Que gramática do protuguês brasileiro usar no ensino de português como língua adicional?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pabst, Luiza Ujvari
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/70706
Resumo: Considerando o grande crescimento econômico do Brasil e a atração de olhares para o país, que hoje se configura como uma economia emergente, cheia de potenciais e oportunidades, e a consequente expansão do ensino de português como língua adicional (PLA) no mundo, é necessário pensar de forma mais criteriosa sobre o ensino de português que é oferecido para estrangeiros no Brasil. Assim, várias questões ainda sem resposta surgem constantemente para os professores brasileiros de PLA, como a questão da variação linguística (muito presente no Brasil), ponto central nas mais diversas discussões sobre o ensino de línguas. Sendo assim, após discorrer brevemente sobre o português brasileiro (PB), a norma culta no Brasil e o ensino de PLA no país, analiso dois livros didáticos de PLA (Novo Avenida Brasil, 2010, e Muito Prazer, 2008) e duas gramáticas de PB (PERINI, 2010 e BAGNO, 2012) em três pontos gramaticais polêmicos para o ensino (a concordância nominal, o uso dos pronomes demonstrativos esse x este e o uso e a colocação dos pronomes oblíquos), tentando buscar uma resposta para a pergunta que intitula este trabalho: “que gramática do português brasileiro usar no ensino de português como língua adicional?”.
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