Liderança intercultural. As dimensões culturais de G. Hofstede e as práticas de liderança do LPI
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/1303 |
Resumo: | O presente estudo procura aferir se as práticas de liderança dos mestrandos se coadunam com a caracterização da cultura portuguesa, resultante da interpretação dos índices que Portugal apresenta nas dimensões culturais definidas por G. Hofstede, em 1980. O estudo procura também detectar diferenças nas práticas de liderança entre géneros. Na prossecução destes objectivos foi ministrado o questionário Leadership Practices Inventory – 3 rd Edition, da autoria de M. Kouzes e B. Posner, a 116 mestrandos do ISCTE. No estudo foi confirmado que os mestrandos incidem mais em práticas de liderança de Modelar o Caminho do que em práticas de Desafiar os Processos. Facto que é consistente com os índices que Portugal detém nas dimensões culturais de Distância ao Poder e Controlo da Incerteza. Foi também verificado que não existem diferenças significativas, entre géneros, nas práticas de liderança de Promover a actuação dos outros e Encorajar o Coração. Os resultados do estudo permitem-nos caracterizar os mestrandos como líderes que: tratam os seus colaboradores com dignidade e respeito; respeitam promessas e compromissos; desenvolvem relações de cooperação com as pessoas com quem trabalham; apreciam as contribuições da sua equipa e elogiam as pessoas pelo trabalho bem feito. Os mestrandos são também líderes que não promovem nem partilham uma visão de grupo. |
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