Zero: ?s vezes nada, ?s vezes tudo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros Sobrinho, Jos? Adenilton de
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do IFPB
Texto Completo: http://repositorio.ifpb.edu.br/jspui/handle/177683/3435
Resumo: A presente pesquisa bibliogr?fica possui car?ter qualitativo e tem como objetivo geral responder a seguinte pergunta: ?Qual a origem do zero, como funciona a sua fant?stica liga??o com as opera??es matem?ticas e quais as contribui??es ele trouxe a essa ci?ncia??. A chegada constru??o dos n?meros possibilitou o desenvolvimento da Matem?tica e In?meras portas se abriram e a evolu??o humana p?de, enfim, evoluir constantemente. Nem todos os n?meros foram criados no mesmo momento, o zero, objeto de estudo desta pesquisa, foi o ?ltimo algarismo a ser aceito e utilizado pelas antigas civiliza??es. Para eles, os n?meros serviam para contar e como o zero n?o era essencialmente utilizado para contar, n?o haveria raz?o plaus?vel para a sua cria??o. Muitas civiliza??es chegaram a utilizar o zero, mas n?o como hoje o utilizamos. Sua real capacidade foi primeiramente explorada pelos indianos e aprimorada pelos ?rabes que criaram a nossa numera??o usual. Alguns pilares da civiliza??o como a igreja por exemplo, tentaram barrar a ascens?o do zero. As intera??es humanas e filos?ficas induziram o zero a diferentes conceitos e significados, desde representar o nada, at? representar o recome?o, podendo ser usado tanto para o bem, quanto para o mal. O conceito de zero foi extremamente necess?rio para que grandes matem?ticos pudessem adentrar a ideia de c?lculo, ferramenta atualmente altamente utilizada em diversos ramos da civiliza??o moderna. Um simples n?mero que inicialmente nem foi criado para ser um n?mero e sim uma casa vazia, conseguiu quebrar diversos estigmas e batalhar para obter o seu devido local de n?mero.
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