AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS TIPO FRESCAL COMERCIALIZADAS EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ, RONDÔNIADOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2930

• Autor(a) principal: Barcelos VALIATTI, Tiago; Centro Universitário Luterano de Ji - Paraná, departamento de farmácia
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: Bárbara BARCELOS, Izabel, Melo CALEGARI, Gabrielle, Moura Costa SILVA, Wilker, Virgolino de ALMEIDA, Fernanda Karen, Ferreira Lima dos PRAZERES, Priscila, de Oliveira Solla SOBRAL, Fabiana, Faria ROMÃO, Natália, Gilio GASPAROTTO, Paulo Henrique
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
• Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2930
• topic: Microbiologia, microbiologia dos alimentos; Linguiça frescal; Doenças Transmitidas por Alimentos; Contaminação.; Bromatologia

As linguiças são preparadas a partir de várias carnes ricas em nutrientes que favorecem a multiplicação dos microrganismos, envolvidas em envoltório natural e consequentemente sendo altamente manipuladas, comprometendo assim seu produto final. Devido ao aparecimento de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs), revelou-se a importância de averiguar a contaminação dos alimentos, uma vez que essas colocam em risco a saúde de seus consumidores. O objetivo do presente estudo foi analisar a qualidade microbiológica de linguiças comercializadas no município de Ji – Paraná, Rondônia. Foram avaliadas 30 amostras oriundas de seis diferentes estabelecimentos, onde que após a obtenção das mesmas, realizaram-se as diluições necessárias e as inoculou em meios de cultura específico para cada microrganismo analisado. Pôde ser observada na análise de Staphylococcus aureus que 6,66% das amostras estavam com contagem acima do permitido pela legislação, quanto a Salmonella sp. 20% apresentaram positividade para mesma, estando em desacordo com o recomendado, tento em vista que se deve haver ausência de Salmonella sp.. Com relação à Listeria monocytogenes não foi constatada sua presença em nenhuma das amostras. Conclui-se que as amostras fora do padrão permitido por lei causam riscos para a saúde, salientando a possibilidade de a contaminação ser oriunda de falhas durante o processamento.