Adição de concentrado protéico de soro (CPS) em mousse de maracujá
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/387 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da adiçãao de concentrado protéico de soro (CPS) em mousse, adicionada de suco concentrado de maracujá, avaliando-se a textura e a capacidade de formação de espuma. A primeira etapa do trabalho foi determinar a composição dos componentes da mousse e a capacidade de formação do CPS. A seguir, foram elaboradas formulações de mousse tradicionais (sem adição de CPS) e formulações com diferentes concentrações de CPS (1,4; 3,0; 5,0 e 11,0%), nas versões “light” e integral, com teores de gordura de 4,0 e 8,0%, respectivamente. As texturas mais firmes foram verificadas nas formulações “light” e integral contendo 1,4% de CPS, que apresentaram textura semelhante a mousse tradicional. Verificou-se, também, que as formulações com maiores teores de gordura (8,0%) apresentaram maior firmeza. As mousses elaboradas com clara de ovo apresentaram separação de fase após 24h de estocagem refrigerada, mostrando-se mais instáveis que as elaboradas com CPS, além de possuir menor firmeza. |
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Adição de concentrado protéico de soro (CPS) em mousse de maracujáEngenharia de Alimentosproteína de soro; mousse; clara de ovo O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da adiçãao de concentrado protéico de soro (CPS) em mousse, adicionada de suco concentrado de maracujá, avaliando-se a textura e a capacidade de formação de espuma. A primeira etapa do trabalho foi determinar a composição dos componentes da mousse e a capacidade de formação do CPS. A seguir, foram elaboradas formulações de mousse tradicionais (sem adição de CPS) e formulações com diferentes concentrações de CPS (1,4; 3,0; 5,0 e 11,0%), nas versões “light” e integral, com teores de gordura de 4,0 e 8,0%, respectivamente. As texturas mais firmes foram verificadas nas formulações “light” e integral contendo 1,4% de CPS, que apresentaram textura semelhante a mousse tradicional. Verificou-se, também, que as formulações com maiores teores de gordura (8,0%) apresentaram maior firmeza. As mousses elaboradas com clara de ovo apresentaram separação de fase após 24h de estocagem refrigerada, mostrando-se mais instáveis que as elaboradas com CPS, além de possuir menor firmeza.UNICENTROOhata, Sueli MarieZacarchenco, Patrícia BlumerAuler, FláviaAntunes, Aloísio José2009-12-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigoapplication/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/387RECEN-Revista de Ciências Naturais e Exatas; v. 7, n. 1 (2005); 53-66RECEN - Revista Ciências Exatas e Naturais; v. 7, n. 1 (2005); 53-662175-56201518-0352reponame:Revista Ciências Exatas e Naturais (Online)instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)instacron:UNENTROporhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/387/539info:eu-repo/semantics/openAccess2009-12-06T13:45:40Zoai:ojs.revistas.unicentro.br:article/387Revistahttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECENPUBhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/oai||recen@unicentro.br2175-56201518-0352opendoar:2009-12-06T13:45:40Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)false |
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