Comparação das adaptações neuromusculares em ovolactovegetarianos e não vegetarianos submetidos ao treinamento de força e ajuste da ingestão proteica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martini, Gabriela Lucciana
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/202556
Resumo: Introdução: O treinamento de força (TF) gera uma sobrecarga progressiva no músculo esquelético, induzindo aumentos em variáveis como força máxima e taxa de produção de toque (TPT), que ocorrem inicialmente pelas adaptações neurais e posteriormente por incrementos morfológicos (hipertrofia). Uma sessão de TF estimula um aumento nas taxas de síntese proteica muscular (SPM) por até 48h após a sessão, e a ingestão de ~20g de proteína de alta qualidade na refeição pós-treino induz um platô agudo nessa síntese, que retorna aos níveis basais após ~5h. Assim, uma adequada distribuição de fontes alimentares proteicas ao longo do dia, pode ser uma importante estratégia para manutenção do estímulo anabólico. De modo geral, proteínas de origem animal são consideradas de alta qualidade, ao contrário das proteínas vegetais, que são deficientes em um ou mais aminoácidos essenciais. Entretanto, a combinação de diferentes fontes proteicas em uma mesma refeição viabiliza as adequações quanti e qualitativas preconizadas para potencializar a SPM, tanto em indivíduos vegetarianos, quanto em não vegetarianos (NV). Objetivo: Comparar as adaptações neuromusculares de ovolactovegetarianos (OLV) e NV submetidos ao TF e ao ajuste da ingestão proteica por refeição. Métodos: sessenta e quatro adultos destreinados foram incluídos neste ensaio clínico, sendo 26 OLV (26,1±6,1 anos; 22,7±2,6kg/m²; 21 mulheres; 5 homens) e 38 NV (27,4±8,9 anos; 23,3±2,6 kg/m²; 22 mulheres; 15 homens). Ambos os grupos realizaram 12 semanas de TF, com frequência bissemanal, e foram instruídos a ingerir nesse período pelo menos 20g de proteína de alta qualidade por meio de alimentos no café da manhã, almoço e jantar. Antes e depois da intervenção, os grupos foram avaliados quanto a espessura muscular (EM) dos músculos do quadríceps femoral (QF), composição corporal, teste de uma repetição máxima (1RM), pico de torque isométrico (PTiso) de extensores de joelho e taxa de produção de toque (TPT) nos intervalos de 0-50ms, 50-100ms e 100-250ms. Foram aplicados recordatórios de 24h, pré, durante e pós intervenção, para avaliar a ingestão dietética e a adesão ao ajuste da ingestão proteica. Resultados: Finalizaram a participação no estudo 17 OLV (13 mulheres e 4 homens) e 27 NV (16 mulheres e 11 homens), que demonstraram incrementos (p≤0,05) na EM do QF, massa magra, 1RM, PTiso e TPT após as intervenções, sem diferença entre os grupos (p>0,05). Embora a ingestão proteica dos grupos tenha aumentado durante a intervenção (p<0,05), o grupo OLV teve menor ingestão de lipídeos e proteínas em comparação ao NV (p<0,05). Quanto a adesão às recomendações de ingestão proteica por refeição, os grupos não apresentaram associação com nenhuma categoria de adequação (p>0,05). Entretanto, analisando as frequências dos grupos nas categorias, foi considerado que ambos os grupos tiveram uma adesão parcial às recomendações de ingestão proteica por refeição. Conclusão: as adaptações neuromusculares foram semelhantes entre OLV e NV após as intervenções propostas. O consumo de carne e a maior ingestão proteica não conferem benefícios adicionais quando o ajuste da ingestão proteica é parcialmente aderido e o aporte proteico total diário atinge a recomendação mínima para suprir as demandas do exercício físico.
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spelling Martini, Gabriela LuccianaSouza, Carolina Guerini dePinto, Ronei Silveira2019-12-17T04:01:43Z2019http://hdl.handle.net/10183/202556001102755Introdução: O treinamento de força (TF) gera uma sobrecarga progressiva no músculo esquelético, induzindo aumentos em variáveis como força máxima e taxa de produção de toque (TPT), que ocorrem inicialmente pelas adaptações neurais e posteriormente por incrementos morfológicos (hipertrofia). Uma sessão de TF estimula um aumento nas taxas de síntese proteica muscular (SPM) por até 48h após a sessão, e a ingestão de ~20g de proteína de alta qualidade na refeição pós-treino induz um platô agudo nessa síntese, que retorna aos níveis basais após ~5h. Assim, uma adequada distribuição de fontes alimentares proteicas ao longo do dia, pode ser uma importante estratégia para manutenção do estímulo anabólico. De modo geral, proteínas de origem animal são consideradas de alta qualidade, ao contrário das proteínas vegetais, que são deficientes em um ou mais aminoácidos essenciais. Entretanto, a combinação de diferentes fontes proteicas em uma mesma refeição viabiliza as adequações quanti e qualitativas preconizadas para potencializar a SPM, tanto em indivíduos vegetarianos, quanto em não vegetarianos (NV). Objetivo: Comparar as adaptações neuromusculares de ovolactovegetarianos (OLV) e NV submetidos ao TF e ao ajuste da ingestão proteica por refeição. Métodos: sessenta e quatro adultos destreinados foram incluídos neste ensaio clínico, sendo 26 OLV (26,1±6,1 anos; 22,7±2,6kg/m²; 21 mulheres; 5 homens) e 38 NV (27,4±8,9 anos; 23,3±2,6 kg/m²; 22 mulheres; 15 homens). Ambos os grupos realizaram 12 semanas de TF, com frequência bissemanal, e foram instruídos a ingerir nesse período pelo menos 20g de proteína de alta qualidade por meio de alimentos no café da manhã, almoço e jantar. Antes e depois da intervenção, os grupos foram avaliados quanto a espessura muscular (EM) dos músculos do quadríceps femoral (QF), composição corporal, teste de uma repetição máxima (1RM), pico de torque isométrico (PTiso) de extensores de joelho e taxa de produção de toque (TPT) nos intervalos de 0-50ms, 50-100ms e 100-250ms. Foram aplicados recordatórios de 24h, pré, durante e pós intervenção, para avaliar a ingestão dietética e a adesão ao ajuste da ingestão proteica. Resultados: Finalizaram a participação no estudo 17 OLV (13 mulheres e 4 homens) e 27 NV (16 mulheres e 11 homens), que demonstraram incrementos (p≤0,05) na EM do QF, massa magra, 1RM, PTiso e TPT após as intervenções, sem diferença entre os grupos (p>0,05). Embora a ingestão proteica dos grupos tenha aumentado durante a intervenção (p<0,05), o grupo OLV teve menor ingestão de lipídeos e proteínas em comparação ao NV (p<0,05). Quanto a adesão às recomendações de ingestão proteica por refeição, os grupos não apresentaram associação com nenhuma categoria de adequação (p>0,05). Entretanto, analisando as frequências dos grupos nas categorias, foi considerado que ambos os grupos tiveram uma adesão parcial às recomendações de ingestão proteica por refeição. Conclusão: as adaptações neuromusculares foram semelhantes entre OLV e NV após as intervenções propostas. O consumo de carne e a maior ingestão proteica não conferem benefícios adicionais quando o ajuste da ingestão proteica é parcialmente aderido e o aporte proteico total diário atinge a recomendação mínima para suprir as demandas do exercício físico.Introduction: Resistance training (RT) provides a progressive overload to the skeletal muscles and induces increase in variables such as maximal strength and in rate of torque development (RTD), which occurs initially by neural adaptations and posteriorly by morphological increments (i.e., hypertrophy). A RT session can enhances the rate of muscle protein synthesis during 24h to 48h after the session, and the intake of ~20g of high protein quality in a meal post-training induces an acute plateau in this synthesis, that returns to basal levels in ~5h. Thus, an adequate distribution of protein intake throughout the day, from whole foods, may be an important strategy for maintaining anabolic stimulation. Generally, the animal proteins are considered high quality, in contrary to vegetal proteins, which are deficient in one or more of essential amino acids. However, the right combination of whole food sources in the same meal allows the adjustment of quality and quantity recommended to enhance MPS, in vegetarian individuals as well as non-vegetarians (NV). Objective: to evaluate the neuromuscular adaptations of ovo-lacto-vegetarians (LOV) and NV after RT and the adjustment of protein intake per meal. Methods: sixty-four untrained individuals met the eligibility criteria and started the participation 26 LOV (26.1±6.1years; 22.7±2.6kg/m²; 21 woman; 5 men) and 37 NV (27.4±8.9 years; 23.3±2.6kg/m²; 22 woman; 15 men), performed 12 weeks of RT and were instructed to intake, from whole food sources, at least 20g of high quality protein at breakfast, lunch and dinner. Before and after the intervention both groups performed assessments of muscle thickness (MT) of all quadriceps femoris muscles (QFsum), body composition, one repetition maximum test (1RM) and isometric peak torque (PTiso) of the knee extensors and rate of torque development (RTD) at 0- 50 ms, 50-100 ms, and 100-250 ms. It were applied 24h dietary recalls, at pre, during and post intervention to assess the total dietary intake and the adherence of recommendations per meal. Results: seventeen OLV (13 woman and 4 men) and 27 NV (16 woman and 11 men) completed the study and showed increments at post intervention (p≤0.05) regarding MT of QFsum, 1RM, PTiso and RTD outcomes and in lean body mass that occurs similarly between the groups (p>0.05). Although both groups had enhanced their protein intake during the intervention (p≤0.05), the LOV group showed a lower intake of lipids and protein than NV (p≤0.05). Regarding the adherence to recommendations of per meal protein intake, the groups showed no significant association with any of the adequacy categories (p>0.05), however when assessing the group frequencies, it was considered that both groups had a partial adherence to the recommendations of protein intake per meal. Conclusion: The neuromuscular adaptations was similar between LOV and NV after the proposed intervention. The meat consumption and a higher daily protein intake did not confer additional advantages when the adjustment of protein intake are partially adhered and sufficient amounts of total protein are consumed on the day to meet the demands of physical exercise.application/pdfporTreino aeróbicoDieta vegetarianaHipertrofiaDieta rica em proteínasForça muscularResistance trainingDietary proteinVegetariansHypertrophyMuscle StrengthComparação das adaptações neuromusculares em ovolactovegetarianos e não vegetarianos submetidos ao treinamento de força e ajuste da ingestão proteicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e SaúdePorto Alegre, BR-RS2019mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001102755.pdf.txt001102755.pdf.txtExtracted Texttext/plain126417http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/202556/2/001102755.pdf.txta77568be180cf6c3fffbe0ef0ada696cMD52ORIGINAL001102755.pdfTexto completoapplication/pdf832906http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/202556/1/001102755.pdff061ab21efbe04bbebf197ad6f8060c3MD5110183/2025562023-10-06 03:42:22.064673oai:www.lume.ufrgs.br:10183/202556Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-10-06T06:42:22Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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