TRADUÇÃO AUTOMÁTICA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS NÃO MATERNAS: PERCEPÇÕES, ATITUDES E OPINIÕES DE PROFESSORES
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trabalhos em Lingüística Aplicada (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-18132021000300841 |
Resumo: | RESUMO O uso da Tradução Automática (TA) por aprendizes de línguas não maternas é uma realidade apontada por pesquisas (NOUATIN, 2018; ALHAISONI e ALHASYSONY, 2017; CLIFFORD et al., 2013). Tal prática suscita reações por parte de docentes, principalmente por preocupação com o processo de aprendizagem de línguas dos alunos que recorrem ao recurso e com a possibilidade de fraude por parte de discentes que podem, por exemplo, entregar aos seus professores traduções automáticas como produções próprias (NOUATIN, 2018; CLIFFORD et al., 2013; SOMERS et al., 2006). Assim, estudiosos como Henshaw (2020) e Ducar; Schocket (2018) realizaram pesquisas visando encontrar a melhor forma de lidar com a prática de uso da TA no ensino e na aprendizagem de línguas não maternas. Foi buscando contribuir para essa discussão, trazendo percepções, atitudes e opiniões de professores de um contexto de ensino e de aprendizagem de línguas brasileiro, que a pesquisa que originou este artigo foi realizada. Os dados, gerados aplicando um questionário online (Google forms) a 12 professores de línguas, foram tabulados, categorizados e interpretados. Os resultados indicam que as percepções dos participantes da nossa pesquisa convergem com as dos participantes de pesquisas de outros contextos que abordaram esse aspecto do assunto. Também descobrimos que esses professores têm atitudes flexíveis e opiniões favoráveis em relação ao uso da TA por aprendizes de línguas não maternas e até mesmo à integração da TA ao ensino e à aprendizagem de línguas, desde que haja condições adequadas. |
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