizadas em uma conversa e, modernamente, também em eventos interativos escritos como no caso de chat. Justifica-se a escolha do tema o fato de muitos dos estudantes de língua japonesa da Universidade de Brasília acostumados somente com o registro de norma culta da língua japonesa levarem um choque quando escutam ou veem uma forma mais coloquial da língua, e pela constatação de que a abreviação é uma delas que oferece maior dificuldade na compreensão. O resultado mostrou que a generalização de regras é difícil devido ao processo de formação heterogênea das abreviaturas, mas certas regularidades encontradas podem ser consideradas úteis na decodificação delas. Espera-se que este trabalho sirva como base ou estímulo para quem tem interesse no estudo desse tipo de linguagem e ajude, pelo menos para o entendimento inicial, os estudantes de japonês que têm pouco contato com a linguagem informal.Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2018-11-14T13:02:32Z No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2018_SamantaPamelaBastosVieira_tcc.pdf: 1386155 bytes, checksum: b668b6504f2dbdbeeb237a74d01dc7eb (MD5)Approved for entry into archive by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2018-11-14T13:02:48Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2018_SamantaPamelaBastosVieira_tcc.pdf: 1386155 bytes, checksum: b668b6504f2dbdbeeb237a74d01dc7eb (MD5)Made available in DSpace on 2018-11-14T13:02:48Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2018_SamantaPamelaBastosVieira_tcc.pdf: 1386155 bytes, checksum: b668b6504f2dbdbeeb237a74d01dc7eb (MD5)This work investigates if there is a system to improve the understanding of the abbreviations used in Japanese language chats. Japanese abbreviations are usually made, usually the language used by young people in the 12 to 30 year age range, and often these words are created for fun. Words altered by abbreviation are considered as slang, with linguistic marks of the group in which they are inserted. The corpus consists of a list of abbreviations most used in app LINE according to the dictionary Money Server and from it were analyzed three types of classes of abbreviations, for from these try to understand how the abbreviations are made in general. The first class of abbreviation is the one of verbalization, in which the Japanese use mainly foreign words and onomatopoeias and transform them into verbs and from that transformation, to make the abbreviation. The second class analyzed in this research is the abbreviation with the initials of the sentences in Roman script. And the third and last class is the abbreviation of signs of listeners, in this work called aizuchi, which are expressions used in a conversation and, modernly, also in interactive events written as in the case of chat. The choice of the theme is justified by the fact that many of the Japanese-speaking students of the University of Brasilia who are accustomed only to the standardized record of the Japanese language are shocked when they hear or see a more colloquial form of the language, and the fact that the abbreviation is one that offers greater difficulty in understanding. The result showed that the generalization of rules is difficult due to the heterogeneous formation process of the abbreviations, but certain regularities found may be considered useful in decoding them. It is hoped that this work will serve as a basis or stimulus for those interested in the study of this type of language and help at least for the initial understanding, Japanese students who have little contact with informal language.GíriasLíngua japonesa - conversação e frasesO uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2018-11-14T13:02:48Z2018-11-14T13:02:48Z2018info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1817http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/5/license.txt21554873e56ad8ddc69c092699b98f95MD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_textapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54ORIGINAL2018_SamantaPamelaBastosVieira_tcc.pdf2018_SamantaPamelaBastosVieira_tcc.pdfapplication/pdf1386155http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/1/2018_SamantaPamelaBastosVieira_tcc.pdfb668b6504f2dbdbeeb237a74d01dc7ebMD5110483/210212018-11-14 11:18:10.242oai:bdm.unb.br:10483/21021w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbmEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRhIFByb2R1w6fDo28gCkRpc2NlbnRlIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhCmxpY2Vuw6dhIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIG5lY2Vzc2l0ZSBkZSBhbGd1bSBlc2NsYXJlY2ltZW50byBlbnRyZSBlbQpjb250YXRvIGF0cmF2w6lzIGRlOiBiZG1AYmNlLnVuYi5iciBvdSAzMTA3LTI2ODcuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToKCmEpIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUKcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291CmRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYQp0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kKcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgb3MgZGlyZWl0b3MKcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlCnRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91CmNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlCmN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UKYWNvcmRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykKY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50bwplbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvcgplc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Monografiahttps://bdm.unb.br/PUBhttp://bdm.unb.br/oai/requestbdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.bropendoar:115712018-11-14T13:18:10Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa
title O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa
spellingShingle O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa
Vieira, Samanta Pamela Bastos
Gírias
Língua japonesa - conversação e frases
title_short O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa
title_full O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa
title_fullStr O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa
title_full_unstemmed O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa
title_sort O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa
author Vieira, Samanta Pamela Bastos
author_facet Vieira, Samanta Pamela Bastos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira, Samanta Pamela Bastos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Joko, Alice Tamie
contributor_str_mv Joko, Alice Tamie
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Gírias
Língua japonesa - conversação e frases
topic Gírias
Língua japonesa - conversação e frases
description Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa, 2018.
publishDate 2018
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-11-14T13:02:48Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-11-14T13:02:48Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv VIEIRA, Samanta Pamela Bastos. O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa. 2018. 49 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://bdm.unb.br/handle/10483/21021
identifier_str_mv VIEIRA, Samanta Pamela Bastos. O uso da abreviação vocabular em chats de língua japonesa. 2018. 49 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
url http://bdm.unb.br/handle/10483/21021
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnB
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Biblioteca Digital de Monografias da UnB
collection Biblioteca Digital de Monografias da UnB
bitstream.url.fl_str_mv http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/5/license.txt
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/2/license_url
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/3/license_text
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/4/license_rdf
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/21021/1/2018_SamantaPamelaBastosVieira_tcc.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 21554873e56ad8ddc69c092699b98f95
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
b668b6504f2dbdbeeb237a74d01dc7eb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv bdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.br
_version_ 1801493072262987776