PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EJA: UM ESTUDO SOBRE SUAS PRÁTICAS NÃO LETIVAS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) |
Texto Completo: | https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/258 |
Resumo: | Este trabalho representa um recorte de uma pesquisa de Mestrado que consistiu em investigar como são desenvolvidas as práticas profissionais de professores de matemática que lecionam na EJA. Neste artigo apresento as práticas não letivas: de formação e na instituição. Por meio de um estudo de caso do cotidiano de três professores de matemática que lecionam para pessoas jovens e adultas, desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa, cujos instrumentos investigativos foram as observações de campo, as entrevistas semiestruturadas e a aplicação de questionários. O estudo indicou que existe uma deficiência na formação inicial e continuada do professor de matemática para lecionar na EJA. Na instituição escolar, a falta de colaboração caracteriza uma postura profissional marcada pelo individualismo. Nas práticas não letivas na instituição sobressai uma atitude desinteressada, com professores que desconhecem as leis e regulamentações referentes à modalidade em que lecionam, mas apenas cumprem as regras e exigências do sistema educacional. |
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PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EJA: UM ESTUDO SOBRE SUAS PRÁTICAS NÃO LETIVASEste trabalho representa um recorte de uma pesquisa de Mestrado que consistiu em investigar como são desenvolvidas as práticas profissionais de professores de matemática que lecionam na EJA. Neste artigo apresento as práticas não letivas: de formação e na instituição. Por meio de um estudo de caso do cotidiano de três professores de matemática que lecionam para pessoas jovens e adultas, desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa, cujos instrumentos investigativos foram as observações de campo, as entrevistas semiestruturadas e a aplicação de questionários. O estudo indicou que existe uma deficiência na formação inicial e continuada do professor de matemática para lecionar na EJA. Na instituição escolar, a falta de colaboração caracteriza uma postura profissional marcada pelo individualismo. Nas práticas não letivas na instituição sobressai uma atitude desinteressada, com professores que desconhecem as leis e regulamentações referentes à modalidade em que lecionam, mas apenas cumprem as regras e exigências do sistema educacional.Universidade Federal de São Paulo2014-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/25810.34024/olhares.2014.v2.258Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp; v. 2 n. 2 (2014): Dossiê Temático "Desafios da Formação Continuada: políticas, pesquisas e práticas" ; 449-4702317-7853reponame:Olh@res (Universidade Federal de São Paulo)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPporhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/258/113Thees, Andréainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-09T19:15:27Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/258Revistahttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/indexPUBhttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/oai||revistaeducacaounifesp@gmail.com|| remarcilio@gmail.com2317-78532317-7853opendoar:2020-08-09T19:15:27Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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