Estratégias de sensibilização para o ensino de botânica no ensino médio
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/11093 |
Resumo: | The teaching of Botany in Basic Education has been characterized as discouraging for students in Brazil, mainly due to the traditional teaching methodologies practiced by the teachers. It discusses the role of pre-class approaches, involving the relationships between the object of study and the daily life of the student, as a strategy to attract student’s attention to specific content. In this way, this work had as objective to evaluate the process of "initial sensitization of the student", through the use of methods that aim to stimulate students' interest in Botany, before a class in this area. The first step was to list strategies already described along with the development of new strategies related to the concepts addressed in secondary education in the context of regular education, according to the competences and skills required by the National High School Examination (ENEM) and (Encceja), both offered by the Ministry of Education (MEC). In the second stage, some Sensitivity Strategies were evaluated in a high school class, obtaining qualitative and quantitative data from the comparison with controlled groups. The results showed an increase in students' interest in botanical subjects in the groups that passed through the strategies. From these experiences, the work presents a guide of simple strategies to be used by botany teachers at the beginning of each lesson related to the Botany concepts of the curriculum required by ENEM and Encceja. |
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Estratégias de sensibilização para o ensino de botânica no ensino médioAwareness strategies for teaching botany in high schoolEnsino médioBotânicaSensibilizaçãoTeachingBotanyAwarenessCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICAThe teaching of Botany in Basic Education has been characterized as discouraging for students in Brazil, mainly due to the traditional teaching methodologies practiced by the teachers. It discusses the role of pre-class approaches, involving the relationships between the object of study and the daily life of the student, as a strategy to attract student’s attention to specific content. In this way, this work had as objective to evaluate the process of "initial sensitization of the student", through the use of methods that aim to stimulate students' interest in Botany, before a class in this area. The first step was to list strategies already described along with the development of new strategies related to the concepts addressed in secondary education in the context of regular education, according to the competences and skills required by the National High School Examination (ENEM) and (Encceja), both offered by the Ministry of Education (MEC). In the second stage, some Sensitivity Strategies were evaluated in a high school class, obtaining qualitative and quantitative data from the comparison with controlled groups. The results showed an increase in students' interest in botanical subjects in the groups that passed through the strategies. From these experiences, the work presents a guide of simple strategies to be used by botany teachers at the beginning of each lesson related to the Botany concepts of the curriculum required by ENEM and Encceja.O ensino de Botânica na Educação Básica tem sido caracterizado como desestimulante para os alunos no Brasil, sobretudo devido às metodologias tradicionais de ensino praticadas pelos professores. Discute-se o papel de abordagens pré-aula utilizadas por professores, envolvendo as relações entre o objeto de estudo e o cotidiano do educando, como estratégia de atração da atenção dos alunos para um conteúdo específico. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar o processo de “sensibilização inicial do aluno”, através da utilização de métodos que visam estimular o interesse dos alunos por Botânica, antes de uma aula nesta área. Em uma primeira etapa, listou-se estratégias já descritas juntamente com o desenvolvimento de novas estratégias relacionadas aos conceitos abordados no ensino médio, no âmbito do ensino regular, de acordo com as competências e habilidades exigidas pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e também do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), ambos oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC). Na segunda etapa, avaliou-se algumas Estratégias de Sensibilização em uma turma do Ensino Médio, obtendo-se dados qualitativos e quantitativos a partir da comparação com grupos controlados. Os resultados encontrados demonstraram um aumento no interesse dos alunos por assuntos botânicos nas turmas que passaram pelas estratégias. A partir destas experiências, o trabalho apresenta um guia de estratégias simples para serem utilizadas por professores de Botânica no inicio de cada aula relativa aos conceitos de Botânica do currículo exigido pelo ENEM e Encceja.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilCampus Duque de Caxias Professor Geraldo CidadePrograma de Pós-Graduação em Ensino de Biologia em Rede NacionalUFRJRodrigues, Silas Pessinihttp://lattes.cnpq.br/9067991933812274http://lattes.cnpq.br/4557273626411661http://lattes.cnpq.br/6233173158475582Silva, Diolina Mourahttp://lattes.cnpq.br/0341541450627705Braga, Carolina Alvares da Cunha Azeredohttp://lattes.cnpq.br/6062377650145910Mendes, João Henrique Leite2020-01-22T22:58:14Z2023-12-21T03:06:40Z2019-07-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMENDES, João Henrique Leite. Estratégias de sensibilização para o ensino de botânica no ensino médio. 2019. 56 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional, Ufrj, Duque de Caxias, 2019.http://hdl.handle.net/11422/11093porBRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília –2006. 135 p. BRASIL, MINISTERIO DA EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, Orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais / Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias – Brasília: MEC/SEB, 2008. SILVA, Patrícia Gomes Pinheiro da. O ensino da botânica no nível fundamental: um enfoque nos procedimentos metodológicos / Patrícia Gomes Pinheiro da Silva, 2008. 146 f. il. DUARTE JR., J. F. O Sentido dos Sentidos: a educação (do) sensível. 2 ed. Curitiba: Criar Edições, 2003. 225p. MOURA, Ana Carolina de Oliveira Salgueiro de. Sensibilização: diferentes olhares na busca dos significados. Rio Grande, 2004. 101p. OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Rio de Janeiro: Editora Vozes. 187p. 1977. PETRUCCI, Valéria Bezzera Cavalcanti; BATISTON, Renato Reis. Estratégias de ensino e avaliação de aprendizagem em contabilidade. In: PELEIAS, Ivam Ricardo. (Org.) Didática do ensino da contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2006. SIMURRO, Sâmia Aguiar B. As Estratégias de Sensibilização para a Mudança de Estilo de Vida dos Programas de Bem-Estar e Qualidade de Vida. Disponível em: http://www.serpsi.com.br/crbst_34.html. (Acesso em: 28 mar. 2018.) RAWITSCHER, Felix. Observações gerais do ensino de botânica. Separata do Anuário da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (1934-1935), São Paulo, p. 65-72, 1937. NOGUEIRA, A. C. O. Cartilha em quadrinhos: um recurso dinâmico para se ensinar botânica. In: ENCONTRO “PERSPECTIVAS DO ENSINO DE BIOLOGIA”, 6., 1997, São Paulo. Coletânea. São Paulo: USP, 1997. p. 248-249. KINOSHITA, L. S.; TORRES, R. B.; TAMASHIRO, J. Y.; FORNI-MARTINS, E. R. A botânica no ensino básico: relatos de uma experiência transformadora. São Carlos: RiMa, 162 p., 2006. BARRADAS, M.M.; NOGUEIRA, E. Trajetória da Sociedade Brasileira de Botânica, Sociedade Brasileira de Botânica. Brasília, 2000. 167 p. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. In: O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2000. SOUZA, Kellcia Rezende; KERBAUY, Maria Teresa Miceli. Abordagem quanti- qualitativa: superação da dicotoamia quantitativa-qualitativa na pesquisa em educação. Educação e Filosofia, v. 31, n. 61, p. 21-44, 2017. CRESWELL, John W.. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e mistos, v. 21, p. 184-210, 2007. PATTON, M. Q. Qualitative evaluation and research methods (2nd 00.). Newbury Park, CA: Sage, 1990 GAMBOA, Sílvio Sanchez. Quantidade-qualidade: para além de um dualismo técnico e de uma dicotomia epistemológica. In: SANTOS FI- LHO, José Camilo; GAMBOA, Sílvio Sanchez (Org.). Pesquisa educa- cional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, 1995. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GAVA, Tânia Barbosa Salles; MENEZES, CS de; CURY, Davidson. Aplicações de mapas conceituais na educação como ferramenta metacognitiva. In: III International Conference on Engineering and Computer Education-ICECE. 2003. TAVARES, Romero. Construindo mapas conceituais. Ciênc. cogn., Rio de Janeiro , v. 12, p. 72-85, nov. 2007 . Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806- 58212007000300008&lng=pt&nrm=iso (acesso em 31 mar. 2019) MOREIRA, Marco A. Mapas conceituais e diagramas V. Porto Alegre: Ed. do Autor, 2006. BRASIL, Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.135 p. RAVEN | Biologia vegetal / Ray F. Evert e Susan E. Eichhorn. 8. Ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. JAMES H. WANDERSEE, ELISABETH E. SCHUSSLER. The American Biology Teacher, Vol. 61 No. 2, Feb., 1999; (pp. 82-86) DOI: 10.2307/4450624 WANDERSEE, James H.; SCHUSSLER, Elisabeth E. Preventing plant blindness. The American Biology Teacher, v. 61, n. 2, p. 82-86, 1999. GORDON E. UNO. Botanical literacy: what and how should students learn about plants? American Journal of Botany 96(10): 1753–1759, Oklahoma .2009 CHAPMAN, L. Awareness Strategies. In O’Donnell, M.P. (Ed), Health Promotion in The Workplace, (3rded.). (pp. 166-181), NY, 2002 MÉXICO. Estrategias de sensibilización para docentes. Departamento de educacación especial. Unidad de servicios Educativos de Tlaxcala, México, 2014 https://pt.calameo.com/read/003246620b918682fcd10 (acesso em 08/01/2019 as 12:41) EWERS, A. F. How to make botany interesting to boys and girls reared in a city. School Science and Mathematics, 12: 286-289, 1912. Link:10.1111/j.1949- 8594.1912.tb03653.x. (Acesso em 19/06/19 as 9:08 h) SANTOS, D. Y. A. C. et al. A botânica no cotidiano. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2012. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. EdUSP, 2004. TEIXEIRA, Paulo Marcelo Marini et al. Pesquisa em Ensino de Biologia no Brasil (1972-2004): um estudo baseado em dissertações e teses. 2009. URSI, SUZANA et al . Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica. Estud. av., São Paulo , v. 32, n. 94, p. 7-24, Dec. 2018 STACCIARINI, J.; ESPERIDIÃO, E. Repensando estratégias de ensino no processo de aprendizagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 7, n. 5, p. 59-66, 1 dez. 1999. 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Plants, People, Planet. 2019;00:1–3. https ://doi.org/10.1002/ppp3.10062info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:06:40Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/11093Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:06:40Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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Estratégias de ensino e avaliação de aprendizagem em contabilidade. In: PELEIAS, Ivam Ricardo. (Org.) Didática do ensino da contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2006. SIMURRO, Sâmia Aguiar B. As Estratégias de Sensibilização para a Mudança de Estilo de Vida dos Programas de Bem-Estar e Qualidade de Vida. Disponível em: http://www.serpsi.com.br/crbst_34.html. (Acesso em: 28 mar. 2018.) RAWITSCHER, Felix. Observações gerais do ensino de botânica. Separata do Anuário da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (1934-1935), São Paulo, p. 65-72, 1937. NOGUEIRA, A. C. O. Cartilha em quadrinhos: um recurso dinâmico para se ensinar botânica. In: ENCONTRO “PERSPECTIVAS DO ENSINO DE BIOLOGIA”, 6., 1997, São Paulo. Coletânea. São Paulo: USP, 1997. p. 248-249. KINOSHITA, L. S.; TORRES, R. B.; TAMASHIRO, J. Y.; FORNI-MARTINS, E. R. A botânica no ensino básico: relatos de uma experiência transformadora. São Carlos: RiMa, 162 p., 2006. BARRADAS, M.M.; NOGUEIRA, E. 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