Aprendendo a ser professor de Química: poder e autoridade no estágio supervisionado
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Iniciação à Docência |
Texto Completo: | https://periodicos2.uesb.br/index.php/rid/article/view/3303 |
Resumo: | Esse artigo apresenta e discute os resultados de uma pesquisa cujo objetivo principal foi avaliar o estágio supervisionado como espaço e tempo de aquisição de saberes e competências didáticas na formação do professor de química. Baseado na teoria sociolinguística sobre o discurso pedagógico de Basil Bernstein, a pesquisa envolveu o acompanhamento de uma turma de estágio supervisionado de nove licenciandos em química durante a regência em seis escolas públicas do município de Jequié, Bahia. Com base nas observações de suas aulas e em entrevistas semiestruturadas, analisamos dois aspectos de suas práticas pedagógicas associados com o exercício do poder e da autoridade em sala de aula. Os aspectos investigados foram a organização dos espaços e a relação de comunicação entre professor e alunos. Os resultados apontaram que embora os licenciandos consigam estabelecer relações sociais que permitem a mobilidade e a aproximação física com os estudantes, as relações de comunicação são marcadamente verticais, com pouca participação espontânea dos aprendizes no diálogo de sala de aula. |
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Aprendendo a ser professor de Química: poder e autoridade no estágio supervisionadoEstágio Supervisionado; Discurso Pedagógico; Discurso Regulador; Ensino de Química.Esse artigo apresenta e discute os resultados de uma pesquisa cujo objetivo principal foi avaliar o estágio supervisionado como espaço e tempo de aquisição de saberes e competências didáticas na formação do professor de química. Baseado na teoria sociolinguística sobre o discurso pedagógico de Basil Bernstein, a pesquisa envolveu o acompanhamento de uma turma de estágio supervisionado de nove licenciandos em química durante a regência em seis escolas públicas do município de Jequié, Bahia. Com base nas observações de suas aulas e em entrevistas semiestruturadas, analisamos dois aspectos de suas práticas pedagógicas associados com o exercício do poder e da autoridade em sala de aula. Os aspectos investigados foram a organização dos espaços e a relação de comunicação entre professor e alunos. Os resultados apontaram que embora os licenciandos consigam estabelecer relações sociais que permitem a mobilidade e a aproximação física com os estudantes, as relações de comunicação são marcadamente verticais, com pouca participação espontânea dos aprendizes no diálogo de sala de aula.Edições UESB2018-03-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rid/article/view/330310.22481/rid.v2i2.3303Revista de Iniciação à Docência; v. 2 n. 2 (2017): v.2, n.2, jul./dez. 20172525-4332reponame:Revista de Iniciação à Docênciainstname:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)instacron:UESBporhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rid/article/view/3303/2748Santana, Beatriz dos SantosSantos, Bruno Ferreira dosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-25T04:49:44Zoai:periodicos.periodicos2.uesb.br:article/3303Revistahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/ridPUBhttp://periodicos2.uesb.br/index.php/rid/oairid.editoria@gmail.com2525-43322525-4332opendoar:2021-03-25T04:49:44Revista de Iniciação à Docência - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)false |
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