Consumo e abastecimento de frutas e hortaliças em espaços de alimentação comercial e coletiva
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | DRd - Desenvolvimento Regional em debate |
Texto Completo: | http://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/1459 |
Resumo: | Este artigo objetiva analisar os potenciais mercados para o abastecimento alimentar através de circuitos curtos, em espaços de alimentação comercial e coletiva em Santiago – RS, Brasil. Problematizam-se as noções de sistemas agroalimentares, estratégias alimentares, circuitos curtos e dinamização econômica. O procedimento metodológico foi o estudo de caso através da aplicação de questionários aos pontos de alimentação comercial e coletiva, pesquisa documental e bibliográfica. A análise indica que Santiago possui um público potencial de consumidores que são desconsiderados quando se analisa as oportunidades para iniciativas locais, principalmente em função da urbanização crescente que ocasiona o aumento do número de pessoas que se alimentam fora do domicílio. Existe dependência de alimentos de outras regiões, mesmo que haja emergência de iniciativas locais de comercialização. Verifica-se a inexistência de políticas ou ações regulatórias desses mercados, distanciando ainda mais produtores e consumidores de alimentos. |
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Consumo e abastecimento de frutas e hortaliças em espaços de alimentação comercial e coletivaAlimentação comercial. Alimentação coletiva. Circuitos curtos. Frutas. Hortaliças.Este artigo objetiva analisar os potenciais mercados para o abastecimento alimentar através de circuitos curtos, em espaços de alimentação comercial e coletiva em Santiago – RS, Brasil. Problematizam-se as noções de sistemas agroalimentares, estratégias alimentares, circuitos curtos e dinamização econômica. O procedimento metodológico foi o estudo de caso através da aplicação de questionários aos pontos de alimentação comercial e coletiva, pesquisa documental e bibliográfica. A análise indica que Santiago possui um público potencial de consumidores que são desconsiderados quando se analisa as oportunidades para iniciativas locais, principalmente em função da urbanização crescente que ocasiona o aumento do número de pessoas que se alimentam fora do domicílio. Existe dependência de alimentos de outras regiões, mesmo que haja emergência de iniciativas locais de comercialização. Verifica-se a inexistência de políticas ou ações regulatórias desses mercados, distanciando ainda mais produtores e consumidores de alimentos.Universidade do Contestado (UNC)2017-10-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/145910.24302/drd.v7i2.1459DRd - Desenvolvimento Regional em debate; v. 7 n. 2 (2017); 20-382237-902910.24302/drd.v7i2reponame:DRd - Desenvolvimento Regional em debateinstname:Universidade do Contestado (UNC)instacron:UNCporhttp://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/1459/757Copyright (c) 2017 DRd - Desenvolvimento Regional em debateinfo:eu-repo/semantics/openAccessDutra, Eduardo GilvanSilva, Gustavo Pinto da2020-04-25T03:34:15Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1459Revistahttp://www.periodicos.unc.br/index.php/drdONGhttp://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/oaidaniela@unc.br || revistadrd@unc.br || alexandre@unc.br || josiane@unc.br || valdir@unc.br2237-90292237-9029opendoar:2020-04-25T03:34:15DRd - Desenvolvimento Regional em debate - Universidade do Contestado (UNC)false |
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