Bredekamp’s “image act”: ontology and presence of visual artefacts

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Feitoza, Frederico
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Significação (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/181203
Resumo: Imagens são entidades vivas que assaltam os olhos. Essa é a ideia por trás do conceito de “ato da imagem”, desenvolvido pelo historiador de arte alemão Horst Bredekamp, que se propôs a repensar uma problemática nos estudos da imagem: a dependência de modelos baseados em teorias linguísticas. Em seu estudo sistemático dos mais variados artefatos visuais desde a pré-história, ele propõe três variações do ato da imagem – esquemática, substitutiva e intrínseca – que atuam  com sua potência latente específica sobre a visão e o corpo do espectador. Neste artigo buscamos apresentar tal conceito a partir de uma breve contextualização, explicando as suas três variações para, assim, evidenciar e concluir que há uma dimensão ontológica e uma autonomia inumana dos diversos artefatos visuais.
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O “ato da imagem” de Bredekamp: ontologia e presença dos artefatos visuais
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