Food defense e a sua relação com as normas IFS V6, BRC V7 e FSSC 22000

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Severino, Paula Rita de Sousa
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.5/13372
Resumo: Mestrado em Engenharia Alimentar - Qualidade e Segurança Alimentar - Instituto Superior de Agronomia - UL
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spelling Food defense e a sua relação com as normas IFS V6, BRC V7 e FSSC 22000defesa alimentarsegurança alimentarnormascontaminação intencionalMestrado em Engenharia Alimentar - Qualidade e Segurança Alimentar - Instituto Superior de Agronomia - ULOs sucessivos acontecimentos terroristas no setor alimentar, verificados ao longo de décadas levaram a que, pela primeira vez, no domínio alimentar, emergisse nos EUA o conceito de defesa alimentar, cujo objetivo é adotar medidas preventivas da contaminação intencional de produtos, onde indivíduos motivados ideologicamente recorrem a agentes (biológicos, químicos, físicos ou radiológicos) com o intuito de causar prejuízos às organizações, governos ou à população em geral. O reconhecimento da sua importância na cadeia alimentar promoveu a difusão deste conceito através de normas certificáveis como a IFS Food versão 6, BRC Food versão 7 e FSSC 22000 e o desenvolvimento de novas metodologias. Apesar de ser uma iniciativa recente, verifica-se a nível mundial uma forte adoção das práticas de defesa alimentar, embora em Portugal esta adoção se tem revelado de pequena amplitude. No presente estudo foi feita uma análise do conceito de defesa alimentar, a sua importância nas organizações e a correlação com os referenciais de segurança alimentar. Para tal, procedeu-se a uma sistematização das metodologias existentes para proteger as organizações da contaminação intencional, adulteração e fraude alimentar, das quais nomeiam-se o CARVER+Shock, TACCP, VACCP, HACCDP, HARPC e ORM. Apesar das diferentes especificações reveladas pelos sistemas, verifica-se que convergem para o mesmo fim, adotar procedimentos que auxiliem as organizações a avaliar potenciais vulnerabilidades, ameaças e riscos inerentes. O estudo permitiu identificar os sistemas mais adequados a implementar para uma organização que seja certificada numa das três normas (BRC, IFS, FSSC 22000). Constatou-se da análise efetuada que o TACCP foi o método que revelou ser o mais completo para atender aos requisitos referentes à defesa alimentar impostos nas normas em estudoISA-ULAlmeida, Domingos Paulo FerreiraRepositório da Universidade de LisboaSeverino, Paula Rita de Sousa2017-03-21T14:02:28Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/13372TID:201847655porSeverino, P.R.S. - Food defense e a sua relação com as normas IFS V6, BRC V7 e FSSC 22000. Lisboa: ISA, 2016, 95 p.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:43:30Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/13372Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:59:21.427159Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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