Avaliação do consumo de processados e ultraprocessados, prática de atividade física e estado nutricional de crianças atendidas em uma clínica universitária de Vitória-ES

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Samila Marinho dos
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Paixão, Mírian Patrícia Castro Pereira, Almeida, Miriam Aparecida Ignácio de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1504
Resumo: O consumo elevado de alimentos processados e ultraprocessados associado à inatividade física são apontados como fatores prejudiciais à saúde por estar associado ao aumento do risco para doenças crônicas. Objetivo: Avaliar o consumo de processados e ultraprocessados, prática de atividade física e estado nutricional de crianças atendidas em uma clínica universitária. Materiais e Métodos: Estudo transversal com amostra de conveniência de 45 crianças de dois a 10 anos, em Vitória-ES. Foram coletadas variáveis antropométricas e sociodemográficas. O excesso de peso foi classificado segundo o IMC para crianças acima de cinco anos (>Escore z+1) e peso por idade para as menores de cinco anos (>Escore z+2). O consumo alimentar foi coletado através do registro alimentar sendo os alimentos classificados em minimamente processados, processados e ultraprocessados. Resultados: A frequência de excesso de peso foi 73,3%, de inatividade física 53,4% e presença de doenças crônicas em 71,1% das crianças. O consumo médio diário foi de 1563,69 kcal sendo 40,8% derivados do G1, 26,1% do G2 e 33,1% do G3. Os alimentos do G1 se destacaram pela alta disponibilidade de nutrientes como proteína (p=0,001), fibra (p=0,001), ferro (p=0,001), zinco (p=0,001) e fósforo (p=0,003). Foi observada relação significativa entre prática de atividade física e maior consumo de in natura e minimamente processados. Conclusão: Ressalta-se a importância de ações para incentivo à prática de atividade física e conhecimento dos alimentos voltadas para as famílias e, principalmente, ao público infantil, visto que é na infância que se formam os hábitos alimentares que repercutirão no comportamento alimentar na vida adulta.
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Objetivo: Avaliar o consumo de processados e ultraprocessados, prática de atividade física e estado nutricional de crianças atendidas em uma clínica universitária. Materiais e Métodos: Estudo transversal com amostra de conveniência de 45 crianças de dois a 10 anos, em Vitória-ES. Foram coletadas variáveis antropométricas e sociodemográficas. O excesso de peso foi classificado segundo o IMC para crianças acima de cinco anos (>Escore z+1) e peso por idade para as menores de cinco anos (>Escore z+2). O consumo alimentar foi coletado através do registro alimentar sendo os alimentos classificados em minimamente processados, processados e ultraprocessados. Resultados: A frequência de excesso de peso foi 73,3%, de inatividade física 53,4% e presença de doenças crônicas em 71,1% das crianças. O consumo médio diário foi de 1563,69 kcal sendo 40,8% derivados do G1, 26,1% do G2 e 33,1% do G3. Os alimentos do G1 se destacaram pela alta disponibilidade de nutrientes como proteína (p=0,001), fibra (p=0,001), ferro (p=0,001), zinco (p=0,001) e fósforo (p=0,003). Foi observada relação significativa entre prática de atividade física e maior consumo de in natura e minimamente processados. Conclusão: Ressalta-se a importância de ações para incentivo à prática de atividade física e conhecimento dos alimentos voltadas para as famílias e, principalmente, ao público infantil, visto que é na infância que se formam os hábitos alimentares que repercutirão no comportamento alimentar na vida adulta.The high consumption of processed and ultra-processed foods associated with physical inactivity is identified as factors harmful to health because it is associated with an increased risk for chronic diseases. Objective: To evaluate the consumption of processed and ultra-processed foods, physical activity, and nutritional status of children attended a university clinic. Materials and Methods: Cross-sectional study with a convenience sample of 45 children aged two to 10 years, in Vitória-ES. Anthropometric and sociodemographic variables were collected. Excess weight was classified according to the BMI for children over five years old (> Z score + 1) and weight by age for children under five years old (> Z score + 2). Food consumption was collected through the food register with foods classified as minimally processed, processed, and ultra-processed. Results: The frequency of overweight was 73.3%, physical inactivity 53.4% ​​, and the presence of chronic diseases in 71.1% of children. The average daily consumption was 1563.69 kcal, 40.8% derived from G1, 26.1% from G2, and 33.1% from G3. G1's foods stood out for the high availability of nutrients such as protein (p=0.001), fiber (p=0.001), iron (p=0.001), zinc (p=0.001) and phosphorus (p=0.003). A significant relationship was observed between physical activity and higher consumption of fresh and minimally processed foods. Conclusion: Emphasis is placed on the importance of actions to encourage the practice of physical activity and knowledge of foods aimed at families and, especially, at children since it is in childhood that eating habits are formed that will have an impact on eating behavior in life adult.El alto consumo de alimentos procesados ​​y ultraprocesados ​​asociados a la inactividad física se identifican como factores nocivos para la salud porque se asocia a un mayor riesgo de enfermedades crónicas. Objetivo: Evaluar el consumo de alimentos procesados ​​y ultraprocesados, la actividad física y el estado nutricional de niños atendidos en una clínica universitaria. Materiales y Métodos: Estudio transversal con una muestra de conveniencia de 45 niños con edades entre dos y 10 años, en Vitória-ES. Se recogieron variables antropométricas y sociodemográficas. El exceso de peso se clasificó según IMC para niños mayores de cinco años (>z-score+1) y peso para la edad para niños menores de cinco años (>z-score+2). El consumo de alimentos se recolectó a través del registro alimentario, clasificándose los alimentos en mínimamente procesados, procesados ​​y ultraprocesados. Resultados: La frecuencia de sobrepeso fue 73,3%, de sedentarismo 53,4% y presencia de enfermedades crónicas en 71,1% de los niños. El consumo medio diario fue de 1563,69 kcal, 40,8% derivado del G1, 26,1% del G2 y 33,1% del G3. Los alimentos del G1 se destacaron por la alta disponibilidad de nutrientes como proteína (p=0,001), fibra (p=0,001), hierro (p=0,001), zinc (p=0,001) y fósforo (p=0,003). Se observó una relación significativa entre la práctica de actividad física y un mayor consumo de alimentos in natura y mínimamente procesados. Conclusión: Es importante resaltar la importancia de las acciones para incentivar la práctica de actividad física y el conocimiento de los alimentos dirigidas a las familias y, principalmente, a los niños, ya que es en la infancia que se forman los hábitos alimentarios que repercutirán en la conducta alimentaria de los niños. vida adultoO consumo elevado de alimentos processados e ultraprocessados associado à inatividade física são apontados como fatores prejudiciais à saúde por estar associado ao aumento do risco para doenças crônicas. Objetivo: Avaliar o consumo de processados e ultraprocessados, prática de atividade física e estado nutricional de crianças atendidas em uma clínica universitária. Materiais e Métodos: Estudo transversal com amostra de conveniência de 45 crianças de dois a 10 anos, em Vitória-ES. Foram coletadas variáveis antropométricas e sociodemográficas. O excesso de peso foi classificado segundo o IMC para crianças acima de cinco anos (>Escore z+1) e peso por idade para as menores de cinco anos (>Escore z+2). O consumo alimentar foi coletado através do registro alimentar sendo os alimentos classificados em minimamente processados, processados e ultraprocessados. Resultados: A frequência de excesso de peso foi 73,3%, de inatividade física 53,4% e presença de doenças crônicas em 71,1% das crianças. O consumo médio diário foi de 1563,69 kcal sendo 40,8% derivados do G1, 26,1% do G2 e 33,1% do G3. Os alimentos do G1 se destacaram pela alta disponibilidade de nutrientes como proteína (p=0,001), fibra (p=0,001), ferro (p=0,001), zinco (p=0,001) e fósforo (p=0,003). Foi observada relação significativa entre prática de atividade física e maior consumo de in natura e minimamente processados. Conclusão: Ressalta-se a importância de ações para incentivo à prática de atividade física e conhecimento dos alimentos voltadas para as famílias e, principalmente, ao público infantil, visto que é na infância que se formam os hábitos alimentares que repercutirão no comportamento alimentar na vida adulta.L'elevato consumo di alimenti trasformati e ultra trasformati associati all'inattività fisica sono identificati come fattori dannosi per la salute perché associati ad un aumentato rischio di malattie croniche. Obiettivo: valutare il consumo di alimenti trasformati e ultra trasformati, l'attività fisica e lo stato nutrizionale dei bambini curati in una clinica universitaria. Materiali e Metodi: Studio trasversale con un campione di convenienza di 45 bambini di età compresa tra i due ei 10 anni, a Vitória-ES. Sono state raccolte le variabili antropometriche e sociodemografiche. L'eccesso di peso è stato classificato in base al BMI per i bambini sopra i cinque anni (>z-score+1) e il peso per età per i bambini sotto i cinque anni (>z-score+2). Il consumo di cibo è stato raccolto attraverso il registro degli alimenti, con alimenti classificati come minimamente trasformati, trasformati e ultraprocessati. Risultati: La frequenza di sovrappeso è stata del 73,3%, di inattività fisica del 53,4% e presenza di malattie croniche nel 71,1% dei bambini. Il consumo medio giornaliero è stato di 1563,69 kcal, il 40,8% derivato da G1, il 26,1% da G2 e il 33,1% da G3. Gli alimenti del gruppo G1 si sono distinti per l'elevata disponibilità di nutrienti come proteine ​​(p=0,001), fibre (p=0,001), ferro (p=0,001), zinco (p=0,001) e fosforo (p=0,003). È stata osservata una relazione significativa tra la pratica dell'attività fisica e il maggior consumo di alimenti in natura e poco trasformati. Conclusione: è importante sottolineare l'importanza di azioni volte a favorire la pratica dell'attività fisica e la conoscenza degli alimenti rivolte alle famiglie e, soprattutto, ai bambini, poiché è nell'infanzia che si formano abitudini alimentari che avranno ripercussioni sul comportamento alimentare nei life.adult.IBPEFEX2022-08-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1504Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 15 No. 98 (2021): Suplementar 1; 1230-1247Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 15 Núm. 98 (2021): Suplementar 1; 1230-1247Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 15 N. 98 (2021): Suplementar 1; 1230-1247RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 15 n. 98 (2021): Suplementar 1; 1230-1247Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 15 n. 98 (2021): Suplementar 1; 1230-12471981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1504/1201Copyright (c) 2022 Samila Marinho dos Santos, Mírian Patrícia Castro Pereira Paixão, Miriam Aparecida Ignácio de Almeidahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Samila Marinho dosPaixão, Mírian Patrícia Castro Pereira Almeida, Miriam Aparecida Ignácio de2023-09-22T22:34:18Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/1504Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2023-09-22T22:34:18Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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