Treino do oral formal : entrevista e exposição no 3º ciclo do ensino básico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10216/9140 |
Resumo: | Falar de competências linguísticas para o 3º ciclo do Ensino Básico é convocar obrigatoriamente a competÊncia de compreensão e expressão oral, na dupla vertente do ouvir-falar, dada a relação intrínseca que se estabelece entre estas duas capacidades. No domínio da oralidade, defende-se, para este ciclo de ensino, a promoção do treino e aprendizagem da competência comunicativa verbal oral, mormente dos usos formais e, aprendizagem da competência comunicativa verbal oral, mormente dos usos formais e, para podermos recortar um objecto de estudo, da entrevista e da exposição oral, pois se revestem de grande complexidade (exigência de conhecimentos não só fonológicos, lexicais e gramaticais latu sensu, mas também paralinguísticos). A preparação para uma aprendizagem efectiva dos géneros discursivos orais formais deveria ser evidenciada nos manuais escoalres, instrumentos presentes na aula de Língua Portuguesa e que se revestem de grande importância para alunos e professores. Sublinhamos a importância das propostas de actividades para o 9º ano escolaridade, na medidaa em que este ano significa o fim do processo de ensino e aprendizagem para um elevado número de jovens. Nesta perspectiva, não podemos evitar demonstrara nossa preocupaçãono que concerne à escassez e à banalidadee inconsistência teórica das actividades propostas nos manuais para o treino do ouvir-falar, essencialmente respeitantes aos usos formais. Perante essa evidência, o docente não deve fazer uso excessivo ou exclusivo do manual. Pelo contrário, precisa de procurar outros materiais e estratégias a fim de conseguir com que muitos alunos vão colmatando as suas dificuldades relacionadas com a escolha lexical, aorganização textual e discursiva, a reformulação e a pronúncia, indo ao encontro do uso correcto da variedade padrão, sem desrespeitar as variedades dialectais. (...) |
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