Quando professores que ensinam matemática estão em atividades de pesquisa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Educação (Bauru. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132014000400010 |
Resumo: | A partir de investigação de cunho participante e longitudinal envolvendo licenciandos e professores que ensinam matemática na Educação Básica, tem-se como objetivo, neste artigo, apresentar alguns conhecimentos sobre o ensino de matemática que estão sendo explicitados nas pesquisas dos professores produzidas nos âmbitos do Mestrado (Profissional e Acadêmico) e do Observatório da Educação, as quais se fundamentam na perspectiva da Atividade Orientadora de Ensino (AOE). São consideradas sistemáticas e intencionais , conforme apontam os estudos de Cochran-Smith e Lytle, uma vez que consideram a dinâmica fluente das aulas de matemática, bem como, as particularidades e singularidades das salas de aula. São intencionais porque os professores, estudam, planejam ações e elaboram produtos educacionais que pretendem intervir, positivamente, nos processos de ensino e de aprendizagem de suas turmas. São sistemáticas porque sistematizam, de forma acadêmica, as intervenções que ocorrem nas aulas de matemática. |
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Quando professores que ensinam matemática estão em atividades de pesquisaEnsino de matemáticaEnsino SuperiorPós-graduaçãoAtividade de pesquisaFormação de professoresDesenvolvimento profissionalA partir de investigação de cunho participante e longitudinal envolvendo licenciandos e professores que ensinam matemática na Educação Básica, tem-se como objetivo, neste artigo, apresentar alguns conhecimentos sobre o ensino de matemática que estão sendo explicitados nas pesquisas dos professores produzidas nos âmbitos do Mestrado (Profissional e Acadêmico) e do Observatório da Educação, as quais se fundamentam na perspectiva da Atividade Orientadora de Ensino (AOE). São consideradas sistemáticas e intencionais , conforme apontam os estudos de Cochran-Smith e Lytle, uma vez que consideram a dinâmica fluente das aulas de matemática, bem como, as particularidades e singularidades das salas de aula. São intencionais porque os professores, estudam, planejam ações e elaboram produtos educacionais que pretendem intervir, positivamente, nos processos de ensino e de aprendizagem de suas turmas. São sistemáticas porque sistematizam, de forma acadêmica, as intervenções que ocorrem nas aulas de matemática.Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências, campus de Bauru.2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132014000400010Ciência & Educação (Bauru) v.20 n.4 2014reponame:Ciência & Educação (Bauru. Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/1516-73132014000400010info:eu-repo/semantics/openAccessSousa,Maria do Carmo depor2015-10-09T00:00:00Zoai:scielo:S1516-73132014000400010Revistahttp://www.scielo.br/cieduPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@fc.unesp.br||nardi@fc.unesp.br|| fatimab@bauru.unesp.br1980-850X1516-7313opendoar:2022-11-08T16:30:53.479791Ciência & Educação (Bauru. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)true |
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