AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/5695 |
Resumo: | No Brasil, a região que mais produz queijos artesanalmente é o Nordeste, e o estado de Sergipe considera-se como a principal bacia leiteira da região do semiárido, tendo como o seu principal representante o município de Nossa Senhora da Glória com destaque à produção artesanal de queijos e manteiga, por pequenas fábricas notadamente na área rural do município. Além desses produtos tradicionais, verifica-se o alto consumo de queijos mais genéricos, como o Requeijão. O requeijão é um dos produtos mais típicos da região Nordeste, que faz parte das refeições diárias, seja como complemento alimentar ou como iguaria. A comercialização deste produto na região de Nossa Senhora da Glória-SE é efetuada em supermercados, feiras livres e comércios, e normalmente, chega aos pontos de vendas por produtores ou atravessadores sem uma inspeção e controle de qualidade prévia. Visando essa deficiência de inspeção de controle de qualidade baseado nessa hipótese o presente estudo objetivou-se em analisar as características microbiológicas do requeijão comercializado no alto sertão sergipano. As análises realizadas foram as seguintes: Coliformes totais, Coliformes Termotolerantes Staphylococcus, Salmonella, Bolores e leveduras de acordo com o Regulamento Técnico de Identidade da Qualidade Especifico, com base nas analises realizadas das 05 amostras 03 apresentaram risco á saúde dos consumidores, devido à presença de Staphylococcus, e Coliformes Termotolerantes , e constatado presença de bolores e leveduras. |
id |
UNIT-1_98ebd9d575dc7e867d18608a28981c7e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/5695 |
network_acronym_str |
UNIT-1 |
network_name_str |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SEQualidade do leiteTécnicas MicrobiológicasControle de qualidade.No Brasil, a região que mais produz queijos artesanalmente é o Nordeste, e o estado de Sergipe considera-se como a principal bacia leiteira da região do semiárido, tendo como o seu principal representante o município de Nossa Senhora da Glória com destaque à produção artesanal de queijos e manteiga, por pequenas fábricas notadamente na área rural do município. Além desses produtos tradicionais, verifica-se o alto consumo de queijos mais genéricos, como o Requeijão. O requeijão é um dos produtos mais típicos da região Nordeste, que faz parte das refeições diárias, seja como complemento alimentar ou como iguaria. A comercialização deste produto na região de Nossa Senhora da Glória-SE é efetuada em supermercados, feiras livres e comércios, e normalmente, chega aos pontos de vendas por produtores ou atravessadores sem uma inspeção e controle de qualidade prévia. Visando essa deficiência de inspeção de controle de qualidade baseado nessa hipótese o presente estudo objetivou-se em analisar as características microbiológicas do requeijão comercializado no alto sertão sergipano. As análises realizadas foram as seguintes: Coliformes totais, Coliformes Termotolerantes Staphylococcus, Salmonella, Bolores e leveduras de acordo com o Regulamento Técnico de Identidade da Qualidade Especifico, com base nas analises realizadas das 05 amostras 03 apresentaram risco á saúde dos consumidores, devido à presença de Staphylococcus, e Coliformes Termotolerantes , e constatado presença de bolores e leveduras.Editora Universitária Tiradentes2018-10-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/569510.17564/2316-3798.2018v7n1p17-26Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente; v. 7 n. 1 (2018); 17-262316-37982316-331310.17564/2316-3798.2018v7n1reponame:Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online)instname:Universidade Tiradentes (UNIT)instacron:UNITporhttps://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/5695/pdfCopyright (c) 2018 Interfaces Científicas - Saúde e Ambienteinfo:eu-repo/semantics/openAccessJesus, Jusimaria deMota, Flávia NunesTavares, Mayara dos SantosJunior, José Espínola da SilvaReis, Igor Adriano de Oliveira2020-11-17T18:28:27Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/5695Revistahttps://periodicos.set.edu.br/saudePRIhttps://periodicos.set.edu.br/index.php/saude/oai||crismporto@gmail.com||interfaces_saude_editor@yahoo.com.br2316-37982316-3313opendoar:2020-11-17T18:28:27Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SE |
title |
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SE |
spellingShingle |
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SE Jesus, Jusimaria de Qualidade do leite Técnicas Microbiológicas Controle de qualidade. |
title_short |
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SE |
title_full |
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SE |
title_fullStr |
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SE |
title_full_unstemmed |
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SE |
title_sort |
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO REQUEIJÃO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA-SE |
author |
Jesus, Jusimaria de |
author_facet |
Jesus, Jusimaria de Mota, Flávia Nunes Tavares, Mayara dos Santos Junior, José Espínola da Silva Reis, Igor Adriano de Oliveira |
author_role |
author |
author2 |
Mota, Flávia Nunes Tavares, Mayara dos Santos Junior, José Espínola da Silva Reis, Igor Adriano de Oliveira |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Jesus, Jusimaria de Mota, Flávia Nunes Tavares, Mayara dos Santos Junior, José Espínola da Silva Reis, Igor Adriano de Oliveira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Qualidade do leite Técnicas Microbiológicas Controle de qualidade. |
topic |
Qualidade do leite Técnicas Microbiológicas Controle de qualidade. |
description |
No Brasil, a região que mais produz queijos artesanalmente é o Nordeste, e o estado de Sergipe considera-se como a principal bacia leiteira da região do semiárido, tendo como o seu principal representante o município de Nossa Senhora da Glória com destaque à produção artesanal de queijos e manteiga, por pequenas fábricas notadamente na área rural do município. Além desses produtos tradicionais, verifica-se o alto consumo de queijos mais genéricos, como o Requeijão. O requeijão é um dos produtos mais típicos da região Nordeste, que faz parte das refeições diárias, seja como complemento alimentar ou como iguaria. A comercialização deste produto na região de Nossa Senhora da Glória-SE é efetuada em supermercados, feiras livres e comércios, e normalmente, chega aos pontos de vendas por produtores ou atravessadores sem uma inspeção e controle de qualidade prévia. Visando essa deficiência de inspeção de controle de qualidade baseado nessa hipótese o presente estudo objetivou-se em analisar as características microbiológicas do requeijão comercializado no alto sertão sergipano. As análises realizadas foram as seguintes: Coliformes totais, Coliformes Termotolerantes Staphylococcus, Salmonella, Bolores e leveduras de acordo com o Regulamento Técnico de Identidade da Qualidade Especifico, com base nas analises realizadas das 05 amostras 03 apresentaram risco á saúde dos consumidores, devido à presença de Staphylococcus, e Coliformes Termotolerantes , e constatado presença de bolores e leveduras. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-10-17 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/5695 10.17564/2316-3798.2018v7n1p17-26 |
url |
https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/5695 |
identifier_str_mv |
10.17564/2316-3798.2018v7n1p17-26 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.set.edu.br/saude/article/view/5695/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Universitária Tiradentes |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Universitária Tiradentes |
dc.source.none.fl_str_mv |
Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente; v. 7 n. 1 (2018); 17-26 2316-3798 2316-3313 10.17564/2316-3798.2018v7n1 reponame:Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) instname:Universidade Tiradentes (UNIT) instacron:UNIT |
instname_str |
Universidade Tiradentes (UNIT) |
instacron_str |
UNIT |
institution |
UNIT |
reponame_str |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
collection |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente (Online) - Universidade Tiradentes (UNIT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||crismporto@gmail.com||interfaces_saude_editor@yahoo.com.br |
_version_ |
1800220508029976576 |