Teorias da tradução e o ensino de língua estrangeira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Horizontes de Linguística Aplicada |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/753 |
Resumo: | Este trabalho tem o objetivo de identificar o uso de estratégias de tradução por alunos da habilitação em língua inglesa, em nível intermediário, do Curso de Letras da UFCG, de acordo com as Estratégias de Tradução de Chesterman (1997), as categorias de tradução de Jakobson (1958/2000) e a visão de Gutt (2000) sobre a tradução como uso interpretativo interlingual. Tal investigação apresenta um estudo comparativo entre as línguas inglesa e portuguesa buscando contribuir para um maior desenvolvimento do conhecimento sintático, semântico e pragmático dos alunos em ambas as línguas. Este estudo segue a orientação de Albir (1998), que acredita que o uso da tradução em sala de aula inclui dois aspectos: i) tradução interiorizada ”“ feita por todo aprendiz de línguas estrangeiras; e ii) tradução pedagógica ”“ utilizada em sala de aula como ferramenta pedagógica para reforçar e verificar a aprendizagem utilizando textos, análise contrastiva e reflexão. A tradução será considerada uma atividade comunicativa que auxilia no ensino tanto de línguas estrangeiras quanto de tradução, bem como no aprimoramento do conhecimento da língua materna e da língua inglesa através do uso de interlíngua. |
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Teorias da tradução e o ensino de língua estrangeiraEstudos da tradução;Ensino de línguas;Estratégias de tradução;Análise contrastivaEste trabalho tem o objetivo de identificar o uso de estratégias de tradução por alunos da habilitação em língua inglesa, em nível intermediário, do Curso de Letras da UFCG, de acordo com as Estratégias de Tradução de Chesterman (1997), as categorias de tradução de Jakobson (1958/2000) e a visão de Gutt (2000) sobre a tradução como uso interpretativo interlingual. Tal investigação apresenta um estudo comparativo entre as línguas inglesa e portuguesa buscando contribuir para um maior desenvolvimento do conhecimento sintático, semântico e pragmático dos alunos em ambas as línguas. Este estudo segue a orientação de Albir (1998), que acredita que o uso da tradução em sala de aula inclui dois aspectos: i) tradução interiorizada ”“ feita por todo aprendiz de línguas estrangeiras; e ii) tradução pedagógica ”“ utilizada em sala de aula como ferramenta pedagógica para reforçar e verificar a aprendizagem utilizando textos, análise contrastiva e reflexão. A tradução será considerada uma atividade comunicativa que auxilia no ensino tanto de línguas estrangeiras quanto de tradução, bem como no aprimoramento do conhecimento da língua materna e da língua inglesa através do uso de interlíngua.Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada2011-04-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/75310.26512/rhla.v8i2.753Revista Horizontes de Linguistica Aplicada; Vol. 8 No. 2 (2009): Tradução no Ensino de Línguas; 185Revista Horizontes de Linguistica Aplicada; v. 8 n. 2 (2009): Tradução no Ensino de Línguas; 1852237-09511677-9770reponame:Revista Horizontes de Linguística Aplicadainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/753/649Branco, Sinara de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-14T01:52:04Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/753Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/indexPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/oaihorizontesla@gmail.com2237-09511677-9770opendoar:2023-01-13T09:49:17.649530Revista Horizontes de Linguística Aplicada - Universidade de Brasília (UnB)false |
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Este trabalho tem o objetivo de identificar o uso de estratégias de tradução por alunos da habilitação em língua inglesa, em nível intermediário, do Curso de Letras da UFCG, de acordo com as Estratégias de Tradução de Chesterman (1997), as categorias de tradução de Jakobson (1958/2000) e a visão de Gutt (2000) sobre a tradução como uso interpretativo interlingual. Tal investigação apresenta um estudo comparativo entre as línguas inglesa e portuguesa buscando contribuir para um maior desenvolvimento do conhecimento sintático, semântico e pragmático dos alunos em ambas as línguas. Este estudo segue a orientação de Albir (1998), que acredita que o uso da tradução em sala de aula inclui dois aspectos: i) tradução interiorizada ”“ feita por todo aprendiz de línguas estrangeiras; e ii) tradução pedagógica ”“ utilizada em sala de aula como ferramenta pedagógica para reforçar e verificar a aprendizagem utilizando textos, análise contrastiva e reflexão. A tradução será considerada uma atividade comunicativa que auxilia no ensino tanto de línguas estrangeiras quanto de tradução, bem como no aprimoramento do conhecimento da língua materna e da língua inglesa através do uso de interlíngua. |
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